Este conto não é de minha autoria, porém, fico extremante excitado quando o leio, ele está dividido em 05 (cinco) partes e gostaria que o autor ou qualquer um outro corno ou comedor entrasse em contato comigo para me ensinar a ser tão corno quanto ele, tenho uma noiva que é o maior tesão e gostaria que ela fizesse comigo tudo o que esta mulher fez com este corno e me casar com esta maravilhosa mulher (morena, pele clara, olhos castanhos, 1,70 mt, 56 kg, peitinhos durinhos, uma bunda espetacular e uma boceta que já agüentou cacetes de vários calibres), troquei o nome da esposa do relato pelo de minha noiva e não sei como colocar em prática tudo o que nele está escrito, se alguém puder me ajudar, por favor, entre em contato pelo e-mail que segue ao final do conto. ***Lembro-me da noite em que Marly foi comemorar os seis meses do caso que tinha com um de seus amantes. Ele havia sido o primeiro a possuí-la depois de casada. Minha mulher nunca me disse o nome dos machos com quem saía. E eu sabia que não deveria fazer perguntas. Era parte do nosso acordo. Mas sabia que ele também era casado e que o caso que tinha com minha mulher deveria ser mantido com o máximo sigilo. Minha esposa havia voltado do cabeleireiro. Fizera as unhas, o cabelo. Tinha se depilado. Mostrou-me sua bocetinha completamente depilada. Tudo pelo seu amante. Naquela noite ajudei a vestir-se. Ela havia comprado um monte de roupa nova. Colocou uma mini saia preta, colante. Usava um top decotado, sem soutien. E mais: sugeri a ela que não usasse calcinhas, só meias 7/8 e cinta-liga. Ajoelhado, ajudei-a a vestir seu sapato, de salto. Fiquei estupefato. Apesar da imagem uma tanto fetichista, estava linda. E parecia uma puta. A mim, só restava o prazer de admirar aquela mulher gostosíssima, que dali a pouco estaria se esfregando em outro homem. Sorriu para mim e despediu-se. Acordei no dia seguinte sem que minha mulher houvesse chegado em casa. Fui trabalhar cedo e só retornei na hora do almoço. Marly dormia, o quarto escuro, roupa espalhada pelo chão. Estava nua. Aninhei-me em seu colo, seu ventre. Ela despertou devagar e falou em voz mole: "Ai amor... Como eu trepei... Eu cheguei eram dez horas da manhã... Ele me comeu a noite inteira. Agora me deixa dormir... Mais tarde eu falo com você..." Tive que recuar. Apesar de minha vontade de possuí-la, chupa-la, deixei-a descansar. Eu estava ansioso por Marly. Era sexta-feira e o expediente no escritório acabou um pouco mais cedo. Quando cheguei em casa cerca, de seis horas da tarde, minha esposa arrumava uma mala. Deu-me um beijinho na boca: "Oi, amor! A tua putinha vai viajar daqui a pouco”. Ela às vezes falava de si na terceira pessoa, talvez por vontade de poder referir-se a si mesmo como "putinha". Perguntei a ela para onde, com quem. "Ah, isso não te interessa. Vou pra praia com um machinho gostoso que vai meter na tua mulherzinha o fim de semana inteiro. E você pode ficar aqui tranqüilo tocando tuas punhetas..." Fiquei quieto por um momento. "E ontem, como é que foi?" Perguntei isso a ela quase como se lamentasse que ela ia me deixar sozinho de novo. Em outros tempos ela estaria se esfregando em mim, contando suas aventuras. Mas ela fingiu não entender. "Meu Deus, que macho delicioso..." Ela falava apressada, procurando roupas no armário. Continuou: "Se eu não fosse tão putinha, eu queria ter um filho dele. Você deixaria, não é meu corninho?" Assenti com a cabeça. "Mas isso fica para mais tarde. Agora eu quero me divertir. Não teria tempo de cuidar de nosso filhinho..." Nesse momento seu celular tocou. Era para ela descer. Fiz uma cara de triste, permaneci calado, esperando que ela me dissesse alguma coisa. E ela falou: "Mas eu tenho um presentinho para você”. Ela tirou da bolsa um filme fotográfico ainda não revelado. "Eu tirei ontem. É para