Este conto não é de minha autoria, porém, fico extremante excitado quando o leio, ele está dividido em 05 (cinco) partes e gostaria que o autor ou qualquer um outro corno ou comedor entrasse em contato comigo para me ensinar a ser tão corno quanto ele, tenho uma noiva que é o maior tesão e gostaria que ela fizesse comigo tudo o que esta mulher fez com este corno e me casar com esta maravilhosa mulher (morena, pele clara, olhos castanhos, 1,70 mt, 56 kg, peitinhos durinhos, uma bunda espetacular e uma boceta que já agüentou cacetes de vários calibres), troquei o nome da esposa do relato pelo de minha noiva e não sei como colocar em prática tudo o que nele está escrito, se alguém puder me ajudar, por favor, entre em contato pelo e-mail que segue ao final do conto. ***Marly mandou que eu permanecesse no quarto de empregada naquela terça-feira à noite. Carlos viria visitá-la e minha presença era dispensável, se não indesejada. Concordei de imediato com ela. Entrei no quarto e ela me trancou por fora. Encolhido na pequena cama eu percebia o movimento da casa. A campainha, pessoas subindo as escadas, portas se fechando, movimento no banheiro, no chuveiro. Pensava excitado no que Carlos estaria fazendo com minha mulher, sobre o que falavam. Uma hora depois destrancaram minha porta. Era Carlos. Ele estava pelado. Novamente fui flagrado encarando seu pênis. Ele percebeu que eu fiquei sem jeito, mas nada falou sobre isso. Foi direto ao assunto: “Eu estava conversando com a Marly e achei que você deveria participar de tudo. Venha... Venha comigo”. Carlos seguiu na minha frente em direção à sala de estar. Marly nos esperava deitada num dos sofás, vestindo apenas uma calcinha. Ele sinalizou para ela, sentando-se e apoiando a cabeça de minha esposa em seu colo. Minha esposa começou a falar: “Nós estamos impressionados com você. Eu nunca pensei que você pudesse se submeter a isso. Você que era tão ciumento, que fazia o papel de machão...” Eu estava imóvel, de pé em frente a eles, sem saber o que dizer. Carlos acariciava minha mulher. Marly continuou: “Você gosta de ver o Carlos passando a mão nos meus peitinhos? Gosta corninho?” Balbuciei que sim. “Gosta de me ver beijar outro macho? Gosta de me ver chupando outro pau?” Resignadamente confessei que sim. Eu gostava de ser corno manso. Carlos tomou a palavra: “Nós queremos conversar com você...” Seguiu-se um instante de silêncio, mas eu sabia que eram eles que deveriam continuar. “A Marly até pensou em te largar, mas eu a convenci que isso seria uma besteira. Que vantagem ela levaria? Eu já falei que não vou me separar da Leonor para ficar com ela. Além disso, a Marly precisa de você para sustentar os seus gastos. Você não concorda?” Fiz um sinal de que concordava. “E você está se tornando um submisso perfeito. É só treiná-lo um pouco, que você aprende rapidinho...” Minha mulher tornou a falar: “É isso aí corninho! O Carlos disse que vai fazer de você um escravo nosso. Você vai obedecer a tudo que ele mandar. E se não quiser, vá embora já!” Foi difícil, mas eu falei algumas palavras: “Para mim está bem. Vocês mandam, eu obedeço. Mas, por favor, Marly, não me abandone...” Eu olhava para minha esposa, quase chorando... Carlos abriu um sorriso. Seu plano andava conforme planejara: “É assim que eu gosto. Mas primeiro de tudo, não chame mais a mim ou à Marly de você. É senhor ou senhora. Entendeu?” “Sim senhor.” “Também não quero você olhando para nós. Seu olhar será sempre para baixo, submisso. Entendeu?” Respondi novamente que sim. “Agora, tire sua roupa e fique de quatro aqui no tapete...” Novamente obedeci ao comando de Carlos. Ao me despir, pude perceber que minha mulher estava adorando tudo aquilo. Ela estava excitada ao ver seu macho (Carlos) mandar em mim. Completamente nu, ajoelhei-me e logo depois fiquei de quatro, como se esperasse que Carlos fosse comer o meu cu. Eu estava logo a frente deles, numa posição humilhante. Marly perguntou a seu amante: “Posso ligar?” Ele respondeu que sim e ela levantou-se em direção ao telefone. Eu não estava entendendo nada. “Eu não vou te comer porque não gosto de cu de homem. Meu negócio aqui nessa casa é mesmo a tua mulherzinha. Mas a Marly está ligando para uma agência de acompanhantes para alguém vir aqui te comer...” Minha mulher chamou por um número qualquer dos classificados de acompanhantes de um jornal local. Ela pediu por um rapaz ativo que comesse o marido dela: “Um bem pauzudo!” Ela passou nosso endereço, combinou o preço e desligou. “A moça da agência disse que o rapaz que tinha o maior pau era preto. Ela perguntou se havia algum problema. Eu disse que não, que