Chamo-me Filipe. O conto que publico é verídico e aconteceu em agosto de 2012. Meu melhor amigo se chama André, tenho 28 anos e ele, 24. Sou alto, 85 klos, corpo e físico normal, ele também, com a diferença que o tom de pele dele é um pouco mais escuro que o meu, ele é moreno escuro.
Bem sempre estamos juntos, saímos, andamos de bicicleta, caminhamos... Sempre tive maior tesão nele, mas ele sempre muito sério e discreto nunca fala sobre sexo. Como a cada dia que passava ficávamos cada vez mais próximos, meu tesão começou a me enlouquecer. Estava desesperado, ainda mais porque fomos a piscina e o vi de sunga, meu Deus que belo pacote aparentava por fora na sunga. Aquilo me deixou maluco, comecei a bolar um plano doido para ficar com ele, claro não tinha a coragem de chegar nele e o medo de que ele num gostasse e terminasse a amizade me maltratava. Enfim, estava decidido a por aquele plano em prática, era arriscado, mas valeria a pena.
Convidei André para irmos a um show em uma cidade vizinha, tudo tranquilo, fomos no meu carro, eu dirigindo e morrendo de ansiedade pelo que ia acontecer. Vimos o show, comemos umas bobeiras nas barraquinhas de lance que tinham por lá, eram quase três da manhã quando pegamos a pista de volta. O trânsito estava bem fraco e isso me agitava mais ainda, pois sabia que estava perfeito para acontecer o que tinha planejado. Tentava me controlar para que André não percebesse meu nervosismo, puxava assunto sobre música, o que ele gosta muito.
De repente um farol alto na pista bate na nossa cara. Tinha alguém na pista, freei o carro com tudo e assim que o carro parou, dois caras armados bateram no vidro mandando descer o vidro... eu tremia e nem conseguia baixar o vidro, André gritava comigo dizendo “baixa Lipe, senão eles vão matar a gente cara”. Baixei o vidro e fui logo dizendo ao cara que apontava a arma na minha cabeça, que podia levar tudo que quisesse, mas que deixasse a gente vivo, comecei a tirar o todo o dinheiro que tinha na carteira e dar pra ele, o relógio... André fez o mesmo com o cara do outro lado, que pedia os celulares também.
O cara que apontava a arma pra mim dizia que “tava muito ruim a nossa pila” e que iam ficar com o carro também, então gritando raivosos, abriram as portas de trás e entraram com as armas nas nossas cabeças e me mandaram sair da pista e entrar em uma estrada de terra. O cara que apontava a arma pra mim dizia para seguir em frente num estrada esburacada, extremamente escura e cheia de mato, a certa altura mandou que parasse o carro e um deles desceu e nos mandaram descer do carro um por um com as mãos na cabeça... eu pedia a eles desesperadamente que levassem o carro mas nos deixassem em paz...
André estava tão nervoso que nem conseguia dizer nada, ele estava morrendo de medo de que nos matassem. Descemos do carro, as luzes dos faróis ficaram acesas, nos mandaram encostar os dois juntos em uma árvore que tinha ali. O cara que apontava para André pegou uma corda e amarrou as minhas mãos e os meus pés, mas não na árvore... E dizia que era para não fazer graça senão morria... Quando ia amarrar o André, o outro cara gritou que não, que já que a “pila era pouca” estava a fim de se divertir com a gente, fazendo-nos pagar de outra forma...
Eu estava tão amarrado que minhas mãos e meus pés estavam com câimbras por causa da circulação. Enquanto o segundo cara apontava a arma para André o outro se aproximou de mim e batendo na minha cara disse “cara tu é viado, ehhh, to vendo que tu gosta de rola, num é memo rapá?” Eu desesperado comecei a chorar e pedir que nos deixassem em paz, ele me bateu na cara e me mandou calar a boca pra não morrer. Engoli o choro. Então, ele se aproximou de André e disse “ah tu é diferente dele mano, tu tem mor cara de machão. Tá vendo esse teu amiguinho aí, ele é mor florzinha mano, tá chorando...” André tremendo não soltava uma palavra, estava branco de medo.
Então o cara continou “ehh meu irmão, hoje vamos divertir com esses dois” e virando para André “e tu mano, tu vai dar o que teu amiguinho merece”. Mandou que André ficasse bem de frente pra mim e me mandou ajoelhar na frente dele... Quase cai por causa das mãos e pés amarrados, o cara então me segurou ajoelhado na frente de André... o outro cara se posicionou com a arma na cabeça de André. Começou então a empurrar minha cabeça com a arma na minha nuca contra André, fazendo-me dar de boca no zíper da calça dele... Os caras diziam entre si “tá vendo mano, como esse branquinho aí gosta de rola, tá esmolando um pau pra chupar”.
O cara com a arma na cabeça de André mandou que abrisse a calça... André receou constrangido, o cara forçou a arma na cabeça dele, então ele acuado abriu o zipper... O cara gritou furioso “o botão também, deixa essa porrra cair”. André abriu a calça que caiu no meio de suas pernas e por baixo da camiseta vi a cueca branca da mash que estava usando, mas por conta do nervoso sua pica parecia não ter volume... O cara com a arma na minha cabeça me disse empurrando minha cabeça contra a pica dele “vai bichinha chorona anima essa pica ai, toma o que tu gosta. Vai cara começa a lamber essa rola porque se ela num ficar dura os dois morrem...”
