Como era de se esperar, minhas experiências com a Gigi continuaram. Tirei a virgindade da bocetinha dela em uma tarde na minha casa, quando minha esposa estava fora à trabalho. Comi ela duas vezes naquela tarde. Ela ficou completamente viciada em meu pau. Foram uns 8 ou 9 dias seguidos me dando a boceta depois da primeira vez. E meu tesão por ela também não estava diminuindo, muito pelo contrário.
Veja bem... eu estava casado há 10 anos, com uma esposa bem bonita e gostosa, com corpo de mulher formada - nem mais, nem menos. Nosso sexo era gostoso. Mas quem é casado já há algum tempo vai entender o que quero dizer: a gente se cansa um pouco. Com minha esposa eu já tinha feito de tudo. Coisas novas eram um pouco raras já. Nunca pensei em trair ela até conhecer a Gigi. Acontece que com a Gigi não tinha nada de romântico, era puramente sexual. A personalidade inocente e o jeito infantil dela se comportar, misturado à sua aparência de menina, deixariam qualquer um no mínimo curioso.
Vou descrevê-la novamente, e você que está lendo, tenha em mente que ela já era exatamente assim há 2 anos e poucos atrás, quando tinha acabado de completar 16 anos, e continua igualzinha até hoje, que já passou dos 18.
Gigi tem cerca de 1.60m e é bem magra. Sua cintura é fina, e o abdômen é liso e durinho. Seus peitos são pequenos e naturalmente pontudos. E quando ela fica excitada os mamilos, em tom marrom claro e pequenos, ficam bem enrijecidos. Sua pele é muito branca e macia. Ela fica vermelha facilmente, só apertar um pouco. Suas pernas são magras e levemente torneadas. Aquela bundinha, embora não seja grande, é muito redonda, durinha e empinada, em uma curva bem suave. E a bucetinha, hummm, que delícia: praticamente sem pêlos, mesmo assim ela se depila, e bem pequena. Sabe aquele tipo de buceta que não tem lábios saltando pra fora, e sempre parece virgem? Pois é, a da Gigi é assim. E por ela ser bem magra, sua buceta fica levemente saliente quando ela fica pelada em pé.
E seu rosto? É bonita. Tem marcas de alguns poucos cravos, o que dá um certo charme adolescente. Seus olhos são castanhos esverdeados, bem bonitos. Ela geralmente usa óculos de armação rosa. Sua boa é rosada e grande, o que confere um belo sorriso, com dentes praticamente perfeitos, embora use um aparelho ainda. Seus cabelos são castanhos/louros, e ela geralmente usa eles soltos até a metade das costas, ou em rabo de cavalo. Quem olha pra ela fisicamente, não dá mais que 15 anos, embora já tenha mais de 18.
E tem uma coisa ainda: no último conto falei que a mãe dela é um pouco doida. A verdade é que Gigi também tem uma condição de autismo leve. Talvez por isso ela se comporte como criança em alguns assuntos, não sei dizer. Mas, quando o assunto é sexo, ela já está bem crescida.
Nestes últimos 1 ano e meio devo ter comida aquela menina no mínimo umas 80 vezes, então seria meio difícil contar tudo. Mas neste conto vou descrever uma situação bastante interessante que aconteceu entre nós.
Já fazia cerca de 1 mês desde que eu tinha começado a fuder ela. Então eu percebi que ela estava ficando um pouco sem noção na frente de outras pessoas. E o pior de tudo é que não era de propósito, ela não estava me provocando. Ela simplesmente esquecia que tínhamos que manter segredo e às vezes me tratava com mais intimidade do que deveria. Tive sorte que minha esposa não pegou nenhuma dessas situações. Então cheguei à conclusão que precisava ter uma conversa séria com a Gigi. Chamei ela em casa numa tarde, mas dessa vez, antes de qualquer coisa eu disse: "Gigi, vamos esclarecer algumas coisas." Ela me olhou com certa curiosidade. Então falei que ela estava dando muita bandeira na frente dos outros, e tentei confirmar se ela não estava começando a nutrir alguma coisa a mais do que apenas desejo sexual. Estava começando a ficar preocupado de que ela estivesse apaixonada, ou até que tivesse alguma esperança de que eu deixaria minha esposa pra ficar com ela. A resposta dela me gelou no começo, mas depois acabei gostando bastante. Ela disse que pensava em mim quase o tempo todo, e que quando ficávamos muitos dias sem transar, ela se acabava de tanto se masturbar. Ela admitiu então que achava que estava um pouco apaixonada, mas que não esperava que eu me separasse da minha esposa. Então ela disse o que todo homem gostaria de ouvir de uma menina novinha e gostosinha. Foi mais ou menos: "Não se preocupa, nunca vou falar isso pra ninguém. Meus pais também me matariam. Podemos continuar só no sexo, eu vou ser sua putinha secreta... é até mais excitante se for escondido." Cara, aquilo me pegou de surpresa. Era basicamente um passe livre pra fazer com ela tudo que eu quisesse. E eu fiz.
Transamos por uma hora naquela tarde, e finalizei sendo sugado até a última gota de porra. Ela estava ficando cada vez melhor. No começo ela chupava com vontade, mas só. Agora ela já estava usando mais a língua pra estimular a cabeça do meu pau, e ela olhava diretamente nos meus olhos enquanto eu gozava, e ela engolia tudo.
Poucos dias depois dessa conversa tivemos provavelmente nossa foda mais hardcore até hoje. Ficamos cerca de 4 dias sem sexo, mas estávamos nos provocando por whatsapp. Então tivemos a chance de passar a tarde juntos de novo. Sempre com cautela, ela veio e entrou em casa. Mas ela estava muito diferente, parecia que estava possuída. Ela me chupou com muita vontade ali mesmo no portão, logo que entrou em casa. Daí me puxou pra dentro e continuou. Me jogou sentado no sofá e baixou a calça rápido. Ela nem tirou a calcinha, só colocou de lado e sentou. Eu não estava entendendo nada, mas deixei. Ela sentou com muita violência e velocidade. De vez em quando ela parava e ficava olhando na direção da própria boceta, enquanto subia e descia mais lentamente. Daí voltava a bombar com força. Ela começou a suar bastante. Como ela estava muito barulhenta, fui obrigado a pegar ela encaixada no meu colo e levar até o quarto, de portas fechadas. Joguei ela na cama na posição papai e mamãe e retribuí com ainda mais violência. Me segurei demais, mas só pelo som das bombadas dava pra perceber como estava violento. Ela estava gritando de tesão, e muito, mas muito molhada. Ela já tinha gozado quando ainda estávamos na sala, mas no quarto, enquanto eu praticamente violentada aquela bucetinha, ela gozou de um jeito que ainda não tinha visto: tremendo. Depois ela ficou mole e eu continuei bombando. Prestes a gozar, tirei meu pau do fundo dela, afinal não usamos camisinha nenhuma vez, e gozei no abdômen. Foi muita porra, de verdade. E depois de um minuto ela virou na cama e ficou debruçada em cima do meu pau, que já estava meia-bomba, e ficou só lambendo ele, igual uma cadela lambendo um osso.
Ainda vou contar sobre o dia do primeiro anal em outro conto, aguardem.
Muito bom! Queremos saber como foi o anal! Bjos, Ma & Lu