- “Caralho, Luizinho... onde você foi arrumar um tesão de mina dessa? E você nunca havia ficado com ela antes? A gente achando que era tipo sua namorada...”
- “Então... sempre tentei, mas nunca havia rolado. Ai eu deixei de lado, por uns dois anos. Hoje resolvi insistir, e deu certo.”, ele explicou.
- “Claro que antes ela não queria nada com você... Era moleque.”, o Júnior explicou, falando o óbvio.
- “Moleque é o caralho... Olha aqui o molecão para vocês, olha.”, falou, apalpando o pau por cima da calça.
- “Ow... e essa história que ela falou, da gente, hein?”, perguntou o Junior, ignorando o rapaz do interior. – “Será que é sério que ela curte?”
- “Essa safada curte é tudo, pelo jeito.”, respondeu o César, levantando a sobrancelha.
- “Mas e o seu priminho, aqui? Garoto do interior, novinho ainda... Acho que é melhor a gente deixar ele em casa, amanhã...”, o Junior provocou.
- “Vai tomar no seu cuzinho, ô arrombado...”, o Luís respondeu, de pronto. – “Você acha que eu não tô ligado no lance de vocês dois, aí? Para, meu...”
- “Acho que você está muito nervosinho...”, o Junior respondeu, seguindo na provocação. – “Mas a gente sabe do que você precisa, para se acalmar.”
- “Seu cu...”, o caçula respondeu. – “Eu só não vou foder a bunda de vocês dois, agora mesmo, porque já dei duas, né... Diferente de vocês, aliás... Fraquinhos.”, falou, esfregando novamente o pau, ao sair do carro e indo em direção à porta da casa.
- “Pois é... exatamente isso que estou falando.”, o Junior retrucou, passando a mão na bunda do jovem.
Os três entraram na casa, com o Luís fazendo sinal com o dedo sobre os lábios, para não fazerem barulho. Eles se dirigiram para o quarto dos meninos. Na casa, tanto o quarto do Luís como dos país dele, e da irmã, Ana Lúcia, ficavam no andar de cima. Desse modo eles tinham uma certa privacidade, no andar térreo. Entraram os três no quarto, e trancaram a porta. O fato do Luís ter entrado no quarto com eles, já deu o sinal definitivo para os meninos da capital, de que ele estava a fim.
- “Caralho, meu... puta aventura da hora, hein, Luizinho...”, o César falou, tirando seus tênis, meias e a calça, e sentando na cama próxima da janela.
- “Nossa, demais... A Lizandra é uma cavala, puta merda.”, ele retrucou, tirando também os tênis e meias, e sentando-se na cadeira que havia em frente a uma escrivaninha.
- “Puta achado.”, o Junior respondeu, também só de cueca e camiseta, sentando-se na cama junto à parede, encostado na cabeceira, alisando o pau por cima da cueca.
- “E vocês dois, hein?”, o Luís disparou, não aguentando mais de curiosidade. – “Quando o Cezinha estava comendo a Liz, você ficou alisando a bunda dele... E aí?”
- “E aí que se a vontade de comer ela não fosse tão grande, eu tinha botado para dentro do seu priminho, e ele ia adorar.”, o moreno respondeu, seu pau já duro, dentro da cueca.
- “Vai se foder, o vacilão... Não comeu o rabo da tesudinha, vai querer botar no meu, porra.”
- “Um cu é sempre um cu... vai falar que você não pegaria seu priminho, agora, de saideira, antes de dormir?”, o moreno perguntou para o loirinho.
- “O quê você acha?”, este respondeu, puxando a cueca para baixo, e revelando seu pau, duro.
- “Eu acho que nós temos que descobrir a verdadeira hospitalidade do interior...”, disse o Júnior, se levantando e jogando sua cueca pernas abaixo, indo em direção ao rapaz do interior, balançando sal pica dura.
- “Se eu fizer isso hoje, amanhã vocês vão ter que aguentar a minha pica...”, o rapaz respondeu, excitado, olhar fixo na rola do amigo. – “E olha que ela é bem maior do que a de vocês...”
- “É só um pouquinho maior, garanhão... E amanhã é amanhã. O quê importa é o agora!”, o primo respondeu.
O Junior chegou em frente a ele, o pau duro diretamente apontado para frente. Sem frescura, puxou a cabeça do rapaz em direção ao seu cacete. Ele nem retrucou... esticou a mão, e tocou o pau do amigo, sentindo seu calor, e sua rigidez. Sua boca até salivou. Após alisá-lo para frente e para trás por uns minutos, abriu a boca e deixou o amigo empurrar o pau para dentro.
