Caí de bike e meu amigo novinho cuidou de mim



Sou filho único e meus pais trabalham o dia todo.
Nas minhas tardes sozinho em casa descobri os prazeres da punheta, dos vídeos de putaria e do Marcus, meu colega de escola.
Descobrimos o sexo juntos, experimentando curiosidades e sensações do corpo um do outro.
Aos 15A nossos corpos estavam mais formados e o tesão aumentava.

Num domingo eu estava andando de bike quando desequilibrei e caí. Meu pai me levou pro hospital onde fiz uma cirurgia de emergência.
Dois dias depois, meu amigo Marcus foi me visitar no hospital. Foi muito daora rever meu melhor amigo.

Na semana seguinte eu tive alta.
Meus pais não podiam ficar comigo em casa por causa do trabalho. Então pedimos o Marcus pra sair da escola e ir lá pra casa me fazer companhia e me atualizar com as matérias das aulas até eles chegarem. O motoboy do restaurante ia levar almoço pra nós dois.

No primeiro dia em casa eu olhava o relogio toda hora, ansioso pro Marcus chegar logo.
Fiquei deitado na cama de bermuda, sem cueca por baixo e sem camisa.
Então finalmente a campainha tocou e destravei o portão quando vi que era ele. Ele foi entrando e subindo correndo as escadas direto pro meu quarto.

[Marcus] Fala ae cuzão, saudade de você, cara
[Eu] Caralho mano, senti muito sua falta, cara.
[Marcus] Pô véi, essa bike ferrou com você.
[Eu] Muito.
[Marcus] O que posso fazer pra te ajudar, cara?
[Eu] Pôxa, to sem gozar ha uma semana, cara. Tu pode me ajudar ne cara.

Enquanto falei isso, meu pinto endureceu na hora e estufou a bermuda.

[Marcus] Safado do caralho, tua pica ja endureceu só de me ver.
[Eu] Pega nela ae cara. Tem uma semana que não bato uma. To locão mano.
.
Marcus abaixou minha bermuda até ela sair pelos pés e me deixou pelado. Meu pinto pulou na hora, duro feito pedra. Ele jogou a mochila no chão, tirou a camisa e pegou meu pinto com as duas mâos. Ficou olhando, afastou a pele da cabecinha e passou a língua. Meu corpo tremeu e arepiou todo.
Devagar ele colocou meu pinto na boca e foi chupando devagar, bem molhado. Senti meu pinto babar de tesão. Sua língua estava passando no furinho do meu pinto, na entradinha da uretra. Parecia que a lingua tentava abrir e invadir minha uretra. O boquete dele foi ficando melhor. A cada linguada na cabecinha, meu corpo se arrepiava mais fazendo o pinto soltar mais babinha. O som molhado da chupada dele aumentou ainda mais o tesão do momento. Senti várias vezes.tocar sua garganta e rapidamente ele afastava e voltava a lamber a cabeça da minha rola e chupar meus ovos, sugando um de cada vez.
O filho da puta olhou pra mim com cara de safado passando a lingua mais devagar na cabecinha da minha pica só pra me provocar, como se estivesse lambendo um sorvete.
Meu pinto estava sensivel e o tesão ficou dum jeito que não dava mais pra segurar. Senti meus canal da uretra dilatar e meu esperma subindo incontrolável pelo meu pinto. Ele percebeu meu pau inchar e colocou todo na boca. Sem avisar eu gozei gostoso dentro da boca dele. O filho da puta continuou chupando com meu pinto ejaculando e enchendo a boca dele de porra, que saía em jatos intermináveis, um após o outro.

Marcus se levantou e chegou perto de mim so pra me mostrar que estava engolindo meu esperma. Em instantes meu pinto estava muito duro de novo. Ele tirou a roupa toda e deu pra ver a marca de molhado na bermuda dele. O pinto dele estava babado também.
Pedi ajuda pra sentar na cama.
Então mandei ele pegar um vidro de sabone líquido, e passar no meu pinto e na própria bunda. Ele fez, deixando tudo escorregadio e brilhando.
Ele sentou no meu colo e fiquei beijando sua nuca.
Meu nariz entrava no meio dos cabelos lisos e cheirosos dele. Passei uma mão em volta do corpo dele e toquei seu pinto. O caralho dele estava muito duro e pulsando. Sussurei no ouvido dele:

[Eu] Coloca meu pinto na entrada do teu cú, caralho.
[Marcus] Pô véi, você gozou agora e jà quer me fuder
[Eu] Véi, no hospital eu não parava de pensar em você e nas nossas putarias juntos. Tem uma semana que to sonhando com seu rabo.

