E quando olhei todos já estavam ficando com o pau duros novamente, só esperando o sinal. Olhos famintos. Um deles lambeu os lábios quando viu minha bunda grande balançando dentro do vestido curto, que mal cobria a metade.
— Caralho… voces não vao agora não negona rabuda — um deles murmurou.
Carol riu, mas eu nem respondi. Só virei de costas devagar e empinei minha bunda pro grupo, deixando claro que iriamos então continuar com muita quicada, gemida e gozada.
Tiraram minha roupa ali mesmo novamente de forma meio bruta.
— Vamos tudo de novo, so que agora dois vao la pra Carol e outros dois vem pra ca me ajudar com essa negona da porra — ele disse, lambendo mais forte.
Foi o estopim.
Começaram a nos cercar, cada um pegando uma parte. Um pau na boca, um na mão, outro roçando na minha bunda. Carol já tava com dois na boca e gemendo sem parar e falando que a buceta dela não aguentava mais. E eu? Fui carregada no colo por dois machos, cada um me pegou de cada lado na minha coxa e parte da minha bunda e me levaram pro sofá.
— Vamos dar um banho de óleo de coco nesse rabão — Um disse.
Trouxeram uma garrafinha. Espalharam com gosto. Muita quantidade. Lambuzaram bastante e depois aquecendo com as mãos, os tapas, os dedos.
Minha bunda brilhava. Escorregava. Quicava a cada toque.
— Vai rodando pra gente, Odaisa… mostra como essa bundona aguenta pica.
E eu girei. Devagar, rebolando, mostrando todo o domínio que tinha.
Foi aí que começaram a brincar com meu cuzinho.
Três pares de mãos, seis dedos, abrindo, passando óleo, enfiando devagar. Um dedo, dois, depois tiravam, batiam leve, e voltavam. Eu gemia, mordia o lábio, rebolava, pedindo mais.
Até que um deles encostou o pau grosso ali.
— Posso meter aqui?
— Pode — falei sem nem pensar. — Mas mete com gosto.
E ele meteu.
Entrou forte, rasgando meu cuzinho com carinho e brutalidade ao mesmo tempo. As mãos me segurando pela cintura, o óleo fazendo barulho, meu gemido ecoando no teto.
O pau entrava e o saco batia com força.
Minha bunda grande quicava como se quisesse mais a cada estocada.
Agora vamos brincar com esse teu rabão sua cavala! - Um deles gritou
Carol do lado, toda babada, sendo metida na boca e na buceta por dois ao mesmo tempo, gritando meu nome no meio do delírio.
— Odaisa, amiga… isso aqui tá melhor que qualquer reunião! Só que estou chegando no meu limite..AAHHHIIIIII ta foda!
O revezamento começou no meu cuzinho
Cada um me comia de um jeito. Um metia com força. Outro mais devagar, falando no meu ouvido. Um segurava meu cabelo, outro passava óleo de novo. Todos querendo deixar sua marca na bunda, com tapas, mordidas e estocadas.
Gozei pelo menos umas três vezes.
Mas eles ainda queriam mais.
Um deles me segurou pela cintura, me virou e disse:
— Agora você vai sentar nesse pau até não aguentar mais.
E eu sentei.
Sentei com a bunda rebolando, descendo até o fim, fazendo barulho molhado e o pau latejar dentro de mim.
O fim da noite chegou com corpos jogados, gemidos abafados e minha bunda ainda brilhando, tremendo, suada, marcada de tanto prazer.
Carol caiu do meu lado . A gente se olhou, riu, e ela disse:
— Esquece essas três amigas fuleiras… a próxima suruba é só nossa rss
E eu só respondi:
— Desde que me convidem… tô dentro rss
No outro dia eu mal conseguia sentar, minha bunda e meu cu totalmente acabados. Minhas pregas foram embora quando passava os dedos rss
O osso da minha buceta entao, nossa fiquei acabada.
Mas a lembrança de tudo isso me faz acreditar que valeu a pena.