Com nós três na cama, uma vez mais, os três nus, eu estava agora com a Monique à minha frente, de quatro, sua bunda deliciosa virada para mim, já toda lambrecada de gel, assim como meu cacete. A Nanda o segurava com sua mãozinha delicada, apontando-o para o ânus da amiga, com um sorriso nervoso no rosto.
- “Meu... Como é que isso tudo cabe nesse buraquinho, meu deus.”, ela falou, ansiosa com o quê viria a seguir. – “Ai, que tesão doido...”, confessou.
- “Com dor, sua filha-da-puta... É assim que cabe.”, a Monique respondeu, fazendo o charme de sempre, valorizando cada milímetro daquela conquista.
- “Relaxa, Mô...”, falei, posicionado a cabeça do pau contra a sua retaguarda. – “Assim você assusta nossa convidada.”, falei, forçando um pouco a barra.
Para todos os efeitos, a Nanda estava posando de minha namorada, ou melhor dizendo, minha ‘peguete’ na viagem. A Monique tinha o Mike, seu meio-namorado, e acabara de dar um bolo nele, em plena madrugada, para vir para o meu quarto. Oficialmente ela era, portanto, minha ‘amante’. Ou nossa amante, para ser justo. Ela e a Nanda haviam se entrosado, na melhor e mais fina putaria, para meu deleite.
E a maior prova disso foi a Nanda se deitando na cama, entrando embaixo das pernas da morena, seu rosto colado junto à boceta dessa. Então era isso o quê a Monique havia sussurrado para ela, que ela respondeu concordando, acrescentando ainda um “Com todo prazer...”. A Monique havia cobrado o carinho da amiga. Realmente as duas estavam para lá de a vontade com aquela experiência.
- “Aiiii, caralho... Devagar, viado.”, ela disparou, assim que empurrei a cabeça lambuzada de gel para dentro dela. – “Hmmmmm... Ufssssss... Aiiiiii, aiiiiii... Ahhhhhhh, caralho... Hmmmmmmm...”, ela ia gemendo, porém com o gingar da sua cintura, empurrando a bunda para trás de encontro ao meu pau, jogando por terra qualquer mi-mi-mi que ela pudesse fazer. Aquilo só me excitava, ainda mais.
- “Noooossaaa, Mô... Puta que pariu, que tesão... Caralho, meu, vocês são muito foda para caralho...”, a Nanda falava, olhando de perto a enrabada da amiga, e dedilhando sua xoxota, como eu reparei, antes de voltar a chupá-la.
- “Ahhhhhhhhh... Ufffffssssss, caralho, meu... Assssiiiimmmm... Hmmmm, que linguinha gostosaaaa!”, a Monique gemia, rebolando a cintura sobre o rosto da amiga, e assim pondo o meu autocontrole à prova. Eu não podia nem pensar em espirrar o taco e perder a festa com a Nanda, se é que dava para chamar de ‘espirrar o taco’ perder o controle àquela hora da madrugada, depois de tudo o quê já rolara naquela noite.
Mas, não importava... A Nanda era a prenda, a joia da coroa, o prêmio a ser conquistado, e eu não iria perder aquela oportunidade por nada. Assim, fui metendo no rabo da Monique do jeito mais controlado possível, mexendo apenas a minha cintura para frente e para trás, meu pau deslizando em cerca de metade do seu comprimento para dentro e para fora daquele cuzinho gostoso, já visitado naquela noite mesmo, mais cedo. Olhei para baixo, vendo aquelas nádegas abraçando meu cacete, o calor do seu rabo me incendiando. Ainda assim, segui me mexendo sem exageros, controlando minha respiração, evitando bater diretamente meu corpo contra as nádegas dela, fazendo o máximo para esticar aquele prazer o quanto eu pudesse. Até quando a Nanda, deitada embaixo dos nossos corpos, deslizou as unhas pela parte do meu pau que estava para fora do cuzinho da Monique.