- “Ai sim, Luizinho...”, César sussurrou. – “Eu sempre soube que ainda iria fazer você...”
- “Vai se fuder, viado... Amanhã você vai ver.” o Luís respondeu, antes de abrir de novo a boca e engolir o pau do amigo.
- “Tira essa roupa, Luizinho... E vai lá, conhecer a rola do seu primo, vai...”, o Junior falou, saindo da frente do rapaz.
Ele realmente fez isso, e o Junior olhou o corpo do rapaz do interior, cobiçoso. Sem pelo nenhum no corpo, moreno, pernas muito firmes e uma bunda redonda, arrebitada, até, ele era um tesão. Pena que seu pau estava ‘cansado’, ele pensou, meio surpreso, achando que o rapaz aguentaria mais. Ele queria, de verdade, ver aquela pica linda, dura. Mas, fazer o quê...
- “Aqui, Luizinho... Vem sentir o gosto da minha rola, vem...”, o César chamou. O Junior estava acostumado com a amigo, sabendo que ele fodia seus parceiros com o pau, mas acima de tudo com a boca... Adorava falar.
- “Eu vou, mas amanhã, vai ser sua vez de...”, o rapaz começou a responder, mas foi interrompido pelos dois da capital, mandando ele ficar quieto, para não acordar ninguém.
Assim, debruçado na cama, começou a chupar o pau do primo, apontado diretamente para cima. Esse gemia baixinho, curtindo o boquete. O Junior sentou-se ao lado do amigo, e logo puxou a cabeça do Luís para cima do seu próprio pau. Nessa hora o César deslizou a mão para a bunda do amigo. Este deu uma inclinada no corpo para o lado, franqueando acesso para a mão do amigo à sua bunda. Logo sentiu o dedo médio deste alisando seu ânus. Permanecendo assim, meio de lado, sentiu o amigo começar a bolinar seu rabo, logo penetrando-o com a ponta do dedo, aumentando o tesão que o boquete do caçula lhe proporcionava.
Não contente em dedilhar o cu do amigo, insaciável, o César puxou a mão dele para o seu próprio cacete, duríssimo. Sem frescura, o Junior começou a masturbá-lo, impressionado como sempre com a rigidez do pau do amigo. Movimentava sua mão lentamente para cima e para baixo, vendo o cacete dele envergado para cima, de tesão.
Logo o Luís mudou novamente de alvo, voltando a chupar o primo. Foi a vez do Junior puxar a mão do César sobre seu pau, masturbando-o. Mas, a ideia do cuzinho perdido da Lizandra, não saia da sua cabeça. Assim, ele se levantou e foi atrás do caçula, de quatro na cama, empenhado em chupar o pau do primo. Afastou bem os joelhos do rapaz, expondo ao máximo o ânus dele, e caiu de boca na bunda dele. Passou sua língua por cima do ânus do rapaz, arrepiando-o, a ponto dele soltar um – “Ufsssssss”, antes de voltar a engolir a pica do César.
Após uns minutos assim, alternando sua língua com seu dedo indicador, relaxando o rabo do rapaz, ficou de pé ao lado da cama e apontou seu cacete para o cu dele. Empurrando ele para dentro, mesmo com um reclamo sutil do rapaz, começou a enrabá-lo, enfiando seu pau cada vez mais para o fundo, a cada nova estocada. Logo ele puxava a cintura do garoto para trás, seu pau mergulhado no cu dele.
- “Ufffss... Hmmm... Hmmmm... Cuzinho gostoso...”, falava, batendo seu corpo contra a bunda firme do rapaz.
- “Shhhhhh...”, repreendeu o César, sendo chupado com volúpia, agora.
- “Dá esse cuzinho gostoso, dá...”, o Junior insistiu, metendo a rola para dentro e para fora do rabo do amigo.
Ver a trepada à sua frente estava deixando o César já em ponto de bala. Mas a noite precisava terminar com, pelo menos, uma enrabada. Ele interrompeu a chupada do primo, e o ajeitou sobre seu corpo, de cócoras, de costas para ele. Assim, fez o primo do interior se agachar sobre seu cacete, que ele apontava para cima. Começou a foder o rabo do primo, que quicava sobre sua rola dura. O Junior ficou de pé na cama, levando sua pica para ser chupada pelo Luís, que não se furtou.
