Eu sou Cléo Dias, missionária de 36 anos, conhecida na igreja pelo meu jeito recatado, sempre com a Bíblia debaixo do braço e um vestido que cobre os joelhos. Mas ninguém imagina o que se passa na minha cabeça quando o silêncio da noite me deixa sozinha com meus desejos. Na semana passada, durante uma viagem missionária para um congresso em outra cidade, o diabo resolveu me testar — e eu não resisti. O ônibus da caravana estava lotado, mas consegui um lugar no fundo, perto da janela. Era tarde, as luzes apagadas, e o ronco do motor misturado com os cochichos dos irmãos criava um clima de intimidade perigosa. Eu usava um vestido cinza, discreto, mas que abraçava minhas curvas de um jeito que eu sabia que não passava despercebido. Do meu lado, sentou um dos músicos da equipe de louvor, um cara jovem, de pele morena, cabelo cacheado e um jeito de quem sabe o efeito que causa. Ele não falou muito no começo, mas os olhares dele, descendo pelo meu decote, já diziam tudo. O ônibus balançava na estrada, e cada curva fazia nossos ombros se encostarem. "Tá confortável, missionária?" ele perguntou, a voz baixa, quase um sussurro. "Tá quente aqui", respondi, abanando o rosto, mas deixando o vestido deslizar um pouco, mostrando a coxa. Ele sorriu, aquele sorriso de quem entende o jogo. "Se quiser, posso te ajudar a... relaxar", disse, a mão roçando de leve no meu braço. Meu corpo respondeu com um calor que subiu da buceta até o peito, e eu sabia que estava pisando em terreno perigoso. "Tenta", provoquei, e foi o bastante. No escuro do ônibus, com os outros dormindo ou distraídos, ele deslizou a mão por baixo do meu vestido, subindo pela coxa até encontrar a calcinha. "Caralho, missionária, tu tá molhada", ele murmurou, os dedos já esfregando minha buceta por cima do tecido. Mordi o lábio pra não gemer alto, abrindo as pernas pra dar mais espaço. Ele afastou a calcinha, e o dedo entrou, lento, explorando enquanto eu apertava o encosto do banco, o tesão me fazendo tremer. "Quero te chupar", ele sussurrou, e antes que eu pudesse responder, ele se abaixou, cobrindo as pernas com o casaco dele pra disfarçar. A boca quente encontrou minha buceta, a língua circulando no clitóris com uma precisão que me fez segurar um grito. Ele chupava com vontade, lambendo cada gota do meu mel, e eu agarrava o cabelo dele, empurrando contra mim. Gozei rápido, a buceta pulsando na boca dele, o corpo tenso pra não fazer barulho enquanto o prazer me rasgava. Ele voltou pro assento, o pau duro marcando a calça. "Tua vez, missionária", disse, abrindo o zíper. No escuro, segurei aquele cacete quente, grosso, pulsando na minha mão. Me abaixei, o coração acelerado, e coloquei na boca, chupando devagar, sentindo o gosto salgado enquanto ele segurava minha nuca. "Porra, Cléo, tu chupa como uma profissional", ele gemeu baixo, e eu acelerei, lambendo a cabeça e engolindo até onde conseguia. Ele não durou muito — gozou na minha boca, quente, farto, e eu engoli tudo, limpando os lábios com um sorriso. Ajeitei o vestido, o corpo ainda quente, enquanto ele se recomponha, rindo baixo. "Missionária, tu é um perigo disfarçado." Pisquei pra ele, sentindo o gosto dele ainda na boca. "O perigo é o que me mantém viva." O resto da viagem foi silêncio, mas o segredo entre nós queimava mais que qualquer pregação.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.