Eu meio desajeitado comecei a lamber a pica dele por cima da cueca e subia e descia com minha língua nas bolas dele pra ver se ela animava... Comecei a ficar com muito medo, pois André tremia em pé e a rola nem dava sinal... O cara atrás de André puxou a cueca dele com tudo e me disse “agora ficou melhor pra você seu chupa-pau, quero vê-la durassa, mete a boca ai!” Quando vi a pica linda de André, ainda mole, mas seus pelos bem eriçados, meu pau dentro da calça babou e ao por a boca na pica dele com bastante cuidado ela começou a reagir e a crescer dentro da minha boca...
O cara atrás de mim deu uma enorme risada dizendo “que foi o que eu disse mano essa bichinha sabe fazer o serviço bem feito, olha o sebo que tá a rola dele”. O outro então rindo me dizia “vai bichinha agarra esse picolé e mostra que tu é vadia”. Quanto mais chupava o pau de André, mais ele endurecia, olhando meio furtivamente pra ele vi que estava de olhos fechados e apesar de nervoso estava sentindo prazer...
Então o cara me puxou e disse “devagar bichinha, até parece que tá morta de fome de rola...” Soltou as cordas da minha mão... Que alivio... Voltou-me diante de André e disse “agora segura esse picolé e chupa...” Segurei com a mão direita a rola de André e comecei a lamber a cabecinha dela... O cara gritou “segura com a duas mãos, que tu gosta” Eu tava explodindo de tanto tesão... Meu pau latejava na minha calça naquela situação exótica, chupando o pau do meu melhor amigo com uma arma apontada na minha nuca. Quando a coisa estava esquentando, o cara atrás de mim soltou meus pés e me disse “qualquer graça, morre, fica de pé bichinha!”
Meio zonzo me levantei e olhei envergonhado para André que olhou pra mim desconcertado. O cara me disse “tira toda a tua roupa, que hoje a festa vai longe” Tirei a camisa, a calça... O cara me zuou “olha a calcinha dela, pretinha, vamo atolar ela no rego pra ficar mais gostosinha” Mandou que eu puxasse a cueca e atolasse-a no rego e rebolasse para André... Ao mesmo tempo em que sentia tesão naquela história toda, me sentia ridículo rebolando daquele jeito... O cara me mandou ficar de costas para André e me esfregar na rola dele... Senti a respiração dele ofegante no meu pescoço... O pau dele latejava nas minhas nádegas me lambuzando com sua baba...
Enquanto o cara ainda tinha a arma na cabeça de André o outro me puxou pelo braço e me arrastando mandou que eu debruçasse no capô do meu carro, ele começou a bater na minha bundinha dizendo pra André “tu tá vendo mano, essa bundinha aqui tá doida por um caralho e ela vai ter, mas antes vou deixá-la preparadinha...” Tive medo que ele fosse me penetrar... Eu tava mais gelado que o capô do carro... A noite ventava frio... Então o cara puxou minha cueca com tudo e começou a mordiscar minha bunda... De repente enfiou a língua com tudo no meu rego... Desmontei sobre o carro de tanto tesão... Minhas pernas estavam bambinhas... Pensava comigo estou frito, ele vai me penetrar...
Com o rosto de lado observei que o outro cara com a arma em André masturbava a rola para ele, que ainda tava muita dura... Depois que o cara ficou um bom tempo me lubrificando, o outro trouxe André, que já estava sem roupa, e disse a ele “tá ai cara, quero ver você dando o que essa bichinha merece, cavalga ela, mete a espora nela...” Forçou André com a arma a se posicionar atrás de mim... Percebi nesta hora que André era realmente virgem, não sabia como fazer... Mas o nervosismo e o tesão se misturava nele... Senti a pica babada dele procurando caminho no meu cuzinho... Relaxei então a fim de facilitar as coisas e como não sou mais virgem de cuzinho, não foi difícil que aquela pica durassa aproveitando a lubrificada que o cara me deu, fosse entrando pouco a pouco em meu cuzinho...
Eu já estava delirando de tanto tesão quando André soltou o corpo com tudo sobre meu corpo e sua pica entrou inteira dentro de mim... Senti um alivio e um prazer medonho... comecei a rebolar no pau dele bem devagar... Então os caras riam e diziam “que maravilha, hoje a noite tá valendo, é lindo ver uma vadiazinha levar pica no cu...” Um dos caras chegou bem próximo a André e disse pra ele “cara imagina que ela é uma éguinha e que você tem de domá-la... começa a bombar forte no cú dela que ela gosta...” André num pensou duas vezes começou a bombar com tudo no meu cuzinho, começou a fazer um barulho gostoso das suas coxas, seu saco batendo na minha bunda... Os pelos dele esfregavam na minha bunda fazendo cosquinhas...
O cara gritava com ele dizendo “isso mano, fode gostoso essa putinha, olha que ela tá gostando, dá uns tapas nela que ele gosta também”. André estava doido de tesão, começou a me dar tapas fortes na bunda e a puxar minha cintura fazendo minha bunda socar com tudo no seu pau, meu cu ia e vinha rapidamente naquela rola gostosa... Quando começou a gozar, ele urrava e suspirava fundo... Comecei a mordiscar o pau dele com meu cú fazendo ele jorrar rios de porra... Senti os jatos de porra quente dentro de mim e escorrendo pelas minhas pernas... Estava exausto... Os caras estavam batendo punheta e gozaram quase simultaneamente.
Um dos caras buscou a nossa roupa e mandou que André se vestisse primeiro enquanto eu aguardasse deitado no chão... Enquanto André estava se vestindo um farol aceso e luzes vermelhas apareceram na estrada... Um dos caras disse ao outro “mano do céu, sujou... é a polícia, vamos sumir daqui...” Rapidamente entraram mato adentro e desapareceram, enquanto André terminava de se vestir e eu ainda nu no chão. A viatