Essa história se passa na mesma fase dos contos anteriores, quando eu era uma adolescente, com os hormônios borbulhando.
Um dia eu fui até a padaria com minha irmã de colo. Na volta pra casa passei na frente de uma construção e vi um rapaz novo, pouco coisa mais velho que eu (descobri depois que tinha 19 anos) na porta. Nós nos cumprimentamos, senti meu cuzinho piscar pq ele era muito bonito e gostoso, mas segui meu caminho. A obra era em uma esquina e assim que virei a rua, peguei uma bolinha que minha irmã segurava, guardei no bolso e voltei até ele, com ela chorando. Disse para ele que ela tinha jogado a bolinha dela pelo muro, se ele podia pegar, ele se prontificou a pegar, mas disse que não poderia ficar procurando, pois ele era vigia da obra. Logicamente ele não encontrou e eu perguntei se teria problema eu procurar, pois como ele estava vendo, ela não parava de chorar, pois era a bolinha preferida dela. Ele disse que tudo bem. Eu disse que iria em casa, que ela perto deixar o pão e minha irmã e que já voltaria. Ele disse que estaria dentro da obra, mas era só bater no portão.
Fui, deixei as coisas, tomei um ducha, fiz a higiene básica, troquei de roupa (uma camiseta normal e um shortinho meio curto e folgadinho), e voltei.
Assim que cheguei, bati no portão e ele abriu e mandou eu entrar muito rápido, pois ninguém poderia ver, se não ele poderia perder o emprego. Assim que entrei ele perguntou se eu tinha tomado banho e eu disse que sim, pois minha irmã tinha vomitado em mim de tanto chorar (mentira).
Fui até uma madeiras que estavam perto do muro, onde eu disse que ela teria jogado e fiquei procurando a bolinha (que estava no meu bolso) com a bunda pra cima, totalmente empinada. Olhei pra ele uma hora, dizendo que não estava encontrando e peguei ele me comendo com os olhos. Apenas sorri, pois percebi que tava entrando na minha. Então fingi que tinha encontrado embaixo de uma tábua.
Aí comecei a puxar assunto. Descobri que ele tinha sido pai recentemente, que tava morando junto com a mãe do filho dele, e então ele disse que a menina tinha qse a minha idade. Comecei a indagar como que ela teria aguentado dar para uma cara mais velho e joguei que ele não deveria ser tão dotado assim, para ela poder aguentar.
Ele então perguntou se eu já tinha aguentado dos meus amigos, me fingi de bobo, disse que nunca tinha feito, mas que já tinham me oferecido, mas eu tive medo de dar.
Ele quis saber mais, como tinha sido, o que eu tinha feito. Fui falando de forma bem inocente, instigando ele, dizendo que tinha pegado no pinto do meu amigo, que tinha chupado e deixado ele esfregar na minha bunda.
Então ele disse que se fosse meu amigo e eu tivesse deixado ele esfregar na minha bunda depois de mamar, não teria perdido tempo e teria socado tudo. Perguntei se ele teria coragem de fazer isso comigo e ele respondeu que eu tinha sorte de ele não ser meu amiguinho naquele dia. Eu disse então que do meu amigo tinha 14 cm e ele riu, disse que se fosse com ele, eu estaria arregaçado. Pedi para ele me mostrar, pois tinha ficado curioso. Ele então perguntou se eu iria só ver ou se eu pegaria um pouco, pois ele estava precisando de uma ajuda, pois a mulher dele tinha acabado de ganhar a criança e ele estava na mão. Fiquei com pena dele (kkkkk) e disse que ajudaria, mas que ninguém poderia ficar sabendo.
Então, aquele moreno magro, mas definido, com cara de muleque me colocou sentado sobre uns blocos, tirou uma bela rola pra fora (19cm, mas não tão grossa… na medida certa) e pediu para eu dar um beijinho na cabeça.
De repente ele estava socando toda aquela piroca na minha garganta, dando uns tapinhas de leve na minha cara. Ele tirava a rola, manda eu chupar o saco dele e depois me dava uma surra de rola na cara… Ele deixou eu me divertir com aquela rola por uns 10min.
Enquanto isso ele apertava minhas coxas, deslizava a mão por dentro do meu shorts até minha bunda, dava uns apertões que me excitava demais e ainda passava o dedo no meu cuzinho. Então ele socou o dedo na minha boca, ordenando que eu deixasse bem babado, pois ele iria fazer um carinho em mim.
Ele me levantou, mandou eu apoiar nos blocos e empinar bem a bunda. Aí ele socou o dedo no meu cu e passou a beijar minha bunda. Depois de uns tempo me deixando eles tirou o dedo, me deu umas linguada e disse que ele iria só esfregar sua rola na minha bunda.
Eu de quatro, todo empinado, com o shorts no chão, olhei pra trás e pedi, bem manhoso, para ele não fazer comigo o que ele disse que faria, pois eu não aguentaria… mas era só charme.
Na primeira esfregada eu gemi, ele entendeu e começou a enfiar. Fingi que iria fugir, ele então me segurou pela cintura, deitou o corpo nas minhas costas e passou a beijar meu pescoço e minha orelha, dizendo bem baixinho que era pra eu ficar quietinha e aguentar tudo, porquê agora eu era a menininha dele, e teria que aguentar tudo. Ele começou a enfiar muito tranquilo, e foi entrando macio. Claro que senti um pouco de dor e comecei a gemer. Quando entrou tudo eu disse que ele tinha me arrombado (nada como massagear o ego de um macho). Então ele disse que eu era uma verdadeira putinha, pois eu tava aguentando tudo, como uma boa menina. Ele passou a meter e aquele barulho de coxa batendo foi me dando um tesão absurdo.
Ele puxou meu cabelo, fazendo eu empinar e começou a me tratar como uma vagabunda. Eu pedia mais e mais. Peguei no meu pinto (naquela hora já era um grelinho), me masturbei um pouco e gozei.
Como eu tinha acabado de gozar, a foda começou a me incomodar um pouco. Aí virei pra ele e, bem putinha, pedi pra ele gozar na minha cara.
Nesse mesmo instante ele tirou, me abaixou e lavou minha cara de porra. Ele recolheu a porra da minha cara com o dedo, me fez tomar tudo e ainda me fez limpar o pau todo gozado.
Me lavei e ele disse que gozou assim que eu pedi, pois ele morria de vontade e a mulher dele não gostava. Em seguida fui embora.
Claro que voltei lá mais 2 vezes, depois ele saiu, pois a obra estava finalizando. Nunca mais o vi. Uma pena.
(Foto meramente ilustrativa)
Amei, amiga! Somos todas vagabundas de machos!
Votado ! E assim ganhou mais uma fodinha, desta vez sem vista para o mar...