Em minhas transas com Malory, costumamos fantasiar que estamos com outras pessoas na cama e Clara constantemente é citada em minhas fantasias. Certo dia Malory me perguntou se eu ficaria realmente com Clara, eu disse que sim e principalmente se ela (Malory) ficasse conosco, pois fantasiava ter uma loira e uma morena na mesma cama, se pegando e me servindo seus corpos e que clara seria perfeita, pois tenho um tesão muito grande em seu corpo.
Malory então completou que, como o marido de Clara viaja muito, por supervisor de uma empresa, tentaria chama la para passar a noite em nossa casa em uma das viagens de seu marido Paulo. No final de semana seguinte, quando estávamos no clube, Malory lhe perguntou sobre Paulo e ela disse que ele havia viajado na noite anterior e que só voltaria na terça feira, estando nós ainda na manhã de sábado ela me olhou com ar de sacanagem e deu um sorriso que me deixou de pau duro na hora por saber o que minha esposinha tramava.
Então ela chamou Clara para irmos juntos para casa quando saíssemos dali, e que jantaríamos juntos e beberíamos um pouco e que, se quisesse dormir em nossa casa para não ficar sozinha, poderia ficar à vontade, uma vez que temos um quarto onde costumamos hospedar familiares e amigos. Clara agradeceu e disse que passaria em casa primeiro para apanhar algumas coisas e para tomar um banho, mas Malory disse que fosse apenas apanhar as roupas e que banho poderia tomar em nossa casa.
Saímos do clube já anoitecendo e fomos até a casa de Clara para que ela deixasse seu carro e fosse conosco em nosso carro e enquanto ela foi apanhar o que queria Malory completamente excitada com a situação, me beijou e perguntou se eu queria foder as duas naquela noite, já se abaixando e começando um delicioso boquete, que não pode terminar por que não demorou muito para que Clara voltasse.
Chegando a nossa casa Malory tratou de instalar a amiga no quarto de hospedes e deixou a amiga na suíte para se arrumar para o jantar que já estava prometendo. Tomamos juntos nosso banho e sarramos bastante sob o chuveiro com ela me falando que hoje conseguiria satisfazer minha tara, mas que não beijaria ou chuparia em Clara, pois isso lhe dava certo nojo e que gostava mesmo era de um pau bem grande e duro como o meu. Não transamos no banheiro para que não demorássemos ao sair do banho Malory vestiu um vestido bem curto e vermelho com uma calcinha minúscula e combinando com o vestido, sem soutien, deixando a mostra seus belos seios e um salto alto que deixava sua linda bunda ainda mais gostosa. Já vestidos, fomos para a sala onde quase dei um troço quando vi Clara que também estava com um vestido da mesma cor, salto alto e sem soutien, elas riram e Malory disse a ela que se soubesse, vestiria um vestido preto para que não ficassem como um par de jarros.
Sentamos-nos no sofá, ligamos o som e começamos a beber, elas bebiam vinho e eu wisk e, depois de alguns tragos já meio altos pela bebida começou uns assuntos relacionado a sexo, então Clara disse que sua vida sexual nunca foi muito boa, devido as constante viagens do marido. Malory então disse que nossa vida sexual era muito boa, mas que eu tinha uma fantasia que ela queria realizar e foi logo perguntando se a amiga poderia nos ajudar.
Clara ficou paralisada e não disse nada, então Malory começou a roçar a mão em meu pau, que já latejava de tesão por não acreditar que minha esposa faria realmente aquilo, então pegou a mão da amiga e colocou sobre minha calça e perguntou se a amiga já tinha sentido um pau daquele tamanho e calibre, ela só balançou a cabeça em sinal de negação mas não tirou a mão de cima do meu cacete que já estava babando e quase explodindo, pedindo para sair.
