A magrinha 3



Sou o Rick. Leia em meu perfil os primeiros 2 contos sobre a magrinha de 17 anos que se tornou minha puta particular. Ela ainda é minha amante até hoje, mas o que vou contar agora aconteceu algumas semanas após eu ter tirado o cabacinho da buceta dela, quando finalmente consegui tirar a virgindade do cú também.

Me lembro bem que era uma segunda-feira, porque minha esposa estava cheia de trabalho acumulado da semana anterior, então ela ficaria fora de casa praticamente o dia todo, em outra cidade. Como eu já sabia disso, fiz de tudo pra antecipar meu trabalho também e ficar livre pra receber minha putinha Gigi. Naquela manhã minha esposa saiu por volta de 10h, e só voltaria umas 18h. Porque isso é relevante? Porque a grande maioria das vezes que a Gigi vem casa ela só fica por 1 ou 2 horas no máximo. Até porque, além da minha esposa, temos que despistar os pais dela também. Ambos trabalham o dia todo e a Gigi fica sozinha. Mesmo assim, eles ligam várias vezes pra ela, porque ela é muito infantil e autismo em grau leve, então eles se preocupam, obviamente. Mal sabem eles que estou há 1 ano e meio macetando a bucetinha e o cuzinho dela, e quantos litros do meu leite ela já bebeu.

Mas enfim. Foram poucas as vezes que conseguimos ficar 4, 5, 6 horas juntos. Então eu ia fazer valer.

Gigi chegou em casa antes do almoço. Ela não disse nada para os pais que sairia, e deixou pra dar alguma desculpa só se eles ligassem e percebessem que ela estava fora de casa, o que não aconteceu. Combinamos de comer comida congelada, tipo nuggets e batata frita. E eu tinha um plano em mente: assistir um filme porno bem hardcore com ela. Assim que ela chegou fomos nos beijando, e depois fomos preparar nossos congelados na fritadeira. Ela vestia um short leve e uma blusinha, roupa simples, de sair. Quase sempre estava maquiada, bem de leve.

Enquanto a fritadeira estava lá trabalhando, nós começamos a nos acariciar no sofá e conversar um pouco. Nem sempre era só sexo, eu ouvia ela contar as coisas também. Ela sabia fofoca de todo mundo, era impressionante. Então contei pra ela que queria assistir um filme com ela, e ela ficou curiosa. Então mostrei no celular que era um porno e ela deu risada. A comida ficou pronta e eu fui buscar, junto com um copão de coca gelada pra ela, e uma cerveja long neck pra mim. Enquanto comíamos ela ficou curiosa com a cerveja. Disse que os pais nunca tinha deixado ela experimentar nada alcoólico. Eu já esperava que ela ficaria curiosa, porque ela era basicamente uma menina na personalidade. Ofereci um gole. Não me condenem, afinal, ela já tinha 17 anos, apenas alguns meses perto de completar 18. Além do mais, já tinha fudido tanto aquela menina de 17 anos, que uma cerveja não era o problema. Então ela tomou um golão, mas não gostou muito. Ela só gostou que estava bem gelada. Então eu disse pra ela que minha esposa às vezes gostava de tomar um pouco a mais pra ficar alegre e solta pro sexo. Ela pareceu gostar da ideia e pediu pra tomar mais um pouco, querendo saber qual efeito teria.

Então deixei ela tomar quase metade da garrafa, mas foi só. Aquilo foi suficiente pra deixar ela molinha em menos de 20 minutos. O rostinho dela ficou meio avermelhado e a fala estava meio embaraçada, além de começar a rir de coisas bem bobas. Ela não ficou bêbada, mas alegrinha. Disse que entendeu o porquê minha esposa gostava daquela sensação, enquanto pegava no meu pau por cima do shorts. Eu falei "calma, ainda vamos ver o filme, temos tempo...". Ela sorriu e deitou no meu colo.

Então coloquei o filme e pouco tempo depois meu pau tava feito tora. Gigi começou a beijar meu pescoço e me bolinar por cima do short. Eu estava abraçado com ela, e usei minha mão pra ficar massageando seus peitinho rígidos enquanto isso. Pouco tempo depois ela abaixou, puxou meu pau e começou a mamar bem gostoso. Ela nem olhava mais pro filme, só mamava. Estiquei o braço e alcancei a bucetinha melada dela, e fiquei um bom tempo dedando. Aproveitei a posição e tentei forçar um pouco meu dedão no cuzinho dela. Ela ficava se retorcendo, mas continuava me mamando. Eu já tinha tentando comer aquele cozinho outras vezes, mas ela não deixava porque tinha medo da dor. Minha estratégia, além da cerveja, foi ir estimulando a região e ver no que dava.

