Meu primeiro caminhoneiro - O reencontro

Como disse no conto anterior, depois da mamada e uma espera de três dias, o caminhoneiro moreno me ligou dizendo que estava estacionado em um posto de gasolina na Rodovia Presidente Dutra próximo a minha cidade e que iria passar a noite ali.
Como eu já esperava por essa ligação, já estava de banho tomado, higiene feita e fui encontrá-lo. Era mais ou menos umas 21:00 horas e avisei que em uns 15 minutos estaria por lá mas, como não tinha reparado no caminhão dele no nosso primeiro encontro, perguntei como iria encontrá-lo. Ele disse que estava estacionado próximo as bombas de gasolina e que me esperaria do lado de fora do caminhão.
Chegando no posto eu o avistei encostado no caminhão fumando um cigarro. Ele estava com um shorts azul de nylon bem curto, camiseta regata e chinelos. Suas coxas grossas eram realçadas pelo shorts apertado, assim como sua bunda redonda e arrebitada. Ele me viu chegando, jogou o cigarro fora e fez sinal para eu estacionar o carro atrás do caminhão. Meu coração estava acelerado, mas o tesão era enorme!
Estacionei e ele logo apareceu do meu lado, abriu a porta, desci, nos cumprimentamos com um aperto de mão e seguimos em direção ao caminhão. Ele abriu a porta do caminhão pelo lado do motorista e pediu para eu subir e, quando eu estava pisando no segundo degrau, levemente ele passou a mão na minha bunda. Eu olhei para trás e sorri e, quando estava me virando para o caminhão, percebi que tinha um frentista encostado em uma das bombas de gasolina. Apesar do posto estar apagado, ele deve ter visto a cena, mas não me importei.
Subi, fui para o lado do carona, ele subiu, fechou a porta, ligou o rádio, virou-se um pouco de lado para mim e perguntou se estava tudo bem. Respondi que sim e que achei que ele não iria me ligar, foi quando ele disse que tinha adorado a mamada e que, naquela noite, seguiu viagem para o Rio de Janeiro de pau duro lembrando da loucura que tínhamos feito.
Ele pegou minha mão e colocou em cima do pau dele e começou a massagear. Depois soltou minha mão e comecei a massagear sozinho, sentindo aquela rola deliciosa de 18 cm crescendo sob o shorts. Ele deu um suspiro e pediu para eu mama-lo novamente. Então ele se levantou um pouco, tirou o shorts, voltou a se sentar, segurou minha cabeça e comecei a mamar aquela delícia novamente. Ele gemia gostoso enquanto eu ia engolindo aquela rola grossa até o talo, bem lentamente, sentindo seus pentelhos negros roçando meu rosto enquanto suas mãos iam massageando meus cabelos.
Ele dizia: Isso, mama gostoso meu viadinho! Estava com saudade dessa sua boquinha quente e gulosa! Mama seu macho a vontade porque hoje não tenho pressa.
Fui mamando e subindo no banco até ficar de 4. Ele começou a passar as mãos nas minhas costas e lentamente foi descendo até minha bunda, enfiando os dedos por dentro da minha bermuda, procurando meu anelzinho. Quando chegou no meu cu, ele começou a massageá-lo em volta, sem penetrar, apenas para excitar e relaxar ao mesmo tempo. Abri minha bermuda, ele começou a tentar tirar, mas como estava difícil, parei de mamar um pouco, tirei a bermuda e a camiseta e voltei para a mesma posição, caindo novamente de boca em sua rola. Ele tirou sua rola da minha boca, colocou dois dedos para eu chupar e depois de melados, ele forçou minha cabeça novamente no seu pau e começou a massagear meu cu com os dedos molhados de saliva.
Depois de mama-lo e deixar sua rola toda melada de saliva, ele me pediu para me apoiar no banco de trás da boleia, e virar a bunda para ele. Fique de bruços no banco de trás com a bunda empinada, ele abriu com as duas mãos e caiu de boca no meu cuzinho, mordiscando, lambendo, dedando e me dando palmadas na bunda. Sua língua grossa e áspera tentava entrar no meu anelzinho e me fazia gemer gostoso a cada investida dela em mim. Depois de uns 10 minutos linguando meu cuzinho, sentia meu anel todo molhado e relaxado, então ele me mandou ficar de 4 no banco de trás, que era inteiro, como uma cama, se posicionou atrás de mim e começou a pincelar aquela cabeçona vermelha para cima e para baixo no meu cuzinho. De repente, ele começou a forçar a passagem e meu cuzinho foi se dilatando e recebendo com muito tesão todo aquele mastro moreno, me preenchendo todo e me fazendo gemer muito. Eu estava com a cabeça apoiada em seu travesseiro e sentia cada centímetro do seu pau me invadindo. Quando seus pentelhos roçaram na minha bunda e seu saco grande e peludo encostou no meu, ele parou um pouco lá dentro e começou a pulsar seu pau dentro do meu cu, me mostrando que ele estava cravado em mim. Alguns minutos depois, ele tirou seu pau por completo do meu cu e, de uma só vez, cravou novamente a rola no meu rabo e então, todo aquele homem carinhoso se transformou em um macho fodedor. Ele começou a me fuder com força, tirando seu pau quase que por completo e socando tudo de novo, me fazendo sentir sua rola toda de uma vez! Ele gemia, me dava palmadas na bunda e me fazia rebolar no seu pau. Para dar mais tesão, comecei a mastigar sua rola com meu cu, o que deixou ele doido de tesão, fazendo-o socar mais rápido, mais forte, mais fundo. Fui deitando no banco e, com uma perna para baixo e a outra em cima da cama, ele se deitou em cima de mim e foi socando firme. O vai e vem da sua rola no meu rabo fazia com que eu ficasse roçando meu pau no lençol que estava no banco e isso só aumentava meu tesão, foi quando senti seu pau engrossando dentro de mim e, urrando como um leão, ele gozou metendo no meu cuzinho, me preenchendo todo e ao mesmo tempo, gozei sem me punhetar, apenas com os movimentos do meu corpo no lençol.
Ele saiu de dentro de mim, se deitou do meu lado e me puxou contra seu corpo e ficamos colados. Depois que a respiração se acalmou, ele pediu para eu pegar seu cigarro e abrir a janela do caminhão. Foi nessa hora que vi que o frentista do posto ainda estava no mesmo lugar e estava olhando para o caminhão. Voltei para trás, me sentei na ponta do banco de trás e ele, recostado no banco, ficou fumndo seu cigarro e de olhos fechados, me confessou que a tempos não dava uma boa gozada como essa.
Enquanto ele fumava, fui passando as mãos em suas pernas grossas e aos poucos o pau dele foi engrossando de novo. Então ele pediu para eu mama-lo novamente enquanto ele fumava e cai de boca no seu pau. Com uma das mãos ele segurava minha cabeça e a outra fumava. Quando terminou, ele colocou os dois braços atrás da cabeça e ficou me olhando mamar, até que, depois de um tempo mamando, ele segurou minha cabeça e novamente me deu seu suco de macho na boca, me fazendo engolir tudo.
Depois dessa segunda gozada, olhei no relógio e já era quase meia noite. Me vesti, nos despedimos, desci do caminhão e voltei para casa. Eu estava completamente realizado por ter concretizado essa fantasia que eu tinha a tempos, o cuzinho saciado e na boca, o gosto gostoso do meu macho caminhoneiro.
Essa foi mais uma fantasia realizada!
Se alguém quiser entrar em contato, meu email está abaixo. Sou discreto, sigiloso, nada afeminado e curto homens assim, másculos, discretos e sigilosos.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 13/01/2022