você se divertir enquanto eu estiver fora”. Apressada, fechou sua mala, me deu um beijo e saiu. Olhei pela janela do quarto e vi ela entrar num carro. Sozinho, pensei comigo mesmo: Marly estava perdendo seus limites. Fiquei preocupado sobre como ia justificar a algum amigo ou conhecido a viagem de minha mulher. Ela parecia não se preocupar mais com isso. Resignado, fui dormir pensando nas fotos que aquele filme continha. Iria revela-lo na manhã seguinte... Eram cerca de dez horas da manhã do sábado quando o telefone tocou. Eu ainda estava deitado na cama. "A Marly taí?" Era uma voz de homem. Respondi que não, que havia saído. "E que horas que ela chega?" Ante sua maneira grosseira, procurei dar um tapa de luva: "Desculpe, mas quem gostaria de falar com ela?" "Isso não te interessa. É o marido corno dela? Já comi muito a puta da tua mulher e quero meter nela de novo hoje. Que horas ela chega?" Aceitei minha submissão: "Não sei, ela viajou no fim de semana. Acho que só volta domingo..." Ele desligou na minha cara. Ainda incomodado pelo telefonema, levantei e fui deixar o filme numa loja de revelação rápida. Foram reveladas mais de vinte fotos. Todas em uma suíte de motel. Em algumas aparecia somente Marly nua. Havia duas fotos em que ela aparecia chupando um pau. Em outras ela aparecia com o rosto esporreado, sorrindo. Havia ainda uma foto em close do pênis de seu amante. Era impossível reconhece-lo por qualquer dessas fotos. Passei o fim de semana trancado em casa, me masturbando. Minha mulher só chegou na madrugada de domingo para segunda. Disse apenas que estava cansada, que precisava dormir. Senti naquele momento que eu representava cada vez menos na vida de Marly. Não servia mais do que para pagar suas contas. Mas a situação chegou a um limite para mim poucos dias depois. Cheguei em casa e não percebi a presença de minha esposa. Fui até a sala de estudo. Fiquei surpreso quando abri a porta e vi Marly sentada no colo de um garoto, se beijando. Ele deveria ter uns 20 anos. Marly não se sentiu embaraçada: "Esse aqui é o Murilo... Ele veio me ajudar num trabalho da faculdade..." Ela sorriu para mim de maneira cínica, sem levantar do colo dele. Fiquei sem saber o que fazer. Tudo que eu disse foi: "Desculpe. Eu não queria atrapalhar. De todo modo, muito prazer”. Saí dali, voltei a encostar a porta e me dirigi a sala. Poucos minutos depois percebi movimento no corredor. Discretamente observei: minha mulher trancara-se com o garoto no quarto. Encostei meu ouvido à porta. Podia ouvir gemidos, risadas, palavras. Eles estavam trepando em minha cama, sem qualquer preocupação comigo! Mais ou menos uma hora depois, ele abriu a porta do quarto ainda arrumando sua calça. Sorriu para mim e saiu de nossa casa. Encontrei minha mulher deitada, descoberta. Descansava nua, com a bunda para cima. O quarto todo estava uma bagunça. Copos de vinho pela metade. As roupas que Marly usava estavam todas espalhadas pelo chão, junto a toalhas molhadas, lençóis. Nesse momento não tive qualquer reação de raiva. A única coisa que fiz, foi tirar a minha roupa e começar a lamber sua boceta. Achei também que eu não merecia penetrá-la. Ela devia ser do outro. Acabei gozando com uma punheta, com minha língua enfiada no meio de suas pernas. A partir daí a situação começou a ficar insustentável. Na faculdade de minha mulher, parecia que todos sabiam que eu era um corno manso de primeira. Não havia mais como manter as aparências. Havia pessoas que já se referiam a mim como corno, chifrudo. Para Marly pouco importava. Minha mulher estava mais depravada do que nunca. Vivia dormindo fora de casa... Até que houve uma outra grande mudança, a qual eu vou contar no próximo capítulo. Gostaria também que você dissesse o que pensa de tudo isso.
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