Tentando ganhar um tempinho para respirar, além de quebrar o ritmo da trepada, resolvi mudar de posição. Como fizera já, antes, sentei na cama, encostado na cabeceira, e ajeitei a Monique sobre mim, sentando de costas. Lubrifiquei novamente meu cacete com mais KY, e ajeitando-a na entrada do seu cuzinho, puxei ela de encontro ao meu corpo. Ela sentou sobre meu cacete, engolindo-o. Abri bem as suas pernas, deixando-a totalmente exposta ao ataque da boca macia da amiga.
- “Ahhhhhhh, caralhooooo... Puta merda, isso aqui parece um poste... Ahhhh, vai, filho da puta... fode... põe tudo no meu cu, caralhoooo...”, ela gemia, se mexendo sobre mim.
Empurrei meu corpo um pouco mais para baixo na cama, fazendo-a se deitar sobre meu peito, a Nanda atacando sem piedade a sua bocetinha. Ela virou o pescoço para trás, beijando e mordendo a minha boca, atacada pelo tesão da chupada que a Nanda proporcionava para ela, e eu pressenti que a putaria toda da noite, na sua cama (com o namorado batendo à porta), na sacada no melhor estilo exibicionista, e agora nesse ménage.
Ela foi acelerando o movimento, esfregando a bunda contra meu corpo, no mesmo ritmo que a linguinha afiada da Nanda fustigava seu clitóris, seus gemidos cada vez mais entrecortados, mais curtos, rápidos, até explodir em um orgasmo intenso, esmagando sua bunda contra o meu cacete duro, fazendo-o sumir completamente no seu cuzinho, enquanto arqueava o tronco e os seios, seus mamilos eriçadíssimos, assim como os pelinhos dos seus braços.
- “Ahhhhhhhhhhhhhhhh... Shhhhhhhhhhhh... Ufffsssss, seus dois doidos.”, ela gemeu, contorcendo seu corpo. – “Olha o quê vocês dois fazem comigo!!!”, disse, esfregando mais um pouco a bunda contra meu corpo, me colocando em risco de por tudo a perder.
- “Caralhoooooooo, amigaaaaaaa...”, a Nanda falou, levantando-se do meio das coxas dela, o rosto brilhando, marcado pelo suco da morena. – “Ver você gozar assim, até me anima um pouquinho a tentar isso...”, falou, deslizando a mão sobre a xana da Monique, e provocando um arrepio imediato, semelhante a um choque elétrico.
- “Para com isso, sua doida...”, a Monique falou, levantando-se e interrompendo a enrabada, para minha tristeza por um lado, e alívio por outro, pensando no futuro. Meu cacete vibrava, sem ser tocado, pulsando como que por vontade própria.
- “Olha só o tamanho disso...”, a Nanda falou, esticando a mão e alisando meu pau, com tanta reverência que quase me fez gozar. - “Eu já vou avisando vocês, seus devassos... se doer, eu vou parar.”, falou.
- “Putinha... cala a boca, e só deixa acontecer.”, a Monique se encarregou de falar, suada, ainda ofegante, mas virando o corpo da loirinha na cama, deitando-a de costas.
Imitando o ataque que a amiga havia executado contra ela, ela procurou a xana desta e, sem cerimónia, começou a chupar a ninfeta, deslizando sua boca e língua para cima e para baixo, provocando a mais jovem dos amantes naquela cama.
- “Hmmmm... Xaninha gostosa!”, falou, antes de voltar a esticar a ponta da língua, tocando a vulva da amiga. – “Acho que eu podia ficar aqui, te chupando, até amanhã de manhã... Hmmmm...”, revelou a minha amiga dentista, desnudando uma faceta que eu ainda não conhecia dela.
A Nanda já vinha excitada, naturalmente. Pela transa na varanda, interrompida quando ela estava prestes a gozar, e por todo o envolvimento com a Monique, na última meia-hora. Rapidamente ela começou a gemer, puxando a amiga pelos cabelos para mais junto da sua boceta, apertando as coxas ao redor dessa.
Repetindo um gesto que ela própria gostava muito, enquanto chupava a xoxota da Nanda, a Monique pegou seu dedo médio e começou a brincar com o ânus da caçula, me excitando só com o olhar da cena. A Nanda até esboçou uma reação, mas a Monique simplesmente ignorou, a exemplo do que eu mesmo fazia quando a Monique ralhava comigo. Não sei se fora comigo, ou com o namorado antigo, mas a dentista aprendera direitinho, pensei, orgulhoso.
