A gente já estava numa fase de loucuras. Foder no carro, em ruas escuras, com o risco de sermos pegos, tinha virado o nosso novo normal. Mas agora, queríamos algo mais. Algo que fizesse o coração acelerar não só pelo prazer, mas pelo perigo real.
Eu não estava com o carro da família naquele dia. Mas o fogo entre nós dois era tão urgente que bastava um olhar para saber: íamos transar de qualquer jeito. Foi então que me lembrei daquele antigo mirante desativado na montanha. Um lugar que eu conhecia desde moleque, escondido pela vegetação, invisível a quem não soubesse o caminho. A trilha começava antes do novo mirante, mas era encoberta. Um esconderijo perfeito. Ou quase.
Peguei um lençol limpo, joguei na mochila, e fui buscar Júlia de moto. Ela subiu na garupa, com um short justo e uma blusinha leve que deixava parte da barriga à mostra. A pele dela brilhava sob o sol. Morena, quente, deliciosa. Eu só pensava em rasgar aquela roupa com os dentes.
— Aonde a gente vai? — ela perguntou, segurando firme em mim.
— Confia. Hoje vai ser especial.
Subimos a montanha. O calor do dia fazia o ar vibrar ao redor, mas nada se comparava ao calor que vinha do corpo dela colado nas minhas costas. Estacionei a moto à sombra, próximo à entrada escondida do antigo mirante.
Ela olhou ao redor, desconfiada.
— Isso aqui é seguro?
— Não muito — sorri. — É por isso que vai ser bom.
Ela mordeu o lábio, hesitando por um segundo. Mas eu já conhecia aquele brilho no olhar. Era medo com tesão. Um fogo que só precisava de um sopro pra virar labareda.
Caminhamos pela trilha abafada, cercada de mata e sons de pássaros, insetos, galhos estalando. Estávamos no meio do nada, mas era dia claro. Qualquer um que passasse pelo mirante de cima podia ver a moto. Qualquer um que conhecesse a trilha podia, a qualquer momento, dar de cara com a gente.
E isso só aumentava o clima.
Chegamos ao platô. O mato era mais baixo em um canto, a vista era de tirar o fôlego: a cidade inteira aos nossos pés. O sol batia forte nas folhas, e a brisa quente fazia a pele arrepiar.
Sem perder tempo, estendi o lençol e a puxei contra mim. Nossos corpos se colaram, e nos beijamos com fome, como se estivéssemos separados há semanas. As línguas se procuravam, se enroscavam, e minhas mãos já apertavam sua bunda por cima do short curto. Sentia o calor ali, pulsando, pedindo pra ser tocado.
— Aqui mesmo? — ela sussurrou, com um meio sorriso.
— Aqui mesmo. Onde qualquer um pode ouvir… ou ver.
Ela gemeu só com essa ideia.
Arranquei a blusa dela. Os seios escaparam do sutiã como se estivessem esperando o momento. Morenos, firmes, com mamilos duros como pedra. Chupei com vontade, deixando estalos molhados, sugando como se ali estivesse meu sustento.
Ela jogou a cabeça pra trás e gemeu alto.
— Aí, porra… assim… me mama todinha…
Deitei-a sobre o lençol, tirei o short dela junto com a calcinha, e lá estava: a buceta cor de chocolate escorrendo de tanto tesão. Tão molhada que os lábios já se separavam sozinhos. Me ajoelhei e fui com sede. Chupei com vontade, lambendo em círculos, pressionando com a língua, sugando o clitóris, alternando o ritmo.
Ela gritava, sem se importar com o mundo.
— Aaaaah! Porra, eu tô gozando! Eu vou gozar!
Ela gozou na minha boca com os músculos da coxa tremendo e a buceta pulsando. Mas eu não parei. Continuei chupando, devorando, como se estivesse viciado naquele gosto. Ela teve outro orgasmo, e dessa vez gritou ainda mais alto, os seios balançando enquanto ela arqueava o corpo.
— Agora me fode, caralho… mete em mim… mete logo!
Eu estava nu, o pau duro e pesado entre minhas pernas. Júlia montou em mim sem aviso. Segurou o pau na base, esfregou devagar na entrada da buceta, e sentou com força, fazendo o meu pau grosso rasgar cada centímetro apertado dela.
— Aaaahhh… porra… que pau gostoso…
Ela cavalgava com fome, os cabelos negros, lisos e soltos colavam na pele dela, os seios balançando, o sol brilhando no suor do nosso corpo. Eu a agarrava pela cintura e deixava ela se esfregar como uma vadia.
Virei ela de quatro.
— Agora você vai me sentir todinho — rosnei.
Entrei de uma vez. A buceta apertou com tanta força que ouvi o som molhado da minha entrada. O cuzinho dela tremia a cada estocada, piscando na minha frente, a bunda grande rebolando enquanto ela gemia
— Vai, vai… me arromba, mete essa rola grande até o fim!
Eu metia com força, com raiva, com vontade. Cada estocada fazia a bunda dela balançar e meus quadris baterem contra as coxas firmes.
Mudei de posição de novo. Ela deitada de lado, uma perna jogada por cima da minha cintura. Pau entrando de lado, devagar, fazendo ela morder a mão pra não gritar.
— Eu não aguento mais… me enche de porra… por favor… — ela implorava.
Levantei. Ela ajoelhou à minha frente, a cara suada, os olhos brilhando, a boca aberta.
— Me dá teu leite… eu quero beber tudo…
Segurei o pau pela base e me masturbei rápido, olhando pra ela. Bastou alguns segundos e explodi. Um jato, dois, três… porra quente e grossa na boca, nos lábios, escorrendo pelo queixo. Ela engolia tudo, sem tirar os olhos dos meus, lambendo a glande como uma boa menina.
— Eu amo teu gosto… — sussurrou, limpando a boca com a língua.
Ficamos ali, ofegantes, com o sol brilhando sobre nossos corpos suados, o lençol amassado no chão, e o cheiro de sexo se misturando com o aroma da natureza. Qualquer um que passasse por perto veria, ouviria. Mas ninguém apareceu. Ou talvez alguém tenha visto… e ficou só assistindo.