Meu primeiro caminhoneiro

Meu nome é Victor, tenho 34 anos, 1,78 e 78 kg, branco, coxas grossas, discreto e nada afeminado.
Depois que descobri os prazeres que um homem pode dar à outro, como descrevi no meu primeiro conto, vou contar agora minha segunda aventura.
Eu sempre lia em sites de contos eróticos as experiências que alguns privilegiados tinham com caminhoneiros e isso me deixava com muito tesão, mas a questão era, como abordá-los? Como viver essa experiência? Eu lia muitas dicas e resolvi testar uma delas para ver se dava certo.
Certa noite, eu estava saindo de um churrasco em um sítio e, para voltar para casa eu tinha que pegar a Rodovia Presidente Dutra. Na época eu ainda morava no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, hoje moro em São Paulo, capital.
Uma das dicas que eu tinha lido era a de ultrapassar o caminhão, depois entrar na sua frente, diminuir a velocidade do carro e ir piscando a seta para a direita e para a esquerda, se o caminhoneiro ficasse piscando o farol, a probabilidade de acontecer algo era grande.
Comecei a piscar a seta para alguns caminhoneiros mas eles não respondiam ou então, davam apenas uma piscada de farol e mais nada, até que fiz isso para um que piscou, continuei dando setas e ele continuava piscando, então resolvi dar seta para a esquerda e ir direcionando o carro para o acostamento, ele foi piscando, deu seta para a esquerda também e parou seu caminhão logo atrás de mim.
Fiquei dentro do carro e esperei para ver se o caminhoneiro descia. Comecei a sentir um frio na barriga, primeiro por não saber o que aconteceria e segundo porque, talvez, minha fantasia seria realizada naquele momento.
O caminhoneiro desceu, veio em direção ao meu carro e parou do meu lado. Ele tinha cerca de 40 anos, mulato, mais ou menos 1,80 de altura e uns 90 kg. Ele estava vestindo um jeans surrado, camiseta e cheirava a sabonete. Então ele me estende a mão e pergunta:
Ele: E ai, tudo bem?
Eu: Tudo bem. Respondi, pegando na mão dele. Foi quando senti ele apertar minha mão com uma certa força.
Ele: Está com algum problema?
Eu: Não, nenhum problema.
Ele: Então, beleza! Até mais.
Quando ele fez menção de sair, eu disse:
Eu: Só isso?
Ele: Porque? Tá afim de dar uma mamada?
Eu: Sim, estou.
Ele: Então desce! E foi voltando em direção ao seu caminhão.
Desci, tranquei o carro e fui em direção a ele, que estava parado ao lado do pneu do caminhão, com a rola para fora, massageando. Ela estava começando a endurecer quando ele disse: Vem, mama!
Me abaixei ali, no acostamento da Dutra e cai de boca naquela rola morena. Ela tinha cerca de uns 18 cm, mas era grossa, cheia de pentelhos fartos, bolas grandes, peludas e com cheiro de sabonete barato. Mamei muito, engoli até o talo, ele segurava minha cabeça e pulsava sua rola na minha boca, gemendo gostoso e me fazendo engasgar algumas vezes. Então ele, segurando minha cabeça, começou a fuder minha boca bem gostoso. Eu engolia sua rola inteira, chupava só a cabeça, que parecia um cogumelo grande, sentia seu gosto de macho na minha boca e ia massageando suas bolas lentamente. Então, enquanto eu mamava lentamente ele me falou que se eu quisesse tomar seu leite eu teria que mamar mais rápido porque o caminhão tinha alarme e se ele ficasse parado muito tempo na rodovia, a empresa acionaria o alarme por satélite, o caminhão ficaria bloqueado e isso daria uma série de problemas para ele.
Eu acelerei a mamada e ele começou a gemer gostoso, forçando sua rola na minha boca. Ele mandava eu mamar com vontade, me chamando de bezerrinho guloso, aquilo me deixava doido de tesão e fui acelerando. Como eu estava ajoelhado segurando suas pernas, senti que elas começaram a tremer e ele começou a gemer mais alto, foi quando ele segurou minha cabeça e esporrou gostoso na minha boca. Minha boca ficou cheia daquele leite quente e como ela ainda estava preenchida com sua rola, acabei engolindo todo seu suco de macho. Eu nunca tinha tomado porra de nenhum homem, mesmo porque, só tinha estado com um único homem, uma única vez, mas adorei aquele sabor. Engoli tudo e deixei seu pau limpinho.
Ele guardou a rola na calça e disse que precisava seguir viagem, mas que passaria por ali depois de três dias, quando estaria voltando do Rio de Janeiro e se eu quisesse algo mais, era só passar meu telefone para ele que, assim que ele estivesse perto, ele me ligaria. Claro que dei meu número, ele anotou no celular dele e subiu no caminhão.
Eu sai com o carro na frente e como estávamos indo no mesmo sentido, fui piscando a seta e ele piscando o farol atrás de mim, até que cheguei na minha cidade e ele seguiu em frente.
Quando cheguei em casa, a primeira coisa que fiz foi correr para o banheiro e me acabei na punheta, sentindo o gosto daquele macho tesudo na minha boca. Acabei gozando muito e depois ainda lambi meus dedos melados.
Três dias depois, ele me ligou, dizendo que estava parado em um posto de gasolina na Dutra, próximo a minha cidade, que iria passar a noite ali e me convidou para ir encontrá-lo. Como eu já estava esperando essa ligação e já estava preparado, de banho tomado e higiene feita, aceitei na hora, mas essa eu vou deixar para contar no próximo conto.
Se alguém quiser entrar em contato, meu email está abaixo. Sou discreto, sigiloso, nada afeminado e curto homens assim, másculos, sigilosos, discretos e bem safados.