Viadinho Afeminado e o Patrão - 1 Início



Como relatei a vocês no primeiro conto: “Viadinho e o Caminhoneiro”

Eu saí de casa para morar sozinho, trabalhava em uma oficina como responsável financeiro, sempre escondendo meu lado feminino de usar lingerie escondido, e também sair com homens casados, como já contei a vocês, pois não queria que descobrissem.
A oficina era de Jorge meu patrão, ele tem 53 anos, corpo todo peludo, dava para perceber pelos cabelos nos braços e pernas, cabelo todo branco e barba, tinha olhos verdes, um italiano tradicional, muito exigente, estúpido e ignorante, é muito preconceituoso, e as vezes minha patroa Rosana estava na loja, uma senhora gorda, loira e tradicional também. Eu trabalhava sempre usando calcinha fio dental por baixo da cueca, me sentia uma moça, eu trabalhava em uma sala sozinho apenas, e do lado a sala do meu patrão Jorge, apenas uma parede de vidro separava as duas.
Em uma sexta feira, véspera de feriado no salada o que não iríamos trabalhar, eu estava na oficina e Jorge entra na minha sala dando a ordem para efetuar um pagamento naquele momento, fui efetuar com ele mandou e ele ficou por trás me mim em pé esperando, logo eu nervoso, paguei e ele se foi, quando percebi, minha calça não estava ajustada, e estava mostrando meu reguinho, e acreditava que a calcinha também, era uma fio dental rosa, de lacinho, na mesma hora fiquei preocupado com aquilo, se Jorge tinha percebido e viu, comecei a ficar nervoso e ansioso. Jorge não retornou a oficina naquele dia, e fui para casa pensando nisso, mas torcendo para ficar tudo bem.
Estava em casa, falando com Carlos, meu coroa casado, tentando marcar algum encontro no sábado na cidade dele, quando recebi uma mensagem de Jorge: “Daniel, preciso que vá à oficina amanhã pela manhã, temos trabalho a fazer, resolver pendências financeiras pois vou viajar na semana seguinte”.
Nesse momento eu quase morri de ódio, mas preciso do emprego e acabei concordando, e tendo que desmarcar com Carlos. Me arrumei no sábado cedo para ir à oficina e fiquei na dúvida se poderia continuar arriscando e usar calcinha ou não, mas meu lado feminino disse mais alto então coloquei um fio dental branco, igual do dia anterior, apenas com a cor diferente.
Cheguei a empresa, sentei na minha mesa e logo Jorge chegou sozinho, entrou na sala e se aproximo de mim, pegou uma cadeira e sentou do meu lado, começamos a falar da empresa, mas Jorge pegou o celular e me mostrou uma foto, no dia anterior que estava em pé atrás de mim, ele tirou uma foto do meu reguinho mostrando a calcinha.
- Oque é isso Senhor?
- Você sabe oque é isso.
Assustado eu comecei a ficar nervoso e olhos encheu de água.
- Porque o senhor tirou essa foto?
- Por nada, só preciso conhecer as pessoas que trabalham na minha empresa, confiança é tudo Daniel.
- Sim senhor, mas senhor vai me mandar embora?
- Depende!
- Do que senhor?
- Podemos negociar, e você continua no emprego.
- Oque você quer senhor? Eu preciso do serviço.
- Quero ver pessoalmente, como fica.
- Oque senhor? - Assutado
- Você usando calcinha
- Porque isso?
- Pois bem, o negócio é o seguinte: voce fica com seu emprego, eu não conto nada a ninguém, e criamos essa confiança, e em troca você vai ser oque eu preciso, sempre que eu quiser.
- Oque o senhor precisa?
- Você sabe oque eu tô falando, Rosana já está velha, e não me satisfaz como no início do casamento.
Fiquei por minutos pensativo, eu não sabia oque responder, se aceitava e me entregava a Jorge mantendo meu segredo, ou se perdia o emprego e corria o risco dele contar a todos. Claro que eu aceitei.
- Tudo bem senhor, eu aceito.
- Ótimo, muito bem, fique de pé na minha frente e tire a roupa.
Fiz como ele ordenou, mostrando minha calcinha fio dental de renda socadinha na bunda, Jorge sentado na cadeira me virou de costas e acariciava minha bunda e dando vários tapinhas.
