A MINHA VIDA DE CORNO PARTE 04

        Este conto não é de minha autoria, porém, fico extremante excitado quando o leio, ele está dividido em 05 (cinco) partes e gostaria que o autor ou qualquer um outro corno ou comedor entrasse em contato comigo para me ensinar a ser tão corno quanto ele, tenho uma noiva que é o maior tesão e gostaria que ela fizesse comigo tudo o que esta mulher fez com este corno e me casar com esta maravilhosa mulher (morena, pele clara, olhos castanhos, 1,70 mt, 56 kg, peitinhos durinhos, uma bunda espetacular e uma boceta que já agüentou cacetes de vários calibres), troquei o nome da esposa do relato pelo de minha noiva e não sei como colocar em prática tudo o que nele está escrito, se alguém puder me ajudar, por favor, entre em contato pelo e-mail que segue ao final do conto.
***Demorou alguns dias para que assimilássemos a nova ordem que comandaria nosso relacionamento. Na noite seguinte à que chupei o pau de Arthur, ainda havia um certo desconforto no ar. Aproximei-me de minha mulher, que estava deitada na cama, lendo: “Posso deitar com você?” Ela ficou um instante em silêncio. Respondeu: “Não querido. Acho que você poderia arrumar um cantinho no quarto de empregada. Vai ser melhor assim para nós dois...” Continuou, ante o meu silêncio: “Se eu precisar de você, eu chamo”. Dirigi-me ao armário para pegar alguma roupa de cama. Mexendo nele, perguntei se ela iria sair hoje. Ela negou. Disse que precisava descansar. Levantei cedo no domingo. Eram cerca de dez horas da manhã quando acordei minha esposa, com um café bem preparado, que servi a ela na cama. Procurei ser o mais gentil que pude, buscando ser novamente aceito por ela. Ela abriu um sorriso ao me ver. Agradeceu minha atenção. Enquanto ela comia, abri as janelas do quarto, deixando o sol entrar. Estava um lindo dia. Ela comentou que se sentia feliz. Dormira bem. Sentei na cama a seu lado e aproximei-me dela. Fui beijar-lhe o pescoço, fazer-lhe um carinho. Mas nesse momento Marly transformou-se. Ficou imóvel. “Levanta já daqui!” – falou em tom ríspido. “Essa cama não é mais tua. Você me serve, conversa comigo. Me obedece”. Levantei e permaneci ao lado da cama. Ela continuou: “Teu lugar é lá embaixo. Se eu quiser alguma coisa com você, eu peço”. Permaneci quieto, atento ao que ela falava. Ela então mudou de tom. Ao me ver ali quieto e obediente, ela voltou a ser gentil: “Querido, quero que você compreenda que você não é mais o macho da casa. Você não passa de um corninho veado”. Continuei calado. Ela prosseguiu: “Adoro sair com você, conversar com você. Mas só deita comigo, o macho que me come. Estamos entendidos?” Assenti com a cabeça. “Se eu quiser alguma coisa eu peço. Mas nunca mais tome este tipo de liberdade. Agora desça um pouco até a cozinha que eu preciso telefonar. Vá arrumar qualquer coisa...” Não demorou muito para que ela me chamasse de volta ao quarto. Pediu que a ajudasse a se arrumar. Ela havia combinado algo com seu amante casado. “Ele vai passar aqui para me pegar. Vou almoçar com ele”. Olhei surpreso para ela. Todas as vezes que ela saíra com ele, sempre houve um clima de sigilo total. Apesar dela ter um caso há mais de seis meses, eu não sabia quem ele era. Foi com ele que ela me botou meu primeiro chifre. Sabia que quase toda semana ele a comia. Mas ela sempre guardou sua identidade em segredo. E acho também, que ele nunca soube que eu era manso. Marly entendeu minha ansiedade: “É... Agora você vai descobrir quem me come esse tempo todo”. “Eu o conheço?” Ela limitou-se a dar um sorrisinho. Mudou o assunto: “Desça e pegue meu jeans que está na lavanderia...” Estava nervoso como nunca, esperando os minutos passarem. Marly tomou um banho e vestiu-se. Senti-me agradecido porque ela havia me deixado vê-la nua, preparando-se para seu amante. A campainha do portão tocou. “Vá lá, abra o portão e diga para ele que desço em um minuto”. Percebi a situação marota em que ela me colocou. E não havia saída. Eu deveria encará-lo. Ao abrir o portão fiquei atônito: “Carlos!” Carlos era nosso melhor amigo. Casado com Leonor, eles eram o casal que mais freqüentava a nossa casa. Se houve um momento de constrangimento, este foi logo superado por ele. Cumprimentou-me estendendo a mão e me perguntou com um sorriso: “A Marly está? Eu marquei de sair com ela”. Respondi a ele como se estivéssemos vivendo uma situação absolutamente normal: “Sim, claro. Ela pediu que você aguardasse um pouco, enquanto ela acaba de se arrumar”. Entravamos na sala, quando ele disparou: “Eu não sabia que você deixava ela sair sozinha comigo. Agora vai ficar mais gostoso porque a gente não precisa mais se esconder”. Nesse momento ela entrou. Veio sorrindo ao encontro de Carlos, abraçou-o e deu um pequeno beijo em sua boca. “Oi amor!” Despediram-se de mim. Ela ainda teve tempo de mandar que eu arrumasse toda a casa e lavasse alguma roupa suja que havia. Mais do que uma ordem, ela mostrava a Carlos quem é que mandava ali. Minha esposa voltou no final da tarde. Estava alegre. Olhei para ela como se quisesse saber o que eles haviam feito. Ela sentou-se no sofá, mandou eu tirar seus sapatos, sua calça e exibiu sua boceta. “Vem cá. Chupa que eu vou te contar o que a gente conversou...” Não demorou um segundo para que eu caísse de boca naquela