Sem dar chance para a loirinha pensar muito, a Monique simplesmente passou uma perna dela por cima da outra, fazendo-a virar e ficar de bruços na cama. Puxando a cintura dela para cima e afastando seus joelhos, a morena colocou a loirinha (na verdade os cabelos dela eram castanhos claros) de quatro, os ombros grudados na cama, em uma pose para lá de erótica. Assim, tão desinibida quanto a amiga se mostrara há pouco, afastou as nádegas da ninfeta ainda mais, e caiu de boca sobre o cuzinho dela.
- “Uffffffsssssssssss... Ahhhhhhhhhhhh, amigaaaaaaaaa... Sua vadia-a-a-aaa...”, gaguejou, o tesão falando mais alto.
- “Ah, sua gostosa... Você vai dar esse cuzinho apertado, já-já...”, falou, espremendo o tubo de KY sobre as nádegas da novinha, fazendo o gel deslizar pelo seu rego, até chegar ao ânus dela.
Ali, a Monique começou a brincar com o cuzinho da amiga, roçando, provocando, até aos poucos começar a penetrá-la com seu dedo indicar, gentilmente, mas sem parar. A Nanda gingava a cintura, denunciando o tesão, sem parar de xingar a amiga, que devolvia as provocações. Eu evitava até tocar o meu pau, de tão excitado que estava. Finalmente, após vários minutos, a Monique olhou para mim, como que dizendo: - “Vai lá... É agora.” E eu fui.
A Nanda colocada assim, de bumbum para cima, joelhos afastados, merecia uma foto, um pôster, o quê garantiria punhetas até a minha velhice. Mas, a experiência mostrava que assim, não daria certo. Nem para ela, e muito menos para mim.
- “Vem cá, tesudinha... Deita de ladinho, assim...”, fui ajeitando ela, deitando-a sobre o seu lado esquerdo, e encolhendo e levantando sua perna direita.
Deslizei o cacete pelo meio das suas pernas, raspando sua xoxota e parando em frente ao seu buraquinho. Praticamente ao mesmo tempo, a Monique colou sua boca sobre a boceta dela, e o efeito foi quase imediato. A expectativa do sexo, as aventuras da noite, o carinho da boca da amiga, foi demais para ela. Começando a gozar quase imediatamente, ela ficou gemendo, alto, puxando a cabeça da Monique, e tendo espasmos musculares por mais de trinta segundos, sem parar.
Antes que o pós-gozo a derrubasse, entendi que esse era o momento do “agora-ou-nunca”, aproveitando o prazer dela, e assim, quem sabe, fazendo-a associar o prazer à sodomia. Ajeitei o cacete na entrada do seu cuzinho, após tê-lo lubrificado com gel igual ao seu cuzinho, e com jeitinho, mas sem recuar, fui empurrando a cabeça para dentro dela. A ausência de gemidos exagerados dela até me fizeram pensar, por um momento, se aquilo tudo não era só jogo de cena.
Meu pau deslizou para dentro do seu cuzinho, a cabeça vencendo seu esfíncter, talvez relado pelo gozo recente. Ela soltou um – “Shhhhhhhhhhh...” longo, denunciando seu tesão. A Monique voltou a chupar a sua xoxota, e eu comecei a empurrar o pau para dentro do seu bumbum, lentamente.
- “Caraaaaaalho, Nandinha... Que tesão de cuzinho... Ufffffff, hmmmmmm, hmmmmmm... Ahhhhh, assim, delícia... Dá esse cuzinho gostoso para mim, dá... assim... vem... ahhhh, ahhhhh...”, eu gemia, cheio de tesão.
Ela não demonstrava o menor incômodo, me admirando. Na verdade, de modo tímido, mas constante, ela até empurrava um pouquinho a bunda para trás, facilitando meu trabalho. Cuidadoso, entretanto, eu segurava ao máximo meu ímpeto, tentando prolongar ao máximo o quê, finalmente, eu estava conquistando.
