O madurão roludo do interior de SP me comeu

Meu nome é Victor, tenho 36 anos, 1,78 e 80 kg, branco, coxas grossas, discreto e nada afeminado.
Moro e trabalho em São Paulo mas tenho parentes e amigos em uma cidade da região do Vale do Paraíba, interior de São Paulo e, neste último final de semana, resolvi visita-los. Viajei no sábado cedo. A tarde encontrei uns amigos, conversamos e, a noite, como toda cidade do interior, sobram poucas opções de diversão e, em pleno sábado a noite, com o tesão a mil, acabei ficando em casa, só descansando.
Domingo, tinha que voltar para São Paulo mas, com o enorme calor que fazia, resolvi pegar a estrada a noite e, para passar o tempo, entrei no chat do UOL para ver se encontrava alguém disposto a um pouco de diversão.
Depois de um tempo teclando com alguns caras, nada acontecendo, entra no chat um cara com o nick “maduroroludo”. Começamos a conversar, nos descrevemos e ele me revela que estava sozinho, com local e louco por uma brincadeira entre machos. Saber que um homem maduro, de 48 anos, 1,80 e uns 85 kg, moreno, com uma rola grossa de 19 cm estava ali, disposto e com local, em uma cidade vizinha a que eu estava, fez meu tesão aumentar ainda mais! Combinamos horário, tomei uma bela ducha e fui encontra-lo.
Na hora e local combinado, encontro com aquele madurão delicioso. Ele vestia bermuda e camiseta, tinha uma barba muito bem feita e desenhada, com os cabelos levemente grisalhos. Nos apresentamos, conversamos um pouco e seguimos para a casa dele.
Entramos e, quando ele fechou a porta, começamos a nos beijar freneticamente! Nossas línguas duelavam ardentemente e nossas mãos iam passeando pelo corpo um do outro ao mesmo tempo que nossas roupas iam ficando pelo chão da sala. Já pelados, e sem parar de nos beijar um só momento, suas mãos começaram a massagear minha bunda enquanto eu segurava com delicadeza aquela rola grossa deliciosa, que pulsava em minhas mãos.
Ele se sentou no sofá e fui descendo com a boca lambendo seu pescoço, seus peitos, mordiscando levemente seus bicos duros, pela sua leve barriguinha (que adoro!) até chegar no seu pau que estava duro feito pedra.
Comecei a lamber levemente a cabeçona enquanto ele, de olhos fechados, gemia baixinho. Fui descendo com a língua pelo corpo daquela rola tesuda, comecei a chupar suas bolas, sua virilha enquanto punhetava levemente seu rolão e, quando ele menos esperava, abocanhei sua rola e comecei a mamar deliciosamente, arrancando gemidos ainda mais altos do meu macho madurão.
Ele segurava minha cabeça e me fazia engolir sua rola até o talo, me fazendo sentir seus pentelhos roçando meu rosto ao mesmo tempo que eu massageava suas bolas com uma das mãos. Ele gemia e dizia que a tempos não era mamado tão gostoso e com tanta vontade.
Então ele me puxa para cima, voltamos a nos beijar e aos poucos ele vai me puxando de encontro ao seu peito, lentamente vai me colocando sentado no sofá e ao mesmo tempo, vai ficando de joelhos na minha frente. Ele coloca minhas pernas nos seus ombros e começa a fazer um dos melhores cunetes que já recebi. Eu gemia segurando a cabeça dele, massageando seus cabelos e rebolando em sua língua. O tesão era enorme e ele enfiava sua língua no meu anelzinho, me deixando totalmente lubrificado pela sua saliva.
Ele se levantou e começou a pincelar aquela cabeçona brilhante na porta do meu cuzinho, que piscava de tesão. Foi até a calça, pegou uma camisinha, vestiu rapidamente sua rola e voltou a pincelar sua rola novamente, mas agora, aos poucos, ele ia forçando a entrada da sua tora em mim.
Aos poucos fui sentindo sua rola entrando no meu rabinho. Não senti dor, tamanho era o tesão por aquele madurão safado e, quando menos espero, sinto seus pentelhos encostados na minha bunda. Ele se debruça por cima de mim e começa a me beijar, esperando meu cuzinho se acostumar com sua rola.
Começo a mastigar seu pau com meu cuzinho e, lentamente,ele começa um vai e vem delicioso, tirando até a cabeça e metendo tudo até o talo. Como fode bem esse madurão!! Não falávamos muitas coisas, só conseguíamos gemer. Nosso tesão era enorme.
Sem tirar seu pau do meu rabinho, ele vai tirando minhas pernas do seu ombro e vai me virando no sofá, até me colocar de quatro, me deixando bem empinadinho e, com as mãos em minha cintura, ele começa a meter com mais força e mais fundo. Vou rebolando na sua rola e, com o calor da foda, ele começa a me dar palmadas na bunda, me chamando de putinha gulosa. Com as mãos entre minhas pernas, começo a massagear as bolas dele enquanto ele metia cada vez mais fundo em mim.
De repente ele para de meter e pede para eu fuder o pauzão do paizão com minha bundinha. Nem precisava pedir de novo. Comecei a jogar minha bunda de encontro ao seu pau e empurrava até o talo e depois ia subindo até a ponta da cabeçona tesuda. Fiquei comendo seu pau com meu cu por uns 10 minutos até que ele começou a me empurrar de encontro ao sofá. Fui deitando e ele por cima de mim, começou a meter mais forte, mais rápido, lambendo minha orelha, minha nuca, minhas costas e, urrando como um urso, começou a gozar no meu cuzinho, socando cada vez mais fundo e mais forte.
Sem encostar em meu pau, comecei a gozar gostoso, meu cuzinho se contraia, mastigando seu pau gozado, arrancando alguns gemidos finais do meu madurão fodedor. Ainda ficamos um tempo engatados para relaxar, depois levantamos, tomamos um banho juntos, trocamos beijos e fui embora saciado e pronto para voltar para São Paulo bem relaxado.
Quando a noite chegou, parti de volta para a capital, com o pensamento longe, lembrando daquela tarde deliciosa de domingo.
Já na estrada, fui parado por um policial rodoviário que vistoriou meus documentos, meu extintor e mais algumas coisas, mas isso eu conto na próxima.
Se alguém quiser entrar em contato, meu email está no site. Sou discreto, sigiloso, nada afeminado e curto homens assim, másculos, sigilosos, discretos e que saibam e gostem de comer um rabinho guloso como o meu.