As taras da minha irmã parte 3

A gente havia ido para a praia e a minha mãe tinha decidido que o antigo biquíni de crochet ainda servia, mas não era bem assim, o biquíni ficava tão baixo que cofrinho dela ficava para fora assim como metade da virilha dela. Se ela não fosse raspada os pentelhos iam estar aparecendo. Meu pai estava todo assanhado de vê-la assim.

Se eu tentasse não olhar para a minha mãe assim, acabava me virando para a minha irmã, que estava com um maiô vermelho super cavado que cobria os lábios da boceta dela bem na ponta e quase nada dos lados, dava para ver claramente as marcas de sol dos biquínis normais dela, que já eram pequenos. Atrás ele era todo enfiadinho na bunda dela e nu nas costas, em cima era ao mesmo tempo decotado e com grande parte dos seios dela expostos.

Felizmente eu vejo Vanessa chegando na praia e a chamo. Ela estava sozinha e se junta à nós. Ela estava com uma saída de banho que parecia um camisão, ela logo a tira, revelando o biquíni amarelo. Em cima era um halter top que valorizava os seios pequenos dela e em baixo era bem maior do que qualquer coisa que as safadas da minha mãe e irmã estavam usando, mas era bem sexy pois realçava a bunda dela e estava tão justo que quase parecia estar pintado no corpo dela, dava para ver claramente os contornos dos lábios e até mesmo um pouco do grelinho.

Nós saímos de mãos dadas e caminhamos pela praia, sem falar nada. Eu estava feliz só de estar com uma mulher sexy que não era da minha família. Vanessa pede para a gente entrar no mar, dentro da água nós nos beijamos e nos pegamos. Meu pau fica extremamente duro e ela o acaricia por cima da sunga.

-- A gente vai ter que resolver isso antes de sair da água -- Diz Vanessa

-- Com certeza -- Eu respondo enquanto puxo a calcinha do biquíni para o lado e enfiando o pau na boceta dela.

-- Que vergonha, estamos transando na frente de todas essas pessoas!!

-- Quer que eu pare?

-- Não continua, está gostoso!!!

Eu gozo dentro de Vanessa dentro do mar e depois voltamos para a praia. Quando chegamos eu vejo que o biquíni dela tinha ficado semi-transparenta, dava para ver com mais clareza os mamilos, os lábios da xoxota e o grelinho dela, mas o mais indecente é que também dava para ver a faixinha de pelos acima da boceta.

-- Acho que esse biquíni fica meio safado quando molha.

-- Eu sei, nunca tinha tido coragem de usa-lo, mas o coloquei se não você nem ia olhar para mim.

-- Eu sempre vou olhar para você.

-- Mas com a sua irmã... e a sua mãe, eu precisava melhorar as minha chances -- Ela diz rindo.

Chegamos de volta onde estavam os meus pais. Fernanda estava deitada tomando sol, Vanessa se junta à ela. Meu pai estica o olho para a minha namorada, tanto que a minha mãe puxa o rosto dele para a direção dela. Não demora e os dois vão embora da praia, mas antes de sair ele me diz:

-- Mandou bem, filhão.

Fernanda e Vanessa começam à conversar e depois elas anunciam que tinham decidido ir em um brechó na cidade. Era perto da praia e elas pedem para eu ir junto. Vanessa se veste de novo com a grande saída de banho, Fernanda enrola uma pequena canga na cintura e eu coloco uma bermuda e pego as toalhas de praia e coloco na sacola que eu vou carregando.

Caminhamos dois blocos até o brechó e eu fico de homem na loja de roupas para duas garotas. Só tinha um problema, não havia vestiário no lugar, elas tinham que comprar as roupas sem prova-las antes, Vanessa então diz:

-- Vamos para a minha casa, a gente pode experimentar as roupas e o seu irmão pode dar notas para os visuais. Se não servir não tem problema pois isso aqui é tudo baratinho.

-- Mas o seu primo está lá? -- Pergunta Fernanda

-- Não, ele foi para outra praia junto com os amigos e vão ficar lá para um show, eu não quis ir para ficar com vocês. Na verdade a gente vai ter a casa só para nós até de noite-- Vanessa responde e fica um pouco ruborizada.


Vamos para a casa dela. As garotas vão para o quarto e eu tenho que esperar na sala. Vanessa é a primeira a aparecer, ela estava com um shorts jeans que era muito grande e em cima com um top que era muito pequeno e os seios dela estavam quase pulando para fora. Ela chega segurando a bermuda com os dedos nos laços do cinto.

-- Solta a bermuda para eu ver.

Quando ela faz isso a bermuda escorrega 3 dedos, expondo os pelinhos da xoxota da minha garota.

-- Está sem calcinha?

-- Foi ideia da sua irmã.

Nisso chega Fernanda, ela estava com uma calça super folgada e feita de lã sintética, a malha era toda furada e dava para ver claramente a boceta da minha irmã através do tecido. Em cima ela estava com uma camiseta cortada que mostrava bastante da base dos peitos dela.

Rindo eu digo -- Eu devo dar a vitória para a minha irmã, apesar de inadequada, a roupa dela está do tamanho correto.

Elas voltam para o quarto, mas dessa vez demora mais e Fernanda chega primeiro. Ela estava com um vestido que parecia vestido de vó, cheio de babados e com botões na frente. Tinha uma estampa de folhas que disfarçava um pouco, mas o vestido era transparente, era para ser usado com algo por baixo, uma anágua e com certeza lingerie pois dava para ver claramente os peitos e a boceta fechadinha e raspada da minha irmã.

-- O que você achou? Dá para perceber que eu estou sem nada por baixo.

-- Sim claramente.

-- Você acha que as pessoas me veriam nesse vestido e iam saber que eu estou pelada por baixo.

-- Com certeza, elas iam ter certeza que você é uma putinha depravada.

-- Hmm, imagina se os cidadãos de bem percebessem que eu estava nua na rua e decidissem me dar uma lição, talvez as mulheres até tacassem tomates podres em mim... -- ela diz fazendo cara da puta

-- Você sabe o quão pervertida você é?

Nesse momento chega vanessa e ela estava de cair o queiro. Em cima ela usava usando uma blusa que cruzava em X nos peitos dela, cobrindo-os parcialmente e deixando um monte de pele exposta, mas o melhor era em baixo, um saia rosa de um tecido mais grossinho que ia do quadril dela até a curvinha da bunda, nada mais. A minha garota senta na poltrona na minha frente e a saia sobe o suficiente para mostrar a virilha dela, tudo acima da rachinha e para a minha surpresa ela estava depilada.

-- Você se depilou!?

Ela responde dando um risinho: -- Sim, foi ideia de Fernanda

Fernanda estava atrás de Vanessa e vindo por trás ela pega nos peitos da minha namorada, que se encolhe toda e ri, mas fazendo isso ela abre as pernas só mostrando os lábios da xoxota todo lisinhos e o grelo que saia um pouco por entre os lábios todo duro.

-- Mas eu estou me sentindo muito pelada assim.

-- Dessa vez a vitória é de Vanessa.

Eles voltam para o quarto e logo Vanessa volta, mas fica na porta da sala escondendo o corpo atrás da parede. Ela primeiro mostra só uma perna, ela estava usando um bota que ia até os joelhos, isso já aumenta o meu tesão. Depois ela sai de trás da parede, mas não entra na sala, e ela está vestindo dois cintos grossos e é só isso. Um cinto estava apertando os seios dela cobrindo-os pela metade, o outro estava passando inclinado pela virilha dela, um ponta no quadril, a outra na coxa, cobrindo praticamente somente a rachinha de Vanessa. Mas ela estava segurando uma corrente com a mão, uma corrente que estava presa em algo.

Vanessa puxa a corrente e logo eu descubro que ela estava presa em uma coleira no pescoço da minha irmã, que aparece diante de mim completamente pelada e com as mãos para trás. Minha garota vem puxando a minha irmã pela coleira até mim, eu então vejo que Fernanda estava com as mãos presas para trás com uma algema de couro.

-- Viu que legal, eu não acreditei quando vi isso lá no brechó!!!

Minha namorada sobe em mim e me beija enquanto passa a boceta no meu pau por cima do shorts.

