Nosso namoro era só de escola pois o pai de Rafaela, era um cara completamente problemático e mega protetor com sua filha. Apesar disso, tínhamos muito fogo e eu não aguentava ficar sem comer a bct dela, ela era diferente de todas as minas, me dava em todas as posições possíveis e engolia meu pau como um viadinho faminto. Como de costume, em uma tarde após a escola, fui para casa de Minha namorada transar com ela. Ela estava nu e eu somente de cueca com minha boca engolindo o clítoris dela, quando o pai dela abre a porta silenciosamente e me puxa pelo braço com extrema violência, ele começou a gritar e trancou a porta do quarto para que minha namorada não saísse. Desta forma, eu somente de cueca e de piru mais duro que pedra fui arrasto até a sala e arremessado contra o sofá. "Eu conheço você, então é você que é o arrombado que vem metendo pirocada na minha filha e largando camisinhas por todos os lixos de minha casa? Seu idiota, acho que eu não ia saber que você tava comento a puta da minha filha?" - Disse Rafael, pai de Rafaela, me pressionando contra o sofá enquanto me enforcava, não me dando direito de resposta.
Apesar da situação desesperadora, meu piru não abaixava de jeito nenhum. Eu não me considerava viado, transava só com mulheres, com homens era apenas brotheragem ou no máximo uma mamada, mas acho que o pai de minha namorada era tão gostoso que acabou despertando sensações novas em mim, ele era muito forte mas nada exagerado, tem ombros e costas largos, braços malhados junto de um abdômen trincado e pele bronzeada do sol de praia. Eu até falava pra ela que queria ser igual ao pai dela no futuro, pois apesar de ser novo, naquela época eu já tinha um corpo maneiro, coxas grossas e confesso que uma bunda gostosa graças a genética. Mas enfim, ainda nessa situação, sendo humilhado e enforcado, por um homem bruto e mais velho que eu, com o dobro de minha altura não era o bastante, ele precisava me fazer entender que eu não deveria mais tocar na filha dele, então ele parou de me enforcar e me deu um tapa no qual deixou a marca de sua mão em meu rosto, enquanto eu pedia desculpas e tentava falar que jamais votaria a encontrar sua filha. Ele ainda com raiva e com um olhar de touro raivoso, me deu uma analisada e percebeu o volume ainda existente em minha cueca e falou : "Então quer dizer que minha filha da para viadinho, ficou excitado com um tapa na cara e putinha?" - Falou meu sogro, ainda igual um touro, mas com um sorriso safado em seu rosto. Eu estava mais branco que nunca, a única cor em meu rosto era a marca de seus dedos, estava tão assustado que não conseguia dizer mais nada, apenas me deixei ser arrastado até a garagem, afinal não adiantava lutar contra ele, e eu sabia que me matar ele não ia, pelo menos queria acreditar nisso.
"Aqui os gritos daquela putinha mirim não vão nos incomodar, e eu já sei o que vou fazer com você moleque, você comeu meu bem mais precioso e agora eu vou ter que comer o seu" tentei argumentar falando que não curtia essas coisas mas meu sogro já havia me pressionado contra uma mesa na garagem, eu estava de costas pra ele e ele enchia minha bunda de tapa, tapas não tão fortes mas extremamente gostosos, eu estava curtindo a situação, mas não queria admitir.
Rafael: "Eu até poderia parar, mas você ficou com o piru mais duro ainda desse jeito, e eu não estou te obrigando a nada, se você fizesse um pouco mais de força saia daqui. Minha filha gosta de dar pra puta mesmo pelo jeito."
O jeito que ele falava me dava vergonha, mas ao mesmo tempo muito tesão, mas tesão mesmo foi quando ele finalmente abaixou minha cueca e elogiou minha bunda. "É, agora eu tenho certeza, essa marca de sunga nessa bunda branca me deu a completa certeza que você é viado, mas não se preocupa, seu segredo tá guardado comigo." - falou meu sogro enquanto se abaixava, para abrir minha bunda e examinar meu cuzinho que até em então jamais havia sido usado. Ele não estava mais segurando e sim, nessa hora eu poderia ter simplesmente saído mas eu estava gostando da situação, sentia minha bunda ardendo por conta dos tapas e amei ser enforcado, então estava esperando sua piroca me devorar por inteiro. Surpreendentemente, senti algo quente e úmido rodar em volta de meu buraquinho, que hora até tentava entrar dentro dele, era a língua de naquela hora, meu sogro, me preparando para receber sua pica. Eu cheguei até a empinar minha e minha mão para abrir uma das bandas e até gemi de tanto tesão, eu não queria mais foi involuntário.
