Se eu tentasse não olhar para a minha mãe assim, acabava me virando para a minha irmã, que estava com um maiô vermelho super cavado que cobria os lábios da boceta dela bem na ponta e quase nada dos lados, dava para ver claramente as marcas de sol dos biquínis normais dela, que já eram pequenos. Atrás ele era todo enfiadinho na bunda dela e nu nas costas, em cima era ao mesmo tempo decotado e com grande parte dos seios dela expostos.
Felizmente eu vejo Vanessa chegando na praia e a chamo. Ela estava sozinha e se junta à nós. Ela estava com uma saída de banho que parecia um camisão, ela logo a tira, revelando o biquíni amarelo. Em cima era um halter top que valorizava os seios pequenos dela e em baixo era bem maior do que qualquer coisa que as safadas da minha mãe e irmã estavam usando, mas era bem sexy pois realçava a bunda dela e estava tão justo que quase parecia estar pintado no corpo dela, dava para ver claramente os contornos dos lábios e até mesmo um pouco do grelinho.
Nós saímos de mãos dadas e caminhamos pela praia, sem falar nada. Eu estava feliz só de estar com uma mulher sexy que não era da minha família. Vanessa pede para a gente entrar no mar, dentro da água nós nos beijamos e nos pegamos. Meu pau fica extremamente duro e ela o acaricia por cima da sunga.
-- A gente vai ter que resolver isso antes de sair da água -- Diz Vanessa
-- Com certeza -- Eu respondo enquanto puxo a calcinha do biquíni para o lado e enfiando o pau na boceta dela.
-- Que vergonha, estamos transando na frente de todas essas pessoas!!
-- Quer que eu pare?
-- Não continua, está gostoso!!!
Eu gozo dentro de Vanessa dentro do mar e depois voltamos para a praia. Quando chegamos eu vejo que o biquíni dela tinha ficado semi-transparenta, dava para ver com mais clareza os mamilos, os lábios da xoxota e o grelinho dela, mas o mais indecente é que também dava para ver a faixinha de pelos acima da boceta.
-- Acho que esse biquíni fica meio safado quando molha.
-- Eu sei, nunca tinha tido coragem de usa-lo, mas o coloquei se não você nem ia olhar para mim.
-- Eu sempre vou olhar para você.
-- Mas com a sua irmã... e a sua mãe, eu precisava melhorar as minha chances -- Ela diz rindo.
Chegamos de volta onde estavam os meus pais. Fernanda estava deitada tomando sol, Vanessa se junta à ela. Meu pai estica o olho para a minha namorada, tanto que a minha mãe puxa o rosto dele para a direção dela. Não demora e os dois vão embora da praia, mas antes de sair ele me diz:
-- Mandou bem, filhão.
Fernanda e Vanessa começam à conversar e depois elas anunciam que tinham decidido ir em um brechó na cidade. Era perto da praia e elas pedem para eu ir junto. Vanessa se veste de novo com a grande saída de banho, Fernanda enrola uma pequena canga na cintura e eu coloco uma bermuda e pego as toalhas de praia e coloco na sacola que eu vou carregando.
Caminhamos dois blocos até o brechó e eu fico de homem na loja de roupas para duas garotas. Só tinha um problema, não havia vestiário no lugar, elas tinham que comprar as roupas sem prova-las antes, Vanessa então diz:
-- Vamos para a minha casa, a gente pode experimentar as roupas e o seu irmão pode dar notas para os visuais. Se não servir não tem problema pois isso aqui é tudo baratinho.
-- Mas o seu primo está lá? -- Pergunta Fernanda
-- Não, ele foi para outra praia junto com os amigos e vão ficar lá para um show, eu não quis ir para ficar com vocês. Na verdade a gente vai ter a casa só para nós até de noite-- Vanessa responde e fica um pouco ruborizada.
Vamos para a casa dela. As garotas vão para o quarto e eu tenho que esperar na sala. Vanessa é a primeira a aparecer, ela estava com um shorts jeans que era muito grande e em cima com um top que era muito pequeno e os seios dela estavam quase pulando para fora. Ela chega segurando a bermuda com os dedos nos laços do cinto.
-- Solta a bermuda para eu ver.
Quando ela faz isso a bermuda escorrega 3 dedos, expondo os pelinhos da xoxota da minha garota.
-- Está sem calcinha?
-- Foi ideia da sua irmã.
Nisso chega Fernanda, ela estava com uma calça super folgada e feita de lã sintética, a malha era toda furada e dava para ver claramente a boceta da minha irmã através do tecido. Em cima ela estava com uma camiseta cortada que mostrava bastante da base dos peitos dela.
Rindo eu digo -- Eu devo dar a vitória para a minha irmã, apesar de inadequada, a roupa dela está do tamanho correto.
Elas voltam para o quarto, mas dessa vez demora mais e Fernanda chega primeiro. Ela estava com um vestido que parecia vestido de vó, cheio de babados e com botões na frente. Tinha uma estampa de folhas que disfarçava um pouco, mas o vestido era transparente, era para ser usado com algo por baixo, uma anágua e com certeza lingerie pois dava para ver claramente os peitos e a boceta fechadinha e raspada da minha irmã.
-- O que você achou? Dá para perceber que eu estou sem nada por baixo.
-- Sim claramente.
-- Você acha que as pessoas me veriam nesse vestido e iam saber que eu estou pelada por baixo.
-- Com certeza, elas iam ter certeza que você é uma putinha depravada.
-- Hmm, imagina se os cidadãos de bem percebessem que eu estava nua na rua e decidissem me dar uma lição, talvez as mulheres até tacassem tomates podres em mim... -- ela diz fazendo cara da puta
-- Você sabe o quão pervertida você é?
Nesse momento chega vanessa e ela estava de cair o queiro. Em cima ela usava usando uma blusa que cruzava em X nos peitos dela, cobrindo-os parcialmente e deixando um monte de pele exposta, mas o melhor era em baixo, um saia rosa de um tecido mais grossinho que ia do quadril dela até a curvinha da bunda, nada mais. A minha garota senta na poltrona na minha frente e a saia sobe o suficiente para mostrar a virilha dela, tudo acima da rachinha e para a minha surpresa ela estava depilada.
-- Você se depilou!?
Ela responde dando um risinho: -- Sim, foi ideia de Fernanda
Fernanda estava atrás de Vanessa e vindo por trás ela pega nos peitos da minha namorada, que se encolhe toda e ri, mas fazendo isso ela abre as pernas só mostrando os lábios da xoxota todo lisinhos e o grelo que saia um pouco por entre os lábios todo duro.
-- Mas eu estou me sentindo muito pelada assim.
-- Dessa vez a vitória é de Vanessa.
Eles voltam para o quarto e logo Vanessa volta, mas fica na porta da sala escondendo o corpo atrás da parede. Ela primeiro mostra só uma perna, ela estava usando um bota que ia até os joelhos, isso já aumenta o meu tesão. Depois ela sai de trás da parede, mas não entra na sala, e ela está vestindo dois cintos grossos e é só isso. Um cinto estava apertando os seios dela cobrindo-os pela metade, o outro estava passando inclinado pela virilha dela, um ponta no quadril, a outra na coxa, cobrindo praticamente somente a rachinha de Vanessa. Mas ela estava segurando uma corrente com a mão, uma corrente que estava presa em algo.
Vanessa puxa a corrente e logo eu descubro que ela estava presa em uma coleira no pescoço da minha irmã, que aparece diante de mim completamente pelada e com as mãos para trás. Minha garota vem puxando a minha irmã pela coleira até mim, eu então vejo que Fernanda estava com as mãos presas para trás com uma algema de couro.
-- Viu que legal, eu não acreditei quando vi isso lá no brechó!!!
Minha namorada sobe em mim e me beija enquanto passa a boceta no meu pau por cima do shorts.
-- Ei, já pode me soltar -- Diz Fernanda.
-- Você não acha que putinhas que querem foder o próprio irmão tem que ficar algemadas? -- Vanessa me pergunta.
-- Com certeza!!!
Ver a minha garota tratar a minha irmã tarada dessa maneira me deixa com tanto tesão que o meu pau quase rasga a minha sunga. Eu vejo que Fernanda também fica com tesão de ser humilhada assim pois ela morde os lábios. Vanessa levanta do meu colo e de frente para Fernanda ela belisca com força os mamilos dela e diz:
-- Você quer foder com o meu homem, putinha?
-- Ai, ai, sim, eu quero.
Vanessa belisca os lábios da xoxota de Fernanda e os puxa o máximo que ela consegue.
-- Você quer foder com o seu irmão, vadia tarada?
-- Ahhhhhh, sim, eu quero, quero sentira pica do meu irmão na minha boceta.
Vanessa dá um tapa no rosto de Fernanda.
-- Acho que essa puta precisa ser disciplinada.
Minha namorada coloca a minha irmã em cima de mim, como Fernanda estava algemada eu tenho que segura-la e por isso os peitos dela encostam no meu peito e ela fica com a cabeça no meu ombro. Vanessa afasta as pernas dela e começa à espancar a bunda da minha irmã, ela alterna os golpes na bunda com tapas na boceta de Fernanda.
-- Isso, me castiga, acerta bem no meu grelo -- Diz Fernanda, não escondendo o gozo de ser castigada daquela maneira.
Vanessa então tira os cintos que ela estava usando como "roupa" e com um acerta bem na bunda de Fernanda.
-- Eu não aguento mais, enfia o dedo na minha boceta, cunhadinha.
Vanessa dá uma cintada bem forte bem no grelo da minha irmã, que grita em um misto de dor e prazer. Eu não aguento mais aquela putaria e coloco a minha irmã deitada de costas no sofá. Vanessa então sobe nela, peitos nos peitos, boceta encostando na boceta. Eu então enfio o pau na boceta da minha namorada enquanto ela se esfrega na minha irmã. Mas logo Vanessa diz:
-- Na xoxota não que está perigoso, mete no meu cu.
Eu tiro o pau da boceta e usando o próprio mel dela enfio no cu. Vanessa se encosta mais em Fernanda, grelo esfregando no grelo para ela poder gozar comigo fodendo o cu. Fernanda então diz:
-- Hmmm Beto, isso está muito bom, é quase como se você estivesse me fodendo através de Vanessa.
Ouvindo isso eu encho o cu da minha garota de porra.
Nós três deitamos pela sala, eu e Vanessa deitamos no chão, Fernanda fica ainda mais um pouco no sofá até que ela levanta, se ajoelha entre as pernas de Vanessa.
-- Não podemos desperdiçar.
A minha irmã então bebe a minha porra que havia escorrido do cu da minha namorada, claro que ela aproveita e também lhe chupa o grelo até Vanessa implorar para ela parar, o que Fernanda não faz até obriga-la à ter mais dois orgasmos.
Fim.
Amo incesto