MISSIONARIA CLÉO, A DEVOTA SAFADA, FODIDA PELO CAJADO MILAGROSO DO PASTOR MORENO NA SACRISTIA

Essa história aconteceu num domingo à noite, depois do culto. Meu marido tinha ido pra casa, mas eu fiquei pra ajudar a organizar a sacristia. O pastor, um moreno de uns 45 anos, alto, com ombros largos e uma voz que parecia acariciar a alma, estava lá também. Ele tinha aquele jeito sério que enganava as irmãs, mas eu já tinha pego os olhares dele, como se quisesse despir meu vestido com os olhos. Ficamos sozinhos, o silêncio da igreja só quebrado pelo eco distante dos últimos carros saindo.
Eu usava um vestido azul-escuro, justo o suficiente pra marcar minhas curvas sem escandalizar. Estava arrumando os hinários quando senti ele atrás de mim, tão perto que o calor do corpo dele me envolveu. "Cléo, Deus tá me mostrando que você precisa de uma oração especial", ele disse, a voz grave, quase um ronronar. Eu virei devagar, o olhando nos olhos. "Então ora por mim, pastor moreno", respondi, com um sorriso que dizia mais do que palavras.
Ele trancou a porta da sacristia e me puxou pela cintura, os lábios já roçando meu pescoço. "Vou te ungir, irmã", sussurrou, as mãos subindo pro meu decote. Abri os botões do vestido, deixando ele ver o sutiã de renda roxa que abraçava meus seios. Ele grunhiu baixo, arrancando o vestido com pressa, o tecido caindo no chão enquanto suas mãos agarravam minha bunda. Me colocou contra a mesa da sacristia, e eu abri as pernas, o tesão já pulsando na minha Preciosa.
Ele caiu de joelhos, como se fosse louvar, mas a boca dele foi direto na minha Preciosa, a calcinha arrancada num instante. A língua do moreno era fogo puro, lambendo meu clitóris com uma fome que me fez gemer alto, sem medo de ecoar na igreja vazia. Ele chupava minha Preciosa, os lábios molhados fazendo barulho, e eu agarrava o cabelo dele, empurrando contra mim. Gozei rápido, o prazer escorrendo quente, minha respiração descompassada enquanto ele lambia cada gota.
Ele se levantou, os olhos brilhando de desejo, e abriu a calça. O cajado milagroso do moreno apareceu, duro, grosso, pronto pra salvar. "Recebe a bênção, Cléo", ele rosnou, me virando de costas contra a mesa, minha bunda empinada pra ele. Molhou a mão com saliva, espalhando na minha Preciosa, e enfiou o cajado milagroso com uma estocada que me fez gritar. Era dor e prazer misturados, cada movimento batendo fundo na minha Preciosa, o som molhado dos nossos corpos enchendo a sacristia. "Porra, Cléo, sua Preciosa é um milagre", ele grunia, as mãos cravadas na minha cintura enquanto eu rebolava, querendo cada centímetro.
Ele tentou meu cuzinho, o dedo molhado pressionando, mas eu só empinei mais pra Preciosa, guiando o cajado milagroso. "Me fode aí, moreno", gemi, sem pudor, e ele obedeceu, metendo com força, a mesa tremendo como se fosse desabar. Meu gozo veio de novo, uma onda que me fez gritar, a Preciosa apertando ele enquanto eu tremia toda. Ele não segurou — derramou a porra abençoada dentro da minha Preciosa, quente, farta, escorrendo pelas pernas enquanto gemia, o corpo colado no meu.
Ficamos ofegantes, o ar pesado de sexo. Ele se ajeitou, rindo baixo. "Deus te libertou hoje, Cléo." Eu ajeitei o vestido, sentindo a porra abençoada na minha Preciosa, e pisquei pra ele. "Então me liberta mais vezes." Saí da sacristia com o corpo leve e o segredo ardendo, sabendo que a igreja nunca imaginaria.