Rafael: Da pra ver que é virgem meu genrinho putinho, eu vou ser seu primeiro macho é?
Eu: Por favor, vá com cuidado, eu sempre sou respeitoso quando como sua filha. - Disse cheio de coragem e de tesão, na tentativa de provocar aquele macho, que sem falar nada, se levantou igual uma fera, posicionando a cabeça de sua pirocona bem no meio de meu cuzinho que já estava todo molhadinho de baba. "Eu duvido que você não coma minha filha com vontade, eu vou é te comer cheio de raiva e de tesão sua puta." - falou Rafael enfiando de uma vez só sua piroca dentro de mim, ele usou toda sua força e enquanto puxava meu cabelo com a mão esquerda, usava a direita para me segurar, pois eu tentei escapar de sua pica no momento em que senti seus pelinhos roçarem em minha bunda. A dor era absurda e eu gemia muito mas muito manhoso por conta da dor enquanto meu sogro socava com tudo em mim. Ele não começou devagar, me macetava com vontade, mordia e lambia meu pescoço enquanto eu pedia para parar e dizia que estava doendo. Além dos meu gemidos, os sons de seu saco batendo em minha bunda ecoavam por todo cômodo.
Depois de uns 5 minutos de bombada, a dor começou a passar e eu só sentia um tesão descomunal, me sentia um viadinho safado que só existia para agradar seu macho, eu cheguei até rebolar no seu pau enquanto recebia tapas daquela mão pesada em meu rabo. Ficamos mais um tempo nessa posição, até Rafael tirar seu pau de dentro de mim, me virar e me beijar com voracidade, era um beijo safado, sua língua invadia toda minha boca e se enrolava em minha língua, enquanto suas mãos apertavam com força meu bundão. Ainda me beijando, ele foi me empurrando até o capo do carro, onde ele me deitou forçadamente e levantou minhas pernas, deixando mais uma vez meu cuzinho exporto. Não perdendo muito tempo, meu sogro cuspiu em seu pau e enfiou novamente seu membro dentro de mim, mas desta vez foi devagarinho, o que me fez gemer igual uma cadela, igual a filha dele gemia em minha piroca. "A Rafaela geme assim na sua piroca, genro?” - Perguntou olhando no fundo dos meus olhos, eu respondi que sim e pedi pra ele me fazer gozar gostoso. Rafael meteu sua piroca até o talo e em um vai e vem muito gostoso senti seu pau engrossar e até aumentar dentro de mim, enquanto meu cu piscava como nunca, mordiscando-o, estávamos chegando em nossos limites. Rafael jogou seu corpo contra o meu e começou a gozar dentro de mim, e eu sentia seu gozo quente ser despejado no fundo do meu rabo, enquanto eu gozava sem me tocar, somente com a fricção de nossos corpos, "Você pode até namorar minha filha, mas seu cuzinho vai ser meu namorado a partir de hoje, seu filha da puta.”.
Após nos recompormos, meu sogro se vestiu e foi falar com sua filha enquanto eu me limpava. Eu passei a namorar Rafaela oficialmente depois desse ocorrido, mas toda vez que saia de sua casa, o pai dela me levava de carro e me fodia em algum lugar parado no meio do caminho(Fomos até flagrados pelo o inspetor de minha escola). Sempre que dava ele me fodia, até mesmo em viagens ou quanto minha namorada dormia. Meu namoro com sua filha não durou muito, mas continuamos transando até depois do término, paramos só quando ele se mudou de cidade.
Delícia adorei seu conto e também quero ser sua putinha gostosa é seu viadinho safado?!
Que pena que tudo acabou. Bjs