- Meu Deus, que Delícia! Vai no meu carro e pegue uma sacola no banco do passageiro
Fui até o carro e lá tinha umas roupas femininas dentro da sacola, voltei e entreguei a ele.
- Aqui tem umas roupas da minha filha Júlia, trouxe para você usar.
Ele tinha uma filha de 19 anos, o corpo dela era parecido com o meu, ele trouxe uma saia de couro, um micro fio dental, não guardava meu pauzinho direito, um sutiã do conjuntinho da calcinha e uma blusinha vermelha coladinho ao corpo.
- O senhor pegou isso dela?
- Sim, roubei ontem, ela usa essas roupas de vagabunda, menina mau criada pela mãe, agora são suas, para usar comigo.
- Adorei senhor.
Me troquei na frente dele enquanto Jorge tirava a roupa ficando de cueca, vestida ele tirou mais duas fotos minhas,
- Chega de fotos!!!!
- Cala boca! E vem chupar meu pau.
Abaicou a cueca e eu ajoelhei na beirada da cadeira e segurei aquele pau enorme, estava quente pulsando, era um pau branco da cabeça redonda e rosa, pelos brancos aparados e as bolas grandes. Eu abocanhei o pau dele e fiquei mamando o pau dele bem gulosa me lambuzando.
- Isso cadela, mama esse pau!
- Glup glup glup
Jorge estava delirando e eu mamando aquele pau delicioso, abaixava minha cabeça contra o pau me fazendo engasgar e ter ânsia de vômito ficando sem ar.
- Ooohh engole tudo cadela, vou estourar sua garganta.
Jorge feroz, abusava da minha boca, eu me sentia uma mulher nesse momento, com um coroa maravilhoso, meu patrão, sendo a amante putinha dele com as roupas da filha. Jorge segurou no meu pescoço e me puxando, levou até a sala dele, me posicionou de 4 na poltrona, levantando um pouco a saia e mostrando o fio dental.
- Meu Deus, que rabo lindo!
- Me fode patrão!
- Vou comeu seu cu, sua cadela!
Jorge cuspio no meu cuzinho e com muito tesão, começou tentar enfiar no meu cuzinho, devagarzinho foi entrando, até que entrou ate a metade.
- Aaaiiiinnn meu cuzinhooooo!
- Que cu apertadooo! Delícia!
- Aiiiiiii caralho!
Carlos começou a meter fazendo movimentos devagar, logo ele começou a acelerar metendo em mim segurando minha cintura, e força nas metidas
- AAAAHH CARALHOOO MEU CUUU!!
- toma sua puta! Toma pica no cu!
Jorge estava delirando metendo no meu cuzinho, então prestes a gozar falou
- Vou gozar no seu cu Júlia, toma pica vagadunda.
- AAAHH AHHH
Jorge jorrou jatos de leite no meu cuzinho, eu sentia as jatadas dentro de mim.
- Oooohhh oohhhhh ohhh gozei filho da puta.
Ele saiu de perto, indo buscar a roupa dele e se vestindo, eu fiquei ali parado trancando o cuzinho cheio de leite dele, fui direto ao banheiro me limpar, o gozo dele escorria pelas duas pernas, muito leitinho, me limpei e vesti minhas roupas e voltei ao escritório, Jorge estava na mesa dele pensativo, me aproximei
- Você me chamou de Júlia?
- Foi sem querer Daniel, isso que fizemos foi incrível, você sendo uma putinha.
- Senhor? Obrigado.
- Eu estou indo agora, lembre-se do nosso combinado.
- Tudo bem.
Ele foi embora para casa e eu fechei as portas e fui embora, pensativo, Jorge me chamou de Júlia enquanto gozava, será um fetiche dele? Incesto?

Gostaram do conto?

Tudo real! No sigilo!

Beijos meus amores!

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Comentários


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uso-calcinhas Comentou em 22/04/2025

Que inveja, amei. Sendo fodida pelo patrão, levanfo rola sendo gozada e ainda ter um emprego. PS. Amei suas fotos.

foto perfil usuario kzdo56

kzdo56 Comentou em 21/04/2025

Delícia de conto estou querendo uma Júlia assim igual a vc

foto perfil usuario marcos-antonio-

marcos-antonio- Comentou em 21/04/2025

Que delícia. Queria estar no lugar do seu patrão Jorge. Mó tesão.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Viadinho Afeminado e o Patrão - 1 Início

Codigo do conto:
233839

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
21/04/2025

Quant.de Votos:
9

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