Marcus tinha perdido a virgindade do cú pra mim ha poucos meses. Fechadão. Mas abriu as pernas, pegou meu pinto e colocou ele bem no olho do próprio cú. Fez força pra trás para se abrir pra mim. A cabeça do meu pinto tocou o orifício anal escorregadio dele. O anelzinho dele estava muito fechadinho, parecendo que não se abriria nunca. De costas pra mim, Marcus foi soltando devagar o peso do seu corpo magrinho, e meu pinto foi escorregando pra todos os lados, mas nada de penetrar. Ele segurou bem firme e posivionou de novo. Meu pinto finalmente iniciou a penetração, forçando passagem e invadindo seu cú de macho bem devagar. O anel masculino dele insistia em tentar impedir a minha penetração, fazendo meu pinto ficar cada vez mais quente e espremido. Incentivando ele, eu falei baixinho no ouvido dele:

[Eu] Muito bem Marquim... Abre mais esse rabo pra mim, vai. Que cuzinho apertado e quentinho. Dá essa bundinha gostosa pro seu macho.
[Marcus] Esse teu pau cresceu no hospital, caralho. Ta doendo pra caralho cara.
[Eu] Relaxa cara. Deixa o cú bem relaxado pra não se machucar comigo te fudendo. Vou alargar seu cú bem gostoso. Seu pinto ta babando com a minha punheta em você, seu filho da puta safado. Tu se faz de macho e pega as mina na escola com essa sua cara de marrento, mas aqui você fica com o pau babando me dando a bunda, seu safado.

Falar putaria atiça mais ainda o tesão dele..
Então meu pinto chegou no limite dentro da bunda dele. Seu ânus estava quente como se estivesse com febre, apertando meu pinto que pulsava dentro dele. A dor no meu corpo sumiu amortecida pelo tesão de enrabar meu amigo novinho.

Mandei ele tocar punheta no próprio pau enquanto minha mão fazia massagem no saco dele. Apertei sentindo as bolinhas uma por uma. A cada toque, ele mordia meu pinto com o cú. Afundei meu rosto no cabelo macio dele. Fui empurrando meu corpo no dele sentindo meu pinto ir mais fundo dentro dele. Como eu já tinha gozado antes na sua boca, agora eu me controlei melhor. Parei de meter e mandei ele levantar. Devagar ele foi levantando e meu pinto foi escorrendo pra fora do rabinho dele. Sua bunda branquinha estava avermelhada pela nossa putaria.

[Eu] Agora vou te comer vendo você se masturbar pra mim. Vem de frente e senta no meu pinto de novo.
[Marcus] Pô véi, ta me humilhando caralho. Quer ver meu pau duro enquando fode minha bunda?
[Eu] Ta com vergonha de me mostrar seu tesão de dar a bunda pra mim?
[Marcus] Claro porra. Sou hétero caralho.
[Eu] Eu também.sou hétero, mas esse teu rabo me deixa com tesão. Anda logo cara, vem de frente pra mim e posiciona a minha pica no olho do teu cú de novo.

Ele passou mais sabonete no meu pau e no próprio cú. Nossa putaria já tinha feito espuma. Ele veio de joelhos e parou na minha cintura. Pegou no meu pinto melecado e posicionou de novo no olho do cú. Começou a sentar fazendo caretas indicando dor. Uma cena deliciosa. Aos poucos o peso do corpo dele fazia a penetração ficar maior até a bunda dele chegar no máximo. Me obedecendo, ele pegou o pau e voltou a se masturbar com muita vontade.

Parecia um sonho, meu amigo hétero magrinho e branquinho ali, me dando a bunda e se punhetando pra mim. Mandei ele segurar meus ombros, peguei no pinto dele com.uma mão porque a outra estava engessada e fui punhetar ele muito forte. Minha mão fez a pele da cabeça do pau dele recolher e voltava com muita força. Os gemidos abafados de tesão do nosso sexo de machos aumentavam o êxtase e então ejaculei de novo, mas agora dentro do rabo dele. A cada jato meu que saía dentro dele, eu pressionava o pau dele como se fosse arrancar fora e então vi o pinto dele esporrar gostoso no meu corpo. Sem parar de punhetar ele, minha mão ficava cada vez mais escorregadia indo e vindo no seu pênis, fazendo ele encurvar o corpo com a minha mão alisando a cabecinha sensível do seu pinto molhado de porra.

Ele deitou no meu lado, ambos suados, espumando e cheios de porra de macho. Passei a mão na virilha dele e fui com dedo invadindo seu rabo. Ja cheguei metendo o dedo do meio e sentindo o cuzinho dele quentinho todo melecado com minha porra. Fiquei entrando e saindo com o dedo a medida que ele tentava fechar de novo o cuzinho que eu arrombei gostoso.

Pedi ele pra me ajudar a levantar e irmos tomar banho que logo o motoboy levaria nosso almoço.
Esse dia foi muito daora.
Espero que consigam imaginar e sentir o tesão que eu senti.

Foto 1 do Conto erotico: Caí de bike e meu amigo novinho cuidou de mim

Foto 2 do Conto erotico: Caí de bike e meu amigo novinho cuidou de mim

Foto 3 do Conto erotico: Caí de bike e meu amigo novinho cuidou de mim


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Comentários


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brenoativo Comentou em 28/04/2025

Cara, nos comtos anteriores eu contei como o Marcus e eu descobrimos o sexo juntos. Ele é meu melhor amigo. Somos héteros, mas no sigilo a gente se pega bem gostoso.

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alda Comentou em 28/04/2025

Cara show demais seu conto, só faltou conta como começou com esse magrinho .




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Caí de bike e meu amigo novinho cuidou de mim

Codigo do conto:
234339

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/04/2025

Quant.de Votos:
10

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3