estava ótimo assim mesmo...” Eu não falei nada. Continuei na mesma posição, sem sequer poder olhar para eles. Sabíamos que o Escort iria demorar um pouco. Carlos então continuou: “Já fizeram teu cuzinho alguma vez corninho?” Respondi que não. Na verdade, sempre tive desejos homossexuais, mas nunca tivera coragem de ter qualquer contato. Foi com Arthur que tive a oportunidade de chupar meu primeiro pau. “É o seguinte: enquanto a gente espera pelo negão, nós vamos fazer um jogo da verdade. A gente pergunta e você responde, entendeu?” “Sim senhor”. Ele insistiu na pergunta: “Alguma vez já te comeram o cuzinho?” Respondi novamente que não. “Então vai ser hoje que você vai ficar sem pregas!” Carlos esperou um instante e disparou outra pergunta: “Já se masturbou hoje, corninho?” Fui honesto: “Já, sim senhor”. Ele se surpreendeu com minha franqueza: “E pensou em quem?” Respondi sem titubear: “No senhor...” Continuei: “Enquanto o senhor estava lá em cima comendo minha esposa, eu estava no quarto tocando punheta. Eu olhava as fotos que Marly me deu. As fotos em que ela aparecia chupando o senhor...” Até ele se surpreendeu, ficou meio sem jeito. Eu continuei: “Na verdade eu peguei uma calcinha suja que a minha mulher usou no domingo. Ela estava toda esporreada. Eu fiquei cheirando a calcinha enquanto olhava as fotos...” Todos ficamos em silêncio. Eles ficaram constrangidos. Não esperavam que eu fosse tão explícito. Pensei comigo mesmo que por um momento era eu quem estava colocando-os contra a parede. Pensei também que por isso eu iria ser castigado e humilhado ainda mais. Não demorou muito até que o acompanhante contratado chegasse. Apresentou-se como Beto. Eu ainda estava na mesma posição, de quatro, olhando para o chão. Marly o recebeu e foi logo explicando tudo. Quem é era quem naquela situação. Ela, o amante, o marido corno e veado. E o negão que iria enfiar o pau no marido corno e veado. Senti sua presença, mas só pude observa-lo quando ele arriou as calças na minha frente. Sentado numa poltrona ele exibiu uma geba enorme. Era um rapaz novo, alto e forte. Era um mulato, cabelos crespos com poucos pentelhos, também crespos. Fiquei ao mesmo tempo assustado e excitado. Ele segurou na base de seu pênis e o apontou para mim. Eu sabia o que deveria fazer. Engatinhei um passo ou dois, abri a boca e caí naquela vara. Era o terceiro macho que chupava em menos de uma semana. Senti seu pau crescer. Nunca tinha visto nada daquele tamanho. Deveria ter uns 25 cm. Eu assumi que estava gostando. Chupava com carinho, passava minha língua por toda a extensão daquele pau. Lambia seu escroto. Marly estava excitada. Carlos apalpava seus seios no sofá ao lado. Falou para nós: “Vai... Mete logo nessa bicha do meu marido. Faz dele um veado completo!” Beto atendeu seu desejo. Tirou seu pau de minha boca e pegou uma camisinha. Levantou-se, mandou que me apoiasse na poltrona e se colocou atrás de mim. Ele cuspiu na ponta de seus dedos e esfregou-os em meu cu. Senti um arrepio quando ele enfiou um dedo. Ele então me abraçou pela cintura para me segurar e forçou seu pau. Senti uma dor forte, mas sabia que deveria suporta-la. Eu estava em êxtase e não conseguia pensar em mais nada. Apenas sentia aquele pau em meu cu. Deve ter ficado ali por uns dez minutos, mas eu perdi a noção do tempo. Só tomei consciência de que ele estava gozando quando ele apoiou seu peso sobre mim. Senti seu pau já meio flácido ser expulso de dentro de mim. Beto já ia tirando sua camisinha quando Carlos fez sinal para que eu o chupasse novamente. Com a ponta dos dedos, Beto segurou na base de seu pau para que o preservativo não saísse. Eu abocanhei novamente aquela vara. Sentia agora o gosto de borracha da camisinha, misturado talvez à minha própria merda. Carlos sabia me sacanear. “Agora tira a camisinha do teu macho e lambe a porra...” Tirei o preservativo e caí novamente de boca no pau do negão. “Não é isso idiota! Lambe a camisinha...” Ele agora havia vencido. Tirei o pau de Beto da minha boca e olhei aquela camisinha usada jogada no chão. Era nojento o que Carlos pedia que eu fizesse. Fiquei parado. Beto então juntou aquela camisinha, virou-a do avesso e esfregou em minha cara. Com uma das mãos segurava-me pelos cabelos e com a outra esfregava seu esperma em mim. Quando ele me soltou, fiquei encolhido no chão, quase inconsciente, com o preservativo ainda enfiado dentro de minha boca. Fiquei um bom tempo naquela posição. Só voltei a consciência quando senti o pé de Marly em meu rosto. Ela me cutucava: “Vai corno! Levanta e vai pagar o negro...”
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