A magrinha



Sou o Rick, tenho 36 anos. Moreno, corpo normal, aproximadamente 1.73 de altura. Meu pau também é normal, nem grande, nem pequeno. O maior atributo é a grossura, que é um pouco acima da média. Sou casado, minha esposa tem a mesma idade, e é considerada uma mulher gostosa, e bem bonita. Mas meu conto não é sobre ela.

Há cerca de 2 anos nos mudamos para uma cidade no interior de Goiás, à trabalho. Eu sou empresário e faço meu próprio horário em home office. Minha esposa é uma espécie de assistente social, e sai de casa todos os dias pra visitas.

Começamos a frequentar uma igreja local. No geral a maioria dos fiéis é gente velha, ou de meia idade, com exceção de algumas esposas até que gostosinhas. Há apenas uma garota jovem. Vamos chamá-la de Gigi.

Gigi, na época que chegamos, tinha apenas 16 anos. Ela sempre foi bem magra, daquele tipo que os peitinhos sempre parecem duros. Suas pernas era magras também, e as curvas de seu bumbum são discretas, embora existam. O que mais chamava atenção era seu rosto: pele branquinha, aparelho, óculos com armação rosa e olho castanhos esverdeados. Era uma garota de 16 anos no corpo de uma de 14. E tinha mais: sua personalidade também era de 14 anos. Até hoje inclusive.

Gigi sempre foi muito protegida por seus pais. Sua mãe tem algum tipo de problema mental, é um tanto doida, e seu pai é gente boa. Ambos bem velhos, tiveram a Gigi já muito tarde na vida.

Não sei se foi pela falta de figuras masculinas, ou pelo excesso de proteção dos pais, ou apenas pela novidade de nossa chegada, mas Gigi se apegou muito à nós. Naquela época eu ainda não desconfiava, mas ela tinha se apegado muito a mim em especial, como homem, eu diria.

Um ano já havia se passado desde nossa chegada e as coisas estavam calmas. Foi quando Gigi, agora com 17 anos, começou a frequentar nossa casa pelo menos 1 vez por mês. E foi justamente nestas ocasiões que comecei a notar duas coisas: primeiro, os olhares. Sempre pegava ela me encarando quando minha esposa não estava vendo, e ela tentava disfarçar de um jeito bem infantil. E, segundo, as aproximações. Sempre que podia ela chegava bem perto pra me perguntar as coisas mais bestas possíveis, geralmente mostrando algo no celular, e se encostando em mim. Aquilo estava estranho.

O que mudou tudo foi um dia em que ela veio pra casa com minha esposa e ficou pra assistirmos um filme. Minha esposa sempre foi fraca pra filme, e dormiu na metade. Acontece que, enquanto minha esposa dormia, algumas cenas bem quentes começaram a acontecer no filme. Como eu estava deitado meio de lado no sofá, e um pouco sonolento também, fingi que estava dormindo igual minha esposa, mas fiquei espiando a reação da Gigi. Quando as cenas começaram ela olhou em direção à nós, como quem está assustada. Quando viu que nem eu nem minha esposa reagimos, ela ficou meio perdida. Então ela voltou a olhar pra tela, e a cena estava ficando mais quente. Ela voltou a espiar pra conferir se estávamos acordados. Nenhuma reação. Eu espiava com os olhos cerrados, pra ver o que ela faria. Então percebi algo que me deixou de pau duro no mesmo instante.

Inocentemente Gigi colocou seu braço direito em baixo da coberta, e notei pelo volume que ela estava fazendo movimentos com as mãos exatamente na região da sua bocetinha. Na hora eu pensei: "Que menina safadinha! Se masturbando ao nosso lado!. E quando eu pensava no quanto aquela garota tinha personalidade infantil, mais estranheza e tensão eu sentia.

A cena durou no máximo uns 5 minutos. Não consegui perceber se a Gigi chegou a gozar se masturbando com aquilo, mas depois ela continuou assistindo o filme até o final, enquanto eu "dormia" de pau duro. Naquela noite eu destruí a buceta da minha esposa pensando na Gigi.

Os dias passaram e aquela situação ficou na minha mente. Me masturbei várias e várias vezes pensando naquela menina magra e infantil se masturbando discretamente na minha frente. Me contive bastante, mas acabei deslizando e o tesão começou a falar mais alto.

