Passamos 5 anos de nossas vidas juntos, mas não como namorados ou ficantes, passamos como amigos, daqueles que dão o ombro uns aos outros, assim éramos eu e Isabela, amigos não inseparáveis, mas daqueles que podiam contar um com o outro sempre.
Ela sempre escondendo suas amarguras atrás de seu sorriso, e eu sempre sorriso esperando outro em troca, pessoas simpáticas e com algo em comum, muito desejo.
Ocorre que sempre fui visto como um irmão para ela, e infelizmente se a fosse ver da mesma forma, estaria com contínuos pensamentos insestuosos.
Três anos se passaram desde nossa formatura, e a única vez que a vi foi na entrada do local onde iríamos fazer um concurso, totalmente diferente, seios fartos, bumbum empinado, não pude deixar de reparar.
De uns tempos atrás comecei a conversar de form mais incisiva, demonstrando o que eu realmente queria fazer com minha irmãzinha, aguçando seu imaginário. Até que marcamos de nos encontrar e seguirmos juntos até a cidade onde moram nossos pares.
Eu não podia deixar passar a única chance real de ficar sozinho com ela e não correr o risco de magoar quem amo e quem ela ama, ou supostamente ama, dessa forma a convidei para vir até minha casa para que saíssemos juntos para o local.
Fui tomar banho e me preparei para a viagem, mas não a da estrada e sim naquela aventura que só de lembrar meu pés flutuam o chão, ofereci a ela uma toalha para que tomasse banho para que pudéssemos chegar limpos até nosso destino. So que no momento em que a vi saindo do banheiro com aquela toalha enrolada sobre seus seios e suas pernas a mostra quase deixando de fora aquele bumbum que tanto olhei no dia do concurso, eu não aguentei e comecei com os assuntos que a deixavam louca de tesão e curiosidade. Foi nessa hora que fixei meus olhos nos seus e puxei sua toalha, segurando seus seios e beijando sua boca, como se nunca tivesse visto um antes, na mesma hora sua mão desce e segura meu sexo com toda força como se quisesse arrancar e guarda-lo para usar sempre que sentisse vontade. Foi quando a joguei na cama tirei minha camisa e minha bermuda ficando so com uma cueca Box com um tecido parecido com a seda...
Abri suas pernas e roçava meu pau ereto ainda dentro da cueca no seu grelinho, arancando gemidos da sua boca, foi quando desci lambendo suas coxas pela parte de dentro e cheguei babando de tesão no seu grelinho, sem nenhum pelo pra proteger, deixando-o a mostra louco pra ser mordiscado e chupado, nesse momento ela gozava incessantemente, chegava escorrer de tão lubrificada...
A coloquei de quatro e com dois dedos enfiados na bucetinha eu lambi seu cuzinho todo, depois que o dedo estava bem molhadinho fui colocando devagarinho na bundinha e escutando o gemidinho, nesse momento me posicionei ainda com o dedo encaixadinho e dei meu pau pra ela chupar bem gostoso, ela enfiava ele até o fundo da garganta babando ele todinho, deixando ele todo lubrificadinho.
No auge do tesao sem nenhum pingo de juízo, tirei meu pau da sua boca me posicionando por trás de seu corpo, empurrando sua cabeça e seus seios contra o colchão para deixar cada vez mais a bucetinha empinada, foi quando esfreguei a cabecinha para umidecer ainda mais e empurrei tudinho pra dentro daquela buceta lisinha e gostosa, foram 40 minutos de fudiçao sem escrúpulos sem respeito algum, piranha era o adjetivo mais gentil, sua bunda já tinha umas dez marcas de mão, a bucetinha já estava inchada, e aquele cuzinho me deixando cada vez mais excitado, foi quando sem nenhum consentimento, tirei o pau da buceta e coloquei no cuzinho, que o recebeu com muita felicidade, nessa hora so deu pra escutar aquele gemido com misto de prazer e dor, bombando loucamente, sem nenhum tipo de proteção, eu já não aguentava mais de prazer e não me segurei, gozei tudinho dentro daquela bundinha gostosa, confesso que até tinha esquecido para onde tinha que ir... Mas tivemos que nos recompor e pegar a estrada literalmente... E a viagem toda essa boca gostosa me mamando !