Então Malory abriu o zíper da minha calça e puxou meu pau para fora e foi nítida a cara de espanto de Clara quando viu o tamanho e grossura dele, minha esposa se levantou e sentou se ao lado da amiga que segurava passivamente meu cacete e empurrou sua cabeça em direção a ele. Clara começou numa chupada meio sem jeito, mas logo estava chupando como uma puta e se deliciando com minha rola, enquanto Malory chamava a amiga de vadia e mandava que ela chupasse direitinho seu maridinho, que ele adorava uma boquinha de vadia lhe chupando.
Já enlouquecido empurrei Clara para cima de Malory e comecei a morder em sua bunda e tirando sua calcinha de lado chupando seu cuzinho e sua buceta como um animal. Clara gemia como uma tigresa enquanto Malory acariciava o rosto da amiga, quando eu tirei a calcinha das duas e então passei a alternar as chupadas entre uma e a outra, mas sem deixar de dar atenção às duas. Quando dei por mim Malory estava grudada na boca de Clara em um beijo de deixar qualquer um louco, então arranquei o vestido das duas quase os rasgando e ficaram somente com os sapatos de salto, coloquei as duas no chão da sala, uma sobre a outra e soquei meu pau na buceta de Clara, que deu um gritinho, num misto de dor e prazer, e comecei a socar bem no fundo, ela então deitou se completamente sobre Malory e eu acompanhei seu movimento sem parar de estocar bem lá no fundo de sua buceta, que a esta altura estava super lubrificada. Minha esposa a tirou de cima e ficou de quatro e eu cravei minha rola como um punhal em sua bucetinha que, apesar de acostumada com ele, deu um grito quando sentiu que ele forçava seu útero.
Clara aproveitou e novamente deu um beijo longo e molhado em minha esposa que passou a gemer abafado pela amiga, que logo se pôs de quatro também, então eu falei que ia comer seu cu e ela dizendo que não agüentaria por nunca ter dado nem para o marido, ainda mais para mim com aquele pau enorme e grosso, eu sem me importar com suas suplicas agarrei suas ancas e fui guiando a cabeça em direção ao cuzinho de Clara que até então era virgem. Clara tentava se desvencilhar e pedia para que eu não o fizesse e estava quase chorando quando Malory lhe deu um tapa muito forte no rosto e gritou com ela dizendo que puta deveria ficar quita e que o macho é quem sabe o que vai faze, nesse momento, diante da paralisação de Clara, passei um pouco de saliva em seu cu e soquei meu pau de uma só vez, arrancando um grito de dor e desespero dela que novamente recebeu um tapa no rosto, com Malory mandando que ela não fizesse escândalo e que eu gostava de come la como um cavalo e que deveria se acostumar pois de agora em diante seria minha nova potranca, mas meu pau só entro até a metade, então dei outra estocada e entrou tudo, ficando só as bolas batendo em sua buceta. Comecei a bombar no cu de Clara, que pedia, por favor, que parasse e que seu cu estava ardendo como se pegasse fogo. Dei uma pausa para que ela respirasse um pouco e comecei uma foda em cadencia mais lenta e ritmada e percebi que ela se arrepiara toda e já estava começando a gostar, enquanto Malory me beijava e pedia para que a fodesse do mesmo jeito. Coloquei-a de quatro e cuspi em seu rabo enquanto sua amiga abria bem sua bunda para vê la receber aquele meu pau enorme, então, quando enterrei de uma só vez ela não agüentou sem dar um grito e Clara soltando de sua bunda, deu lhe um tapa no rosto e dizendo que puta não deveria fazer escândalo quando o macho come seu rabo.
Bombei como um louco e quando estava perto de gozar, tirei do cu da minha esposa e puxando Clara pelos cabelos, enfiei meu pau em sua boca, gozei realmente como um cavalo, enchendo sua boca com meu semem e Malory então deu um beijo na amiga e ficaram dividindo meu leitinho durante algum tempo até que Malory mandou que Clara engolisse o restinho e limpasse meu pau, que a atendeu prontamente.
Caímos desfalecidos no chão da sala e depois, já refeitos do cansaço, fomos tomar um banho, onde começamos outra foda, mas que relato em outro conto para vocês.