Logo metíamos de maneira mais compassada, meu pau deslizando fácil para dentro do seu rabo, graças ao KY em excesso, e ao seu tesão, claro. Resolvi, passado vários minutos assim, que era hora de, enfim, colocá-la de quatro. Eu só queria alguns minutos assim, para encerrar a madrugada, platina e rubis.
- “Vem, tesuda... Fica de quatro para mim, fica.”, falei, ajeitando ela, fazendo a Monique parar a chupada.
- “Devagar, gatinho... Assim, devagarinho como está, está gostoso...”
- “Está delicioso, tesão.”, retruquei, fazendo força para apontar meu cacete, duríssimo, para baixo, para voltar a penetrar seu ânus. – “Ahhhhhhhh, cuzinho quente...”
Comecei a bombar nela mais rapidamente, suas incríveis nádegas redondinhas sendo devassadas pela minha pica dura. A Monique estava deitada na cama, ao nosso lado, e a Nanda virou-a de bruços e, sabe-se lá porque, passou o joelho por cima do corpo da amiga, encoxando-a. Assim, ficamos, a Monique deitada de bruços, a Nanda sobre ela, encoxando-a, e eu de joelhos, enrabando a Nanda. Vendo uma oportunidade ali, não deixei passar.
Saindo de dentro da Nanda, e empurrando o corpo dela um palmo para cima, empinei um pouquinho a cintura da Monique e deslizei meu pau pelo meio das suas nádegas, penetrando novamente o seu cuzinho. Ela gemeu, e mesmo sem conseguir uma grande penetração, brinquei um pouco por ali, até sair, e voltar a atacar a loirinha.
- “Ahhhhh... Safaaaado... Você não perdoa, né... ahhhh, ahhhhh, ahhhhhhh... Vai... mete...”, a Nanda falava, até que eu parei, e voltei a enrabar a Monqiue. – “Ah, malvado...”, ela reclamou.
Troquei entre o cuzinho de uma e da outra mais umas duas vezes, antes de sentir que meu gozo estava prestes a sair pelos meus olhos, orelhas, poros, tudo... Me levantando na cama como deu, falei que ia gozar. Safada, a Monique rapidamente se ajoelhou na minha frente, esperando. A Nanda a imitou, bem a tempo de me pegar explodindo. Sentindo minhas pernas tremerem, me masturbei por poucos segundos, disparando um verdadeiro tiro de sêmen em direção a testa da Monique. O jato bateu na testa e ricocheteou, caindo sobre os seios da Nanda.
Apontei o cacete para a Nanda, e acertei a bochecha dela, que riu, nervosa. O ‘tiro’ seguinte foi diretamente para dentro da boca dela, provocando um ataque de riso, meio engasgado, dela. Voltei para a Monique, que me esperava de boca aberta, no melhor estilo putinha. Os próximos dois jatos foram em direção ao rosto dela, um deles acertando a sua boca. Em poucos segundos as duas estavam lavadas de porra de quente, rindo uma da outra, se provocando. Minhas pernas fraquejaram, e cai de joelhos, em frente a elas, surpreso com a minha ‘obra’.
Meu pau acusou o golpe da longa noite de putarias, e eu achei que precisaria de um mês de folga antes de pensar em sexo novamente. Cai na cama, prostado, enquanto as duas limpavam o rosto uma da outra, rindo da minha ‘falta de pontaria’, como a Nanda falou, já que ao fim do embate eu havia acertado sobrancelha de uma, nariz da outra, pescoços, etc etc. Vi as duas indo em direção ao banheiro, satisfeito por uns instantes de paz.
Acordei muito tempo depois, as duas adormecidas ao meu lado, cheirosas. Com muito custo, me levantei e fui tomar um banho merecido. Quando sai do banheiro as duas estavam mais ou menos vestidas, pelo menos o suficiente para andarem pelos corredores sem serem acusadas de atentado ao pudor.
- “Estamos todos atrasados... Vamos, preciso arrumar minha mala, ainda.”, a Monique falou, me trazendo de volta ao planeta Terra, dolorosamente.
- “Hey... Antes de irmos... Queria dizer que vocês duas foram...”, comecei, até ser interrompido pelo dedo da Nanda sobre meus lábios.