Quicando sobre a rola do primo, começou a chupar o pau do Junior, mas logo esticou a mão entre as pernas deste, e começou a bolinar o rabo dele. O Junior não se furtou ao carinho, levantando a perna e apoiando-a na janela, ao lado da cama, deixando caminho livre para o dedo do amigo. Os minutos se passaram, e os dois amigos da capital estavam prestes a gozar. O Junior posicionou o Luis deitado de bruços, colocando um dois travesseiros sob a sua cintura, deslizando seu cacete para dentro do rabo dele, novamente.
Assim, bombando no rabo empinado do rapaz, enquanto esse voltava a chupar a pica do César, sentiu que iria gozar. Saiu do rabo dele, e trocou de lugar com o César, que foi enrabar o primo novamente. Assim, com o loirinho metendo com vontade na bunda do primo, o Luís sentiu seu segundo orgasmo da noite chegar.
- “Chupa, viadinho... chupa que eu vou encher sua boca de leite, quente... ahhhh, ufffsssssssssss... Ahhhhhhh, engole, tudinho...”, gemeu, alto demais, os meninos acharam, mas vertendo cada gota de porra que sobrara em seu saco, dentro da boca do rapaz do interior, que mamou tudinho.
- “Vai, Luizinho... Empina esse rabinho... Eu sempre soube que ainda ia te enrabar, primo... Vai, empina... Aperta o cuzinho, sente minha pica... assim, sente... toma, toma, viadinho... Ahhhhhhhh, toma tudo no cuzinho....”, o César gemeu, baixinho, junto a orelha do primo, mas alto o suficiente para o Luís, ao lado, ouvir tudo.
Segurando a bunda do primo, enterrou sua rola o máximo que conseguiu, e verteu seu leite quente para dentro do rabo dele, encerrando a noite de putarias. Logo o Luís se levantou, e após uma rápida passada no banheiro, foi para o seu quarto, no andar de cima. Os dois amigos apenas desmaiaram nas suas camas, vestidos apenas com as camisetas. Pela manhã, o primeiro a acordar foi o Junior, que foi para o banheiro tomar banho, Após cerca de meia hora de banho quente, viu a porta abrir. Surpreendentemente, não era o César.
- “Bom dia!”
- “Bom dia, Luizinho... Beleza?”, perguntou, vendo o amigo tirar a bermuda e a camiseta, e entrar no box com ele. Seu pau já estava meio ereto.
- “Acordou animadinho, é?”
- “Pra caralho!”, ele respondeu, raspando o pau no rapaz da capital.
O Junior não precisava de incentivo para uma putaria. Sem frescura, esticou a mão e tocou o pau do rapaz, rapidamente obtendo uma plena ereção desse. Começou a alisá-lo, para cima e para baixo, sentindo seu calor e rigidez, típica de um jovem muito tesudo.
- “Chupa, gostosinho...”, ele falou.
Abaixando-se, e assim expondo sua bunda para o amigo do interior, ele abocanhou a cabeça do pau duro, e grosso, que estava a sua frente. Na verdade, diferindo do que o César dissera na noite anterior, o pau do Luís era maior, sim, do que o deles dois. Maior, e também mais grosso. Ele começou a chupar com gosto aquele caralho, quando sentiu o dedo do amigo explorando sua bunda.
- “Vem, vamos sair daqui... Eu quero experimentar essa bunda antes de começar o café da manhã...”, falou, demonstrando que ele realmente levara a sério as ameaças da noite anterior.
O Luís ajudou o Junior a se secar, alisando a bunda e pernas dele, esfregando seu caralho,a gora totalmente ereto, nele. Na sequência fez o amigo se sentar no vaso, e mais uma vez levou seu cacete para a boca deste, segurando a cabeça dele enquanto socava a rola na sua garganta. O Junior já estava meio preocupado com o ímpeto do rapaz do interior, que parece ter adivinhado o pensamento deste:
- “É grande, né?”, falou, alisando o cacete, e batendo-o no rosto do amigo. – “Você gosta de levar um caralho grande assim no cuzinho?”
- “Você é bem convencido, né?”, o Junior respondeu, só para provocar, mas realmente admirado com aquela rola dura, vermelha, pulsante.
- “Toma... Eu vou cuidar dessa bunda, para poder usar ela o fim de semana inteiro...”, o rapaz falou, esticando um tubo de lubrificante íntimo para o amigo. – “Deixa ele bem lambuzado, para não doer.”