Votado - Bom demais dar para um Caminheiro....

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bispodossantos Comentou em 30/04/2021

Em plena Dutra. Que demais

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luizativo Comentou em 08/04/2021

Como eu não tinha lido esse conto ainda? Que delicia. Na boleia é sempre mas gostoso. Votado.

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titoprocura Comentou em 17/02/2021

Muito bom cara!!! O primeiro conto já foi um tesão e essa continuação completou a história. Não entendo o porquê de você está a tanto tempo sem escrever. Você escreve muito bem... Votado!!! Abraços!

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suruba_pa Comentou em 04/02/2021

TESÃO ❤️Adoraria conhecer um CAMINHONEIRO assim e ser ENRABADO assim dentro da boleia do caminhão 💗💕💗

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Comentou em 23/04/2019

Delícia. Também tenho esta fantasia

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borkert Comentou em 09/09/2017

Muito bem narrado esse seu conto. Já realizei essa fantasia de fuder com caminhoneiro, todos são muito bom de cama 😘

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engmen Comentou em 27/06/2017

Fetiche realizado e muito bem narrado. Desperta os desejos de muitos de nós aqui...

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suruba_pa Comentou em 25/01/2015

É a minha fantasia também dar na boléia de um caminhão...

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aquarius Comentou em 17/01/2015

Tesão e coragem. Tenho tesão por caminhoneiros mas nunca tive coragem de encontrar com um, numa rodovia...

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hunter50 Comentou em 02/01/2014

..era isson que esperava ter rolado comigo, rsrsrrsmas acabei tendo q me explicar pra os policiais.

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luuh Comentou em 15/01/2013

Cara que conto delicioso, morro de vontade de fazer o que vc fez, mais ainda não encontrei coragem. Parabéns

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djpikão Comentou em 11/01/2013

ola add meu msn djpikaolive




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Ficha do conto

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victor vvalente

Nome do conto:
Meu primeiro caminhoneiro - O reencontro

Codigo do conto:
24126

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/01/2013

Quant.de Votos:
32

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