boceta suja. “Eu contei para o Carlos que você era veado”. Como sempre, nesta posição eu me limitava a escutá-la. “Acabei falando para ele tudo o que aconteceu com Arthur. Ele ficou surpreso, mas adorou saber”. Continuou: “Terça-feira a noite ele vai vir aqui me comer.” Percebendo-me excitado, disse que poderia masturbar-me. Abri minha calça e sem parar de chupá-la, manuseei meu pau. Ela ainda falou mais algumas coisas para mim, que pouco me lembro, pois eu estava gozando... Acordei na segunda-feira justificando-me a empregada. Ela trabalha conosco de segunda a sexta, mas não dorme no emprego. Inventei uma desculpa qualquer por estar ocupando o quarto no qual normalmente ela trocava de roupa ou guardava algum pertence. Passei o dia fora de casa, trabalhando. No início da noite, ao chegar em casa, não encontrei ninguém. O telefone tocou: “É você corno?” Reconheci a voz. Era o mesmo homem arrogante a quem eu havia atendido a cerca de um mês atrás. Dessa vez eu fui submisso logo de cara: “Sim, sou eu...” Até ele se surpreendeu, mas gostou do jogo e continuou: “Eu quero meter na tua esposa, mas a putinha não me atende mais! Eu quero que você diga para ela vir dar para mim...” Era minha vez: “Desculpe, mas quem manda aqui é ela. Não posso te ajudar. Posso anotar teu recado”. Ele respondeu ainda mais irado; “Que recado, seu corno de bosta. Já sei! Quero você aqui agora. Quero que você venha pessoalmente aqui, pegar o meu recado!” Fiquei um pouco confuso: “O senhor quer que eu vá aí na sua casa agora?” “Venha agora mesmo. Vai corno, pegue uma caneta e anote meu endereço...” Eu sabia que não deveria ir até lá. Mas eu estava excitado pelo modo autoritário que aquele estranho falava comigo. Anotei seu endereço e saí de casa em seguida. Eram cerca de oito horas da noite quando apertei o botão do apartamento 303 no interfone. Era um prédio de quatro pavimentos, de classe média, sem elevador. O portão se abriu sem que eu sequer me identificasse. Subi dois lances de escada e toquei a campainha. Fui atendido por um rapaz forte, altura média. Deveria ter uns vinte anos. Seu cabelo era muito curto, cortado com máquina. Era um tipo um tanto rude. Vestido displicentemente contrastava comigo que ainda vestia terno e gravata. Mandou que eu entrasse: “Chegou o nosso corninho...” Ele olhou nos meus olhos, encarando-me cinicamente com um leve sorriso. Desviei meu olhar, mostrando minha insegurança. Ele sentou numa poltrona. Eu permaneci de pé, cabeça abaixada. “Você sabia que a tua mulher já chupou muito o meu pau? Sabia que ela vinha aqui para eu gozar na boquinha dela? Sabia corno?” Respondi baixinho que não sabia. “E agora ela não fala mais comigo, não quer mais trepar... O que você sugere?” Respondi novamente: “Não sei”. Ele parou por uns instantes e então mandou: “Ajoelha...” Ante a minha hesitação, ele tornou: “Ajoelha aqui, filho da puta!” Desta vez obedeci. Ajoelhado, estático, percebi que ele abriu sua calça e tirou seu pau para fora. Sem que ele falasse qualquer coisa, aproximei-me dele e caí de boca em seu pênis. Eu estava adorando ser submisso. Eu tinha encontrado minha verdadeira vocação sexual. É maravilhoso ser possuído por alguém. Não ter desejo próprio. Estar entregue de corpo e alma. Mais do que o caráter homossexual de chupar um pau, eu gostava era de ser humilhado. Eu, um conceituado advogado, 32 anos, chupando aquele garotão. Ele tinha um pau grosso, escuro, não muito longo. Estava adorando venerar aquele falo que já havia penetrado na boceta de minha esposa. Pensei nas noites em que Marly passava fora. É provável que eu já tivesse chupado a porra daquele rapaz na boceta ainda suja de minha mulher. O rapaz tornou a falar, enquanto o chupava: “O problema é que a vagabunda da tua mulher, que já trepou muito comigo, resolveu regular a bocetona dela. Meus amigos quiseram come-la e ela disse não também!” Tirei seu pau da minha boca e pus-me a lamber seus culhões, num sinal de que estava adorando venerar meu macho. Ele continuou: “E não sei como, mas eu quero que a tua mulherzinha venha aqui trepar. Submissa que nem você. Quero que ela meta com quem eu quiser. Entendeu?” Novamente interrompi minha felação para responder a meu macho. Olhei-o nos olhos e respondi que entendera. Algum tempo depois ele tirou seu pau da minha boca e começou a ejacular em meu rosto. Com a outra mão, ele segurou minha cabeça para que eu não evitasse seu esperma. Meu rosto ficou todo melado, meu paletó, minha gravata. Ele esfregava seu pênis para espalhar seu esperma em mim. Não demorou para que me dispensasse. Mandou que me vestisse e voltasse para casa. Não me permitiu que sequer me lavasse, porque disse que eu deveria ir encontrar minha mulherzinha assim mesmo, todo esporreado. Antes de sair ele ainda me perguntou se eu entendera o recado. Respondi que sim e saí porta afora ainda meio tonto, sem sequer saber o nome ou o telefone daquele a quem eu chupei. Quando cheguei em casa, por volta das 22 horas, não encontrei minha esposa que chegou 3 horas da manhã.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico conformado

Nome do conto:
A MINHA VIDA DE CORNO PARTE 04

Codigo do conto:
2417

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/05/2004

Quant.de Votos:
8

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