O obreiro negro, me cobriu como se fosse um enorme garanhão!



Eu moro certamente no maior edifício residencial da cidade de São Paulo, onde se pode encontrar de tudo, até mesmo pela sua localização, que fica bem no centro desta grande metrópole e no prédio tem daquelas cristãs, senhoras evangélicas, conhecidas como missionárias ou obreiras urbanas e dessa forma a minha vizinha que todos chamam de irmã Cleuza, no hall do prédio, me abordou, me perguntando seu eu gostaria de receber a visita do missionário urbano, obreiro Damião, para uma oração em privado, em meu apartamento, eu disse que sim! Marcamos o dia da visita para uma terça-feira, na parte da manhã, porque o meu marido estaria visitando seus clientes e minha linda filha, na faculdade, onde cursa turismo. Acabei por me esquecer do compromisso marcado como tal do obreiro e ele veio!


Eu tinha acabado de tomar o meu banho, me secado, passado creme hidratante por todo corpo, me desodorizado e me permuda. Calcei um belo par de tamancos vermelhos de saltos 12, vesti uma minúscula calcinha fio dental vermelha e por cima uma camisolinha extremamente curta, também na cor vermelha, cor do pecado! Como eu já havia autorizado a sua entrada, ele subiu direto e quando assustei, escutei a campainha tocar, era ele. Abri a porta e me deparei com um negro alto e forte (eu adoro negros), educadamente ele se apresentou com os olhos grudados na minha minúscula calcinha vermelha, a minha boceta e o meu cu piscaram, eu tenho tesão em homens negros. O convidei a entrar, ele entrou, indiquei o sofá para ele se sentar, ofereci café e suco, ele preferiu suco. Fui buscar na cozinha caminhando lentamente e rebolando a bunda!


Fazia calor e mesmo com o ar condicionado ligado, ele suava, amo um negro bem suado. Entreguei o copo de suco de groselha com limão e gelo, coloquei a bandeja na mesa de centro virada de costas para ele mostrando a minha bunda e o reguinho dela, coberto pela fina tira da minha pequena calcinha fio dental, ele não se controlou e a acariciou gostosamente com a sua enorme mão, que tesão que me deu! Olhei para trás, sorri e empurrei a minha bunda contra a sua mão, eu estava meladinha, ele aproveitou, ficou de cócoras, me segurou nos quadris e afastando com a língua a minha calcinha, a enfiou na minha boceta, passando a me lamber a boceta e meu cu, que delicia! Ele tinha uma língua enorme que entrava na minha boceta, serpenteava dentro dela, tirava, abria minha bunda e meu cu e a enfiava quase tocando no meu reto, que obreiro que chupava gostoso.


Em seguida, já toda melada e gozada de tanto que fui chupada, tirei seu paletó creme, sua camisa, o fiz se deitar no tapete, soltei seu cinto, abri sua calça, desci o zíper, meti a mão por dentro da sua cueca boxe amarela, segurei seu pau, um enorme cacete negro muito duro. O cheirei e senti um forte cheiro de suor e urina, o abocanhei, ele jogou o corpo para cima e a cabeça do seu pau tocou minha garganta quase me fazendo engasgar. Passei a chupá-lo como uma verdadeira gulosa o chupando com vontade e muito tesão, além, de abocanhar as suas bolas pentelhudas muito suadas e que me dava muito mais tesão e tara. Subi em cima daquele enorme corpão do obreiro Damião, encaixei minha boceta na sua boca, ao mesmo tempo, que chupava o seu enorme cajado preto, rebolando, requebrando meus quadris, com a boceta na sua boca, eu gozava muito, adoro negros!


Depois de nos chuparmos por mais de uma hora, ele finalmente pediu para meter em mim. Fiquei de quatro com os joelhos sobre uma almofada, me debrucei sob o sofá, ele esfregou a cabeça do pau na minha boceta e foi enfiando, enfiando, até entrar por completo, eu gritei, berrei e urrei! Ele cobriu meu corpo bem loiro como se fosse um garanhão e passou a meter, socar, enfiar, sem pena da serva que ele havia ido visitar, além de ficar enfiando os dois dedões das mãos no meu buraco anal, falando: “A irmã é uma serva muito, muito, abençoada!” Eu respondia para ele: “Mete irmão esse cajadão preto, muito grande e grosso, na boceta desta serva! Mete obreiro, pode levar essa serva ao suplício, ao calvário, penaliza essa serva sem nenhuma dó ou compaixão, rasga essa boceta!”

Ele respondia falando: “Bem que a irmã Cleuza disse que a serva era muito caridosa, muito dadivosa. Posso da próxima vez trazer mais um irmão obreiro para me auxiliar na benção?” Eu respondi gemendo: “Pode trazer até dois irmãos obreiros!” Foi quando ele urrou que iria gozar, sai com a boceta do seu pau, o abocanhei e pedi: “Jorra esse leite puro mel na boca, na garganta da sua serva submissa!” Ele me encheu a boca e garganta com o seu grosso leite que o engoli tudo!!! Combinamos que o meu cu ele comeria na próxima visita e quando saiu a irmã Cleuza veio saber como tinha sido a benção, eu respondi: “Estou acabada irmã!” Ela gargalhou e falou: “É como eu fico quando ele vem me visitar, tem mais dois obreiros que vou te apresentar, eles oram juntos e ungem juntos, possuem cajados enormes!”



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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 25/04/2025

Super votado! Só faltaram fotos pra ilustrar. Bjos, Ma & Lu

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fernando1souza2 Comentou em 25/04/2025

Vc se supera, q tesão!

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carmo6924 Comentou em 25/04/2025

Que visita

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zdo18spker Comentou em 25/04/2025

Votado fiquei de pau duro com este conto, mereceu uma homenagem com uma gozada homérica!! Como disse outro aqui coloque fotos na próxima.. Bjs tesão!

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filas Comentou em 25/04/2025

---Soltei seu cinto, abri sua calça, desci o ziper --- grande safada que delicia de conto, vou votar

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olavandre53 Comentou em 25/04/2025

Chame a Irmã Cleuza quando os três obreiros forem lhe visitar.

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engjr Comentou em 25/04/2025

Votado, da proxima mostra essa obra para nós com suas fotos

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negromineiro Comentou em 25/04/2025

Delícia de contoe! Está votado!

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ffsafadao Comentou em 25/04/2025

Que tesão seus contos merecem fotos safada

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thadeu41 Comentou em 25/04/2025

“Bem que a irmã Cleuza disse que a serva era muito caridosa, muito dadivosa. Posso da próxima vez trazer mais um irmão obreiro para me auxiliar na benção?” Eu respondi gemendo: “Pode trazer até dois irmãos obreiros!” Mas esqueça de trazer o irmão Marcelo Thadeu, ele é branco, porém tem um "Cajado" Maravilhoso já vi a foto e gostei.... Palavras Suas Minha tesuda irmã.... Votadíssimo. Bjos Thadeu41




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Ficha do conto

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mulhercasada45

Nome do conto:
O obreiro negro, me cobriu como se fosse um enorme garanhão!

Codigo do conto:
234137

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/04/2025

Quant.de Votos:
23

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