- “Pssssiiiiu... Combinamos ontem que não vamos falar nada sobre o quê aconteceu aqui.”, a Nanda me atualizou. – “Vamos, temos que correr.”
Achei aquilo estranho, mas melhor não comentar, como dizia a letra de Renato Russo. A Monique se despediu da gente, e saiu para o quarto dela. A Nanda deu uma enrolada, e ficou para trás. Assim que a porta fechou, ela virou-se para mim e falou:
- “Olha... para você não estranhar, vou logo mandar a real: A Monique irá se afastar de você, então não pressione ela, ok.”, disse, juntando as suas coisas, e vestindo uma saída de banho por cima do biquini, para poder ir para seu quarto.
- “Por que isso, agora?”, perguntei meio preocupado, sem nem me ligar que o excesso de preocupação poderia soar pouco apropriado.
- “Porque você bagunça a cabeça dela, queridinho...”, ela falou, acusando o golpe.
- “Afffff...”, respondi, meio mal-humorado, talvez fruto da falta de sono.
- “Afffff, nada... O senhor não tem do que reclamar desse feriado, hein...”, ela falou, virando o rosto por cima do ombro e olhando para mim, encostado na mesa do quarto. – “Tirou a barrigada miséria...”
- “Mas fui só eu, é?”, falei, dando um passo para frente e abraçando-a por trás. – “Altas revelações, aqui, hein... Eu não sabia desse lado, maravilhoso, diga-se de passagem.”
- “Para, besta... E, ó...”, falou, levantando o indicador e olhando para mim. – “O que acontece no nordeste, morre no nordeste, enterrado debaixo dessas dunas de areia, hein.”
- “Palavra de escoteiro...”, falei, entrando no meio dos seus cabelos, e beijando seu pescoço.
- “Você foi escoteiro?”, ela perguntou, curiosa. – “Para com isso, tarado... Temos que ir embora.”
- “Nunca fui... Mas se fosse, juraria com seriedade.”, respondi, ganhando um tapa como resposta.
Trocamos um beijo rápido, eu já pensando em trocar o café da manhã por uma ‘despedida’, mas ela começou a se dirigir para a porta. Puxei ela de volta, e sussurrei junto ao seu ouvido: - “Você foi demais, gata... de verdade.”
- “Você me fez fazer coisas que eu jamais me imaginei fazendo, seu tarado.”, ela falou, cruzando os braços à minha frente, em um estilo menininha, enquanto eu seguia a abraçando por trás.
- “Você foi demais...”, repeti.
- “Você comeu minha bunda, seu imprestável...”, ela falou, virando e beliscando meu braço, o quê estava se tornando um hábito, já. – “E o pior é que eu ATÉ quase gostei... eu não acredito nisso.”, falou, se virando de costas para mim, de novo. – “E ainda gozou na minha boca... NA MINHA BOCA, viado. Eu não creio.”, repetiu, como se as memórias a estivessem invandindo.
- “Isso eu não fiz... Eu tentei, mas não consegui acertar!”, respondi baixinho. – “De pé na cama, balança muito... não dava para fazer pontaria!”, conclui, fazendo ela quase engasgar com a risada, ao mesmo tempo que virava para me bater.
- “Seu tonto...”, falou, enquanto eu a abraçava, meio como um urso, segurando seus braços, e beijava sua boca. – “Vou embora... Chega de você.”
Levantei a parte traseira da sua saída de praia, quando ela andou em direção à porta, me deixando ver sua bundinha, mal coberta pelo biquini.
- “Nossa... que coisa linda.”, falei, galanteador. – “Dá uma abaixadinha no biquini, antes de ir, vai... Deixa eu dar uma última olhadinha...”, pedi.
- “Não... Você está pensando que é assim, é? Nada disso...”
- “Mas não faz sentido... você estava nua até cinco minutos atrás.”, respondi, indignado com a lógica feminina.
- “Ali era diferente... O quê olhou, olhou. Agora voltei a ser séria.”
- “Vai se fuder... Devolve a Nanda de antes, então.”, reclamei, arrancando outra gargalhada dela.
