No Domingo de Páscoa



O PECADO REAL DA MISSIONÁRIA CLÉO DIAS
Meu nome é Cléo Dias, sou missionária de 39 anos, e TODAS AS MINHAS HISTÓRIAS SÃO REAIS, FATOS VERÍDICOS VIVIDOS POR MIM, SENTIDOS NA CARNE. Na igreja, sou a imagem da santidade, mas por trás do vestido recatado, carrego desejos que queimam minha alma. No Domingo de Páscoa, após o culto cheio de louvores, o pastor, um homem de 48 anos, corpo firme e olhar que me despia, me chamou pra “conversar” no escritório da igreja. Eu sabia o que ele queria — e eu queria mais.
Ele estava SENTADO NA POLTRONA DO ESCRITÓRIO, a calça aberta, o CAJADO DURO E GROSSO à mostra, pulsando como uma promessa pecaminosa. "Cléo, Deus te escolheu pra uma missão especial", disse, o celular na mão, FILMANDO TUDO. Ajoelhei, o vestido azul subindo pelas coxas, e sorri: "Então deixa eu te adorar, pastor." CHUPEI O CAJADO DE BAIXO PRA CIMA, a língua lambendo cada veia, o gosto salgado explodindo na minha boca. SENTI NA CARNE o calor dele, engolindo a cabeça, CHUPANDO COM FOME, os lábios esticados enquanto saliva pingava. Ele gemia, a câmera capturando: "Caralho, missionária, que boca santa!" MAMEI COM VONTADE, garganta cheia, olhos na câmera, sabendo que aquele vídeo era meu troféu.
Levantei, arrancando o vestido, a calcinha preta encharcada. SUBI NO COLO DELE, minha PRECIOSA MOLHADA engolindo o cajado com uma sentada que me fez gritar. "Porra, pastor, que pau abençoado!" CAVALGUEI COM FÚRIA, rebolando, a buceta apertando ele, o som molhado da PRECIOSA FODENDO ecoando. SENTI NA CARNE cada estocada, gozando rápido, a buceta pulsando enquanto ele filmava, grunhindo: "Tua preciosa é minha salvação, Cléo!"
FICANDO DE QUATRO no chão, empinei a bunda, a preciosa pingando. Ele quis meu cu. SEGURANDO MEU CABELO, puxou com força, molhou o dedo com meu mel e preparou meu cuzinho. "Recebe a unção", rosnou, e ENFIOU O CAJADO NO MEU CU, devagar, depois metendo fundo. SENTI NA CARNE a dor e o prazer misturados, gritando enquanto ele fodia com força, o som da pele batendo como um hino profano. "Fode meu cuzinho, pastor!" implorei, gozando de novo, o corpo tremendo.
Ele me virou, ajoelhada, e GOZOU NA MINHA BOCA, o LEITE ABENÇOADO JORRANDO QUENTE, enchendo meus lábios, escorrendo pelo queixo, pelos seios. DEIXEI O LEITE ESCORRER PELO CORPO, brilhando na pele, e ENGOLI O RESTANTE, lambendo os lábios pra câmera, o sabor selando o pecado. "Feliz Páscoa, pastor", pisquei, safada.
Saí com o vestido ajeitado, o corpo marcado pelo leite, o segredo ardendo. FOI REAL, VIVIDO E SENTIDO NA CARNE.


                                


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Ficha do conto

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Nome do conto:
No Domingo de Páscoa

Codigo do conto:
233772

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/04/2025

Quant.de Votos:
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