Sendo corna para a minha irmã




Estou no meu apartamento vestindo somente uma camiseta que mal cobre a minha bunda. Eu estou assistindo pornografia no computador e me masturbando enquanto o meu namorado está em um encontro com a minha irmã. Eu penso nos dois se pegando em uma balada e fico com tanto tesão que quase gozo, mas eu não podia, Marcelo só me deixava gozar quando ele estava junto.

Eu fico acabada, com o grelo inchado de tesão e a boceta toda melada, louca para gozar, mas eu paro como uma boa garota. Eu queria tomar um banho para me acalmar, mas ele havia dito que me queria toda melada e fedida para quando ele chegasse.

Quando eles chegam, eu estou sentada no chão complemente acabada, olho para a minha irmã, ela está linda, parecendo uma puta, mas linda. Ela estava com um top quase explodindo nas tetas de vaca dela. Abaixo dos peitos ele era aberto no meio e curto, portanto havia muita pele exposta até chegar na minissaia tão curta que  do ângulo que eu estava dava para ver que ela estava sem calcinha de novo.

Ela percebe que eu estava olhando direto para e virilha dela e diz: — Olha irmãzinha, olha o que o seu namorado fez! Ele roubou a minha calcinha bem no meio da balada.

— E vou continuar roubando até você aprender que comigo putas andam sem calcinha — Responde Marcelo.

— Ai Marcelo, não me chama assim!!!

— O que eu devo chamar uma vadia que me chupou na balada?

— Só porque você meteu o dedo em mim depois de roubar a minha calcinha...

Esse papo dos dois só estava aumentando o meu tesão. Minha irmã continua:

— ... mas agora eu estou precisando dessa pica gostosa dentro de mim.

Meu namorado então diz: — Eu quero as duas putinhas no quarto.

Vamos as duas com ele, que me manda sentar na cadeira e me masturbar enquanto eu assistia e a minha irmã ficar de quatro na cama. Depois ele chega nela e mete um pouco na boceta, só para melar o pau, mas depois tira e enfia a pica no cu da minha irmã.

— Ai, ai não! Mete na minha boceta toda quente e melada!

Ele dá um tapa na bunda dela e diz:

— Eu meto onde eu quiser, você não passa de uma vadia infiel!!!!

Eu só assisto ele castigando o cu da minha irmã e com ela gemendo, eu tenho um orgasmo tão forte que fico com as pernas moles.

Ele goza no cu da minha irmã e logo em seguida levanta e me manda pegar as cordas na gaveta. Eu levanto e ele coloca a minha irmã sentada onde eu estava antes. Ele pega as cordas e amarra os tornozelos dela nos pés de trás da cadeira, deixando-a toda arreganhada e com a bunda bem na beirada do acento. Depois ele prende os braços dela para trás os amarra atrás do encosto da cadeira, deixando-a com as tetas mais empinadas.

Em seguida o meu namorado pega o vibrador hitachi que a gente tinha e o prende com silver tape na beirada da cadeira, com a grande cabeça do vibrador contra o grelo da minha irmã e o liga.

Se não tivesse presa ela teria pulado da cadeira com a vibração na boceta. Mas ela tem que ficar lá, presa e logo começa a gemer. Percebo que a minha irmã tem o primeiro orgasmo, Marcelo estava me bolinando o tempo todo enquanto a gente assistia a tortura de prazer de Aline. Ele então diz para mim:

— Senta no colo da sua irmã. Encosta a sua boceta no mesmo vibrador que ela.

Eu sento no colo da minha irmã. Me sinto uma garotinha pois ela era bem maior que eu. Tenho que ficar bem colada nela para o meu grelo tocar no vibrador. Imediatamente sinto a vibração poderosa da maquina na parte mais sensível do meu corpo. Eu e ela gememos juntas, mas Marcelo fala para a gente:

— Eu quero ver um pouco de amor entre as irmãs. Quero língua-com-língua e as tetinhas de Vivi roçando no peitão de Aline.

Faço o que foi mandado e com nojo beijo a vadia da minha irmã só para agradar o meu namorado. A humilhação e o vibrador me fazem gozar de novo eu afasto a boceta um pouco, mas Marcelo chega por trás de mim e me pressiona contra o corpo da minha irmã. Eu gozo mais duas vezes mas depois o estímulo começa a virar um tortura, o vibrador continua vibrando o meu grelo sensível sem parar. Eu imploro para terminar, mas Marcelo fala:

— Mais uma gozada putinha!

Eu começo a gemer de sofrimento. Aline também, mas ele nos obriga à dar uma última gozada antes de nos soltar.

Nós terminamos a noite nuas na cama, suadas e melada com mel de boceta. Sem energia nem para tomar um banho. Eu simplesmente apago e quando acordo, Aline já tinha ido embora para encontrar com o noivo.

Eu vou até a cozinha e encontro ele pelado preparando café. Eu ainda só de camiseta. Eu chego nele e o abraço por trás. Ele se vira para mim, me cheira e diz:

— Você está fedendo sexo.

— Quer ir tomar banho comigo?

— Não, eu quero sentir o seu perfume de fêmea misturado com o da sua irmã enquanto a gente toma café.

Foto 1 do Conto erotico: Sendo corna para a minha irmã


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Ficha do conto

Foto Perfil bocage
bocage

Nome do conto:
Sendo corna para a minha irmã

Codigo do conto:
233527

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
17/04/2025

Quant.de Votos:
5

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