- “Estão vendo? É assim... Só interessa para ele quando somos fáceis.”, ela falou, abrindo a porta.
Puxei-a para um “último beijo”, como se estivéssemos prestes a ir para países diferentes, mas ela correspondeu. Deslizei a mão por dentro da sua saída de praia, alisando seu seio. Ela não reclamou, e eu levei a outra mão para trás do seu corpo, alisando sua bundinha. Uma faxineira passou pelo corredor, e olhou assustada para nós dois, nos agarrando na entrada do quarto.
- “Aiiiii, seu puto... Olha o quê você me faz fazer.”, ela falou, aflita, entrando e fechando a porta do quarto. Pelo menos, consegui isso, pensei. – “O quê ela vai pensar?”
- “Com certeza vai pensar: - Olhe... Aquela menina gostosa que estava transando na varanda do quarto, essa madrugada!”, respondi, empurrando ela para trás, em direção à cama.
- “Aiiiiiiiii... Eu te odeio, Sr. Marcos. Cada célula desse corpo imprestável!”, falou, enquanto eu atacava seu pescoço.
- “Me dá uma chance de tentar provar o contrário...”, falei, empurrando ela sobre a cama, e caindo por cima dela.
- “Nem fodendo... Tenho que ir embora.”, ela tentou me empurrar.
- “Mas não é fodendo...”, falei, levando a mão para o meio das suas pernas, e apalpando sua xoxota. – “É só chupando...”, disse, provocando um arrepio nela.
- “Hmmmm... Tentador, mas eu...”, ela tentou falar, mas eu deslizei a mão para dentro do seu biquini, tocando sua bocetinha, e provocando mais um arrepio. – “Shhhhhhhh...”, ela gemeu.
Colei minha boca a dela, enquanto meus dedos brincavam com sua bocetinha. Logo ela estava gemendo e rebolando na minha mão, mais ou menos ao mesmo tempo que desci a minha boca pelo seu pescoço, e na sequência, pelo seu seio. Puxei o sutiã do biquini para baixo, liberando seu peito, e beijei, mordisquei e chupei seu mamilo, sentindo na sua xoxota que o prazer estava dando lugar ao juízo. Segui rumando para baixo, e puxando seu biquini para o lado, grudei minha boca sobre seus lábios, ganhando outro gemido abafado.
Minha boca e língua passaram os próximos minutos homenageando aquela bocetinha deliciosa, comigo logo juntando primeiro um, e em seguida dois dedos à minha língua. Meu pau, que até pouco minutos atrás clamava por um descanso, sensível já com toda a putaria das últimas horas, se rendeu ao tesão de menina que estava comigo na cama, e se apresentou bravamente para o trabalho.
Erguendo uma perna dela, que apoiei no meu ombro, e afastando a outra para o lado, mantive o biquini fora do caminho, arrastado para o lado, e esfregando a cabeça do pau nos seus lábios por uns instantes, comecei a penetrá-la, produzindo gemidos baixinhos.
- “Ahhhhh... Uffssssss... cacete, você falou que não ia me foder.”, ela disse, marrenta, já que segurava minha mão e me puxava para ela, gingando a cintura de encontro ao meu pau.
- “Foi o meu escoteiro interior...”, falei, antes de seguir metendo nela, agora mais rápido.
- “Viado...”, ela respondeu, antes de fechar os olhos, e se entregar a trepada.
Após uns minutos assim, interrompi a transa e puxei o biquini dela pelas suas pernas, mantendo-a com a parte de cima, meio arrancada, e a saída de praia. Afastei suas duas pernas agora, deixando-a totalmente exposta, e voltei a meter nela, rapidamente, socando o pau em sua xana apertada. Ela gemia alto agora, me chamando de tarado, e dizendo que adorava dar para mim. Sem pensar em mais nada, meti nela com vontade assim por mais cinco minutos, sentindo que ela estava realmente excitada. Interrompi a transa, e saindo dela, fiz ela tirar o resto da roupa.