A partir de então, sempre que a Gigi vinha pro meu lado e se aproximava tanto pra me mostrar algo no celular, eu me aproximava mais. Até que, uma vez, fora da vista de outros, ela veio do mesmo jeito que sempre fez. Eu não apenas me aproximei do seu corpo, mas dessa vez eu levei minha mão delicadamente em sua cintura fina. Ela pareceu se assustar um pouco, mas continuou conversando. Eu prolonguei a conversa pra que ela ficasse ali por mais tempo. Ela estava ficando vermelha, mas pra mim aquilo parecia mais um sinal verde. Fui mais ousado e deslizei minha mão um pouco mais. Se pegar ela pela cintura não era uma mensagem muito clara, resolvi acariciar da forma mais sem vergonha possível sua barriga, durinha e magra.

Nesse momento ela congelou. Mas como ela não se afastou nem me impediu, eu continuei passando minha mão acariciando seu abdômen. De repente ela começou a olhar em volta, com medo de que alguém estivesse vendo, mas todos estavam em outro cômodo da casa dela, e dava pra ouvir as vozes e passos. Ela me olhou, vermelha, em um misto de susto e excitação. Eu olhei bem fundo nos olhos dela e disse: "Você gosta de sentir minha mão na sua barriguinha?". Ela começou a suspirar e só disse: "Sim". Sem dizer nenhuma palavra adicional eu deslizei minha mão pra cima e confirmei minha suspeita: aquela ninfetinha estava sem sutiã. Comecei a provocar seus mamilos, que estava bastante pontiagudos. Ela fechou os olhos e os suspiros ficam mais fortes. Tirei rapidamente minha mão do seu peito, me coloquei um pouco de frente pra ela e, usando uma mão pra puxar ela em minha direção pelas costas, e outra pra puxar sua cabeça pela nuca, dei um beijo bem quente em sua boca rosada. Foi tão intenso que o óculos dela quase saiu do rosto, então ela tirou. Ela já tinha se entregado, e começou a me beijar de um jeito muito desesperado e desengonçado. Dava pra perceber a falta de experiência. Então eu segurei um pouco o ímpeto dela e sussurrei: "Calma, se não alguém pode ouvir." Ela só balançou a cabeça. Beijei ela, mais devagar agora. Era a hora da cereja do bolo.

Gigi estava usando uma blusinha leve de pano por cima e, pra minha sorte, uma saia rodada que ia quase até seus joelhos. Enquanto a beijava lentamente, sem aviso, minha mão direita entrou por debaixo daquela saia e foi subindo... ela parou o beijo e sussurrou: "Não, não...". Já era tarde. Meus dedos já tinha encontrado seu grelhinho, completamente enxarcado. Coloquei sua calcinha de lado e a masturbei com vontade, fazendo movimentos circulares e penetrando meu dedo, de um jeito bem sensual. Enquanto fazia isso, olhava fixamente pra ela, que estava com os olhos fechados e tentando resistir ao tesão. Parei rapidamente só pra levar a mão dela por cima do meu short, pra ela sentir como meu pau estava duro. Ela ficou olhando na direção do meu pau enquanto me acariciava por cima do short, e eu atolada meus dedos dentro dela. Aquilo durou menos de 2 minutos. Ela então apoiou a cabeça no meu ombro, visivelmente mole e extasiada. Soltou um gemido contido e parou acariciar meu pau. Naquele instante eu soube que ela tinha gozado.

Eu sabia que não tinha como continuar nada ali naquele cômodo, com outras pessoas lá do outro lado da casa. Então dei um beijo em sua boca e disse que era pra ela ir na minha casa na tarde seguinte. Saí dali e fui pra onde estavam todos. Só uns 15 minutos depois ela reapareceu, com cara de quem tinha acabado de acordar. Nos olhamos diversas vezes naquele fim de noite.

Na tarde seguinte minha esposa tinha ido trabalhar. Então só mandei um "joinha" no whatsapp pra Gigi. Não demorou nem 20 minutos e a campanhia tocou. Quando abri a porta, lá estava ela, com uma expressão tímida e usando um vestido rodado que a deixava ainda mais infantil, mas estranhamente sexy. E ela estava sem óculos e maquiada. Diria que foi até fofo.

Puxei ela rapidamente pra dentro, até com um certo medo de algum vizinho ver ela entrar e desconfiasse de algo.

