Surpresas da noite no hotel - parte II

Quando ele terminou o discurso e minha noiva chupava ele o sobrinho do gerente puxou minha cabeça ao mesmo tempo que seu tio enfiou até as tola no meu cu, eu ouvia minha noiva engasgando com a rola e isso alternava com as pancadas que que o gerente dava na minha toda toda vez que ia até o fundo.

O gordinho me puxou para ele e começou a fuder minha boca, e ele gozou na minha cara e na minha boca, o sobrinho que se punhetava fez o mesmo e eu fiquei com a cara toda melada, o gerente parou de malhar minha bunda e mandou eu deitar na cama, ainda sem ter gozado, quando olhei minha noiva vinha andando de quatro ao lado do diretor e do negão, ambos balançando seus paus duros, ele mandou minha noiva deitar sobre mim, como se fosse um 69, ela fez e ficou com a bunda empinada e com a buceta cheirando a pau na minha cara, nisso o diretor veio e me deu seu pau para eu chupar e o negão fez o mesmo com minha noiva, ambos estávamos chupando e ambos vimos quando eles tiraram o pau desossas bocas e enfiaram de uma fez, o negão no meu cu e o diretor na buceta dela, deram 5 estocadas fortes tiraram e foram para nossas bocas de novo, duas ou três na boca, e agora ele enfiou no cu dela, ela deu uma gemida mais forte. O Diretor riu:
-Esse corno viado do teu noivo, aguenta mais que voce sua CADELA, já faz uma ano que fodo esse CU e não me canso de ouvir seu gemido de protesto. - Ela falou com o pau do Negão na boca.
-Meu Senhor e Dono, não é protesto, mas olha a piroquinha que tenho em casa - Todos riram - então quando fico uns dias sem sentir um pau de verdade incomoda a primeira vez, mas garanto que vou aguentar todos voces, eu e essa PUTA do meu noivo. - Todos riram de novo e o negão começou a castigar meu cu. e o diretor o dela, ai ele tirou do cu dela e socou na minha boca sem dá, nisso o gerente veio por cima de nós e começou a comer o cu dela, ao mesmo que o Diretor revezava entre minha boco e sua buceta, eu via de perto ela aguentando duas rolas e rebolando pedindo mais, e quando o negão tirava da sua boca, e comia meu cu, ela me chupava de leve. O sobrinho começou a ficar de pau duro de novo e levantou puxou ela para chupar ele, o gosrdinho saia do banheiro e colocou o pau na minha mão para punhetar ele, mas não subiu. O Gerente foi o primeiro a gozar dentro do cu dela e o saiu de cima, a porra escorria do cu dela e pingava em mim, o diretor foi o segundo mas tirou o pau na segunda esporrada para gozar na minha boca e na minha cara o negão ainda mantinha o ritmo no meu cu, e então gozou uns 3 ou 4 min. Depois primeiro dentro de mim depois na cara e na boca dela, o sobrinho foi até atras dele quando viu como estava melado de porra para todo o lado.. resolveu bater uma e gozar na bunda dela e na minha cara. O Diretor saiu em direção ao banheiro e falou:
-CADELAS limpem-se, que a noite vai ser longa hoje. - Eu fui levantar e o Negão me deu um tapa - Com a boca, um ao outro. - Eu comecei a chupar e lamber a buceta e o cu dela banhados de porra., ela começou a fazer a mesma coisa com meu cu e saco que estavam todo melados. Ficamos nessa chuparão por uns 5 ou ou mais min. e quando acabamos Diretor veio conferir, ficamos ajoelhados na cama.
-Falei tudo não falei? - nós dois balançamos a cabeça ao mesmo tempo. - e porque o rosto de vocês e a boca de vocês esta com bafo de porra. Viramos um para o outro e começamos a limpar o resto um do outro com lambidas e chupadinhas, olhamos para ele que ria::- Isso, agora suas CADELAS se beijem para tirar o bafo de porra. - Foi o melhor beijo que eu já tinha dado na minha noiva, as línguas procurando porra um na boca do outro, mas tínhamos engolido tudo, terminamos o beijo e viramos para ele e todos estavam ali em pé, fazendo a volta na gente. Alguns mais duros outros mais moles, mas foram revezando para garantir que nos dois chupássemos todos, e depois se revezaram em nos comer, sempre nós deixando próximos para vermos um ao outro. Quando eram umas 2hrs da manhã, começaram a ir embora, ficando só o Negão e o Diretor.
-Acho que temos que levar nossas CADELAS para fazer xixi. - pegaram pela coleira, ambos estávamos com a camisola toda esporrada e sem nada por baixo, e eles levaram a gente no estacionamento lateral do hotel e fizeram a agente fazer xixi numa arvore, voltamos andando de quatro igual fomos, colocaram a gente dentro do Box do banheiro e mijaram na gente. Deixaram a gente ali, e foram embora.
Nós olhamos ali, no Box mijados e destruídos, ela deitou encostada em mim, e sorrimos um para o outro, sabendo que provavelmente foi a Primera de algumas vezes que aquilo rolaria.