-- Ei, já pode me soltar -- Diz Fernanda.

-- Você não acha que putinhas que querem foder o próprio irmão tem que ficar algemadas? -- Vanessa me pergunta.

-- Com certeza!!!

Ver a minha garota tratar a minha irmã tarada dessa maneira me deixa com tanto tesão que o meu pau quase rasga a minha sunga. Eu vejo que Fernanda também fica com tesão de ser humilhada assim pois ela morde os lábios. Vanessa levanta do meu colo e de frente para Fernanda ela belisca com força os mamilos dela e diz:

-- Você quer foder com o meu homem, putinha?

-- Ai, ai, sim, eu quero.

Vanessa belisca os lábios da xoxota de Fernanda e os puxa o máximo que ela consegue.

-- Você quer foder com o seu irmão, vadia tarada?

-- Ahhhhhh, sim, eu quero, quero sentira pica do meu irmão na minha boceta.

Vanessa dá um tapa no rosto de Fernanda.

-- Acho que essa puta precisa ser disciplinada.

Minha namorada coloca a minha irmã em cima de mim, como Fernanda estava algemada eu tenho que segura-la e por isso os peitos dela encostam no meu peito e ela fica com a cabeça no meu ombro. Vanessa afasta as pernas dela e começa à espancar a bunda da minha irmã, ela alterna os golpes na bunda com tapas na boceta de Fernanda.

-- Isso, me castiga, acerta bem no meu grelo -- Diz Fernanda, não escondendo o gozo de ser castigada daquela maneira.

Vanessa então tira os cintos que ela estava usando como "roupa" e com um acerta bem na bunda de Fernanda.

-- Eu não aguento mais, enfia o dedo na minha boceta, cunhadinha.

Vanessa dá uma cintada bem forte bem no grelo da minha irmã, que grita em um misto de dor e prazer. Eu não aguento mais aquela putaria e coloco a minha irmã deitada de costas no sofá. Vanessa então sobe nela, peitos nos peitos, boceta encostando na boceta. Eu então enfio o pau na boceta da minha namorada enquanto ela se esfrega na minha irmã. Mas logo Vanessa diz:

-- Na xoxota não que está perigoso, mete no meu cu.

Eu tiro o pau da boceta e usando o próprio mel dela enfio no cu. Vanessa se encosta mais em Fernanda, grelo esfregando no grelo para ela poder gozar comigo fodendo o cu. Fernanda então diz:

-- Hmmm Beto, isso está muito bom, é quase como se você estivesse me fodendo através de Vanessa.

Ouvindo isso eu encho o cu da minha garota de porra.

Nós três deitamos pela sala, eu e Vanessa deitamos no chão, Fernanda fica ainda mais um pouco no sofá até que ela levanta, se ajoelha entre as pernas de Vanessa.

-- Não podemos desperdiçar.

A minha irmã então bebe a minha porra que havia escorrido do cu da minha namorada, claro que ela aproveita e também lhe chupa o grelo até Vanessa implorar para ela parar, o que Fernanda não faz até obriga-la à ter mais dois orgasmos.

Fim.


Foto 1 do Conto erotico: As taras da minha irmã parte 3

Foto 2 do Conto erotico: As taras da minha irmã parte 3


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 06/07/2022

Amo incesto




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


205425 - Viagem na pandemia [ficção] - Categoria: Lésbicas - Votos: 2
205064 - As taras da minha irmã, parte final - Categoria: Exibicionismo - Votos: 8
204740 - As taras da minha irmã, parte 6 - Categoria: Exibicionismo - Votos: 9
204354 - As taras da minha irmã, parte 5 - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 8
204177 - As taras da minha irmã, parte 4 - Categoria: Exibicionismo - Votos: 16
203857 - As taras da minha irmã parte 2 - Categoria: Exibicionismo - Votos: 14
203847 - As taras da minha irmã - Categoria: Exibicionismo - Votos: 17
203287 - A escrava casta - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 3
203236 - Leilão de escravas - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bocage

Nome do conto:
As taras da minha irmã parte 3

Codigo do conto:
203977

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
05/07/2022

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
2