Assim que fechei o portão atrás de mim já encontrei ela na parede e dei um beijo muito intenso em sua boca, que correspondeu com muita vontade. Peguei aquele pequeno e magro corpo em meu colo e levei pra dentro. O tesão era tanto que nem cheguei no quarto, joguei ela no sofá da sala mesmo. Ela começou a falar :"Calma, e se sua esposa voltar?"... eu nem dei ouvidos. Então ela disse: "Eu sou virgem, tô com medo". Eu já sabia que ela era uma virgem recatada de igreja criada em um domo pelos pais, mas mesmo assim, aquilo fez meu pau explodir. Só respondi: "Fica tranquila, vc vai gostar... ". Me deitei sobre ela e ficamos nos beijando bem lentamente por um tempo. Me levantei do sofá e tirei minha camiseta. Então ajoelhei de frente pra ela e comecei a alisar suas pernas por baixo daquele vestido rodado. Sua expressão era avermelhada. Eu disse: "Deita que eu quero chupar toda sua boceta". Ela se assustou um pouco, mas então abriu as pernas e se reclinou. Enquanto eu tirava lentamente sua calcinha, percebi que ela tremia.

Quando olhei aquela boceta lisinha e virgem, quase gozei sozinho. Ela me olhava com curiosidade. Então lambi toda extensão das sua virilha, e finalmente cheguei à sua bocetinha, ensopada de melzinho. Passei a língua com vontade enquanto ela se contorcia. Suguei todo o melzinho como há muito tempo não fazia com minha própria esposa. Foram poucos minutos, mas ela gozou muito forte.

Então, sem perder tempo, me levantei e fiquei de frente pra ela. Fiz ela ficar sentada no sofá, e tirei meu short e minha cueca. Ela olhava pro meu pau com fascinação. Levei a mãozinha dela e ajudei ela a começar a me masturbar. Tive que me segurar muito. Então eu disse: "Agora é sua vez". Ela entendeu o recado e num único movimento engoliu meu pau quase inteiro, fiquei até surpreso. Ela queria mesmo. Tive que ir orientando ela no começo, pois estava machucando um pouco por causa do aparelho. Mas ela logo pegou o jeito e começou a me chupar com muita vontade. Com certeza aquela menina assistia muito porno.

Meu pau estava todo babado, mas decidi que era hora de finalmente comer aquela menina. Tirei todo o resto da roupa dela e minha, e coloquei ela de pé junto comigo. A segurei pelas duas pernas e deitei ela de novo no sofá. Perguntei: "Quer que eu coma?". Ela já estava acesa novamente, e disse suspirando: "Quero." Comecei então a esfregar meu pau na entrada daquele grelhinho pequeno e depilado. Mesmo meu pau não sendo dos maiores, ele parecia gigante perto daquela bocetinha. Ela já não aguentava mais. Estava muito molhada. Então ela disse: "Enfia, me come vai." Como.aquilo me atiçou. Comecei a penetraram com um pouco de dificuldade, estava extremamente apertado. Ela gemeu tão alto que tive que cobrir sua boca. E conforme fui penetrando, os olhos dela reviravam, e ela soltava gemidos muito provocantes. Finalmente meu pau estava todo enterrado dentro dela. Ela olhava na direção da própria boceta e virava os olhos, enquanto eu bombava devagar. Quando percebi que a boceta estava adaptada, aumentei o ritmo até as bombadas se tornarem firmes e violentadas. Ela fazia uma cara de tesão com dor. Perguntei se tava bom, ela só disse com a voz gemendo: "Tá." Segurei o gozo e mudei ela de posição umas duas vezes: de quadra e depois ela por cima. Quando ela foi cima, ela gozou de novo. Eu já não ia aguentar mais, então falei pra ela que ia gozar, e se podia ser na boca dela. Ela estava cansada e toda vermelha. Ela disse: "Pode". Então tirei ela de cima de mim e me encostei inclinado no braço do sofá. Fiz ela se ajoelhar e fodi a boca dela como se fosse uma boceta. Falei pra ela que era pra ela aguentar, pois eu ia gozar no fundo da garganta dela. Então, na hora que ia explodir, puxei a cabeça dela com toda a força contra meu pau, ela engasgava, mas também puxava minha cintura de volta. Gozem muito, bem fundo na boca dela. Quando soltei, ela puxou o ar com susto, enquanto um pouco da minha porra escorria pelo seu queixo.

Ela dormiu por quase uma hora depois disso. Antes de ir embora eu ainda comi ela mais uma vez.

Assim começou o meu caso com uma menina magra de 17 anos. Depois, teve muito mais. Na verdade, até hoje ainda tem.


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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 27/04/2025

Muito bom! Bjos, Ma & Lu

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Comentou em 26/04/2025

belo conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rickpolini

Nome do conto:
A magrinha

Codigo do conto:
234256

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/04/2025

Quant.de Votos:
3

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