Me deitei na beirada da cama, com as pernas apoiadas no chão, e a coloquei de pé no chão, uma perna de cada lado do meu corpo, de costas para mim. Apontei o pau para cima, e deixei ela se ajeitar, e começar a sentar em mim, usando as pernas para movimentar seu corpo para cima e para baixo. Assim, sendo engolido pela sua xoxota, e tendo visão maravilhosa da sua bundinha, senti o tesão de nós crescer rapidamente. Incentivei a ela, a se tocar:
- “Põe a mão na boceta, gostosa... Vai, eu quero ver você se tocando... Assiiiimmm, gostosa... vai... mexe esses dedinhos, tesão!”, incentivei.
Aquilo quase pôs ela doida... Ela começou a corcovear sobre mim, excitada, sua mão dedilhando rapidamente seu clitóris, enquanto ela subia e descia sobre mim, com força. Percebendo que ela estava quase gozando, virei-a de bruços na cama, a perna esquerda esticada, apoiada no chão, e a direita encolhida, sobre o colchão, deixando-a arrebitada e exposta. Meu pau foi apontado de novo para a sua boceta, e ela voltou a ficar eletrificada, ainda mais quando eu disse para ela – “Não parar de se tocar...”.
Empurrando a bunda para trás, de encontro ao meu corpo, meu cacete entrava e saia rapidamente da sua xana, como um pistão azeitado. Mordendo o pescoço dela, enquanto alisava sua nádega, vi ela entrar em ritmo de orgasmo. Estiquei seus dois braços para frente do seu corpo, segurando-os, enquanto seguia metendo nela. Assim, totalmente exposta, ela gozou ruidosamente, e pensei que se a Monique ainda estivesse no seu quarto, ela estaria ouvindo tudo. Seu corpo tremia incontrolavelmente, sob o meu.
Deixei ela respirar um pouco, quando disse para ela que eu estava prestes a gozar. Rápida, ela saiu de baixo de mim e me virou de barriga para cima. Segurando meu pau apontado para cima, abocanhou ele e começou um boquete aflito, enquanto punhetava a parte do meu que estava fora da sua boca. Aproveitei que ela estava deitada de bruços, a noventa graus do meu corpo, e estiquei a mão para a sua bunda. Após lubrificar meu dedo médio na sua xoxota, rocei seu ânus, provocando-a, e me excitando. Safada, ela usou a mão livre para afastar a nádega, facilitando meu acesso.
- “Só o dedinho, safado...”, falou, tirando meu pau da boca por um instante. – “Nem pense besteiras...”, decretou.
Meu dedo logo fazia o quê meu pau havia feito, algumas horas antes, entrando e saindo do seu buraquinho, e com essa doce recordação, gozei gostoso na sua boquinha. Ela seguiu me punhetando, extraindo o máximo que conseguia de mim, que depois de toda a noite, já nem era tanto assim, mas foi o suficiente, para lambuzá-la com gosto.
Finalmente, após nos recuperarmos um pouco, ela se ajeitou e foi para o seu quarto, dizendo que tinha um monte de explicações para dar para sua companheira de quarto. Nem dei muita bola para isso, me arrastando para baixo do chuveiro, para um banho frio rejuvenescedor,
Desci muito tempo depois, após fazer a minha mala, no melhor estilo ‘jogar-tudo-dentro-e-sentar-na-tampa-para-fechar’, e desci para a recepção, sabedor que não dava tempo para o café. Encontrei todo mundo na recepção, esperando os vários carros para nos levar para o aeroporto. No saguão, me reuni a uma rodinha de rapazes, para variar, falando besteiras.
Na linha de visão deles, à frente, a cerca de uns oito metros, estavam a Monique, vestida com uma legging preta, apertadíssima, e a Nanda, a bordo de um vestido de malha que moldava suas (muitas) curvas. As duas estavam de costas.
- “Caralho, velho... Olhem só aquelas duas bundas.”, um dos rapazes falou. – “Vocês já se imaginaram pegando essas duas, de quatro, na frente de vocês? Puta que o pariu...”, concluiu, revelando seus sonhos e, com certeza, a imagem inspiradora para as suas punhetas.
- “Bem... Na verdade, já sim...”, pensei.
Mas não falei.
O voo de volta para São Paulo foi embalado por lembranças.