Aquela prepotência toda, mas também o jeito decidido do moleque, estava excitando o rapaz da capital. Por isso ele realmente lambuzou com gosto aquela rola, deixando-a brilhando, e gostando de punhetá-la bastante, sentindo-a pulsar na sua mão. O caipira levantou o rapaz da capital e fez ele por uma perna sobre o vaso, abaixando seu corpo sobre a pia do banheiro. Levando mais gel para dois dedos seus, lambuzou a bunda do Junior, cutucando seu cu e penetrando-o, deixando-o pronto para o que viria a seguir. Encostando o pau contra o seu ânus, pressionou e invadiu o rabo do Junior, começando a fodê-lo.
Aquele gel todo fez o cacete do Luís deslizar fácil para dentro do cu do Junior, e este sentiu o caçula começar a fodê-lo com força e ritmo, rapidamente fazendo aqueles dezenove centímetros de rola sumirem no seu cu. Sem perder tempo, o Luís sentou-se no vaso, e fez o amigo cavalgá-lo. O pau do Junior estava de tão duro, e ele puxou a mão do rapaz para masturbá-lo. Sem parar de meter no cu do amigo, o rapaz começou mesmo a masturbá-lo, falando:
- “Ai... Assim... Fica de pau duro tomando no cu, né viado? Vem... Senta na minha rola... senta gostoso... vai... senta que eu quero ver você gozar gostoso, com meu caralho na sua bunda.”
O Junior havia acabado de acordar, tomado banho, estava ainda com a trepada com a Lizandra, e com o próprio Luís na cabeça. Não precisava de muito incentivo, e ainda estava sendo enrabado com gosto pelo moleque que, brincadeiras à parte, era bom no que fazia. O Junior lembrou-se do formato muito bonito do pau dele, grosso, duro, roliço, e pensou que ele estava inteiro cravado na sua bunda. Se entregou ao prazer, e com a mão do amigo masturbando seu pau, deixou o prazer verter e se preparou para gozar. Nessa hora, a porta do banheiro abriu, e o César entrou, pegando os dois trepando exatamente em frente à porta.
- “Caralho, meu... Vocês...”, ele começou, mas foi interrompido por um jato de porra que bateu no seu peito, seguido por mais dois outros, caindo sobre sua barriga, e seu pinto. – “Eita, porra...”
- “Ahhhhhhhh...”, exclamou o Jorge, o pau vibrando na mão do Luís.
- “Vão se fuder lá no quarto, vocês dois... Eu quero usar o banheiro, porra.”
- “A próxima gozada vai ser na sua bunda, primo...”, o Luís falou, levantando-se com o Junior e indo para o quarto. – “Fica de quatro ai, para mim, que eu também quero gozar!”, falou para o amigo.
Sem reclamar, o Junior se ajeitou na cama, de quatro, esperando o novo ataque do rapaz. Ele segurou a cintura do Junior com as duas mãos, e a puxou de encontro ao seu pau, duro. Novamente ele penetrou o cu do amigo, empurrando o corpo para frente, com força. Com vontade, meteu por mais cinco minutos nele, fazendo seu pau mergulhar até o fundo na bunda do amigo.
- “Ahhhh... ahhhh... assim, cuzinho apertado... Ahhh, gostoso... Eu vou gozar... vou gozar... Hmmmmmmmm!”, o caçula gemeu, e derramou seu sêmen dentro do rabo do rapaz da capital, em espasmos de tesão.
O sentiu o líquido viscoso do rapaz ser derramado em reto, e olhou para trás, ávido por ver aquela vara dura sair do seu cu, talvez ainda vertendo porra. Foi nessa hora que ele reparou em um vulto, na janela aberta, que sumiu rapidamente quando ele olhou para lá. Preocupado, acelerou o amante para fora do seu quarto, voltando para o banheiro, para um novo banho. Comentou com o César o ocorrido.
- “Caralho, vocês são dois puta vacilões, mesmo, hein... Tomara que não tenha sido minha tia.”
O sábado começara quente.
Ótimo conto , tô com meu pau estourando de tão duro . Queria viver uma aventura dessa , pra poder perder as pregas , do meu cuzinho virgem e ao mesmo tempo, comer outros cuzinhos.
Porra, que tesão de primo, PQP. S2 Betto o admirador do que é belo S2
delicia de conto e fotos