Já fazia uns 10 minutos que ela estava sugando meu pau enquanto eu masturbava sua xota. Então ela levantou, tirou toda a roupa e montou em cima de mim, cavalgando bem devagar. Os gemidos dela se misturavam com os gemidos no filme, e tava bem gostoso. O hálito dela era de cerveja, e suas bochechas continuavam avermelhadas.

Coloquei ela deitada por baixo de mim, e macetei com força aquela bucetinha, até ela gozar, mas não diminuí o ritmo depois disso. Então decidi tentar mais uma vez, ela parecia preparada. Virei ela de bruços, sem ficar de quatro, só deitada mesmo. Daí falei "Gigi, vou comer seu cuzinho". Ela negou na hora, disse que ia doer e etc... então eu mostrei pra ela um potinho de vasilina que eu tinha deixado por perto e disse que não ia doer, que eu faria bem devagarinho. Então eu mostrei pra ela a televisão, que no filme a atriz estava levando pau no rabo, e gostando. Ela pareceu ficar em dúvida, mas estava com muito tesão. E, talvez por causa da cerveja, seus movimentos estavam moles e submissos. Percebi que ela ficou quieta e pensei "é agora". Abri o pote, lambuzei dois dedos com vasilina e passei igual pomada no cuzinho dela. Ela soltou um gritinho porque estava gelado. Puxei um pouco do melzinho quente da buceta dela e passei um pouco também. Fui forçando meu dedão naquele cuzinho virgem, enquanto ela fazia uma expressão de dor, mas sem dizer nada. Quando vi que o lubrificante estava fazendo efeito eu disse "agora vou meter meu pau, não se mexe tá bebê", ela ficou quieta.

Aquilo era demais. Que cuzinho pequeno e apertado. Fui bem devagar, forcei, forcei, forcei... e então, senti chegar na parte oca. Ela deu um gemido bem trêmulo, e percebi que esticou a perna direita, que parecia também tremer. Não fiz nenhum movimento enquanto isso, deixei meu pau atolado ao máximo e esperei ela se acostumar. Ela gemia baixinho e fazia cara de dor. Eu tava quase explodindo. Então avisei que iria começar a bombar, e comecei, primeiro bem lentamente. Como era apertado! Estava muito difícil segurar. Os gemidos começaram a ficar mais altos, mas prazerosos. Então de novo avisei que iria aumentar o ritmo... e fui aumentando... aumentando... aumentando... até que, quando percebi, estava violentando aquele cuzinho com tanta força que chegou a sair um pouco de sangue. Gigi estava gritando na almofada, mas eu não disse pra ela que sangrou, pra ela não se assustar. Como era pouquinho sangue, enxuguei no dedo, e voltei a bombar, um pouco menos violento. Ao mesmo tempo, minha mão direita foi pra baixo do corpo dela e fiquei masturbando sua bucetinha. Ela gozou.

Eu já estava no meu limite, fazia pelo menos uns 10 minutos que estava metendo naquele cú. Quando percebi que não ia mais aguentar, puxei a cintura dela com força e travei meu pau bem fundo atolado naquele cuzinho totalmente arregaçado. Gozei litros lá dentro. Ela ficou um pouco asustada por eu ter gozado lá dentro, mas nem conseguiu falar nada, porque sua expressão era de pura dor com tesão.

Levantei e limpei meu pau. Ela ficou de bruços uns 2 minutos ainda. Quando ela levantou, minha porra estava escorrendo pela parte de trás das pernas dela. Foi lindo.

Naquele dia comi ela pela buceta e pelo cuzinho mais umas 2 vezes.

Minha próxima história sobre a Gigi será de quando, pela primeira vez, gozei dentro da buceta dela, sem camisinha. É imperdível também.


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Comentários


foto perfil usuario querubimsafado-

querubimsafado- Comentou em 28/04/2025

Conto lindo e gostoso, podia ao menos colocar a foto do corpo ou de vc metendo nela, a imaginação iria a mil




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rickpolini

Nome do conto:
A magrinha 3

Codigo do conto:
234345

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/04/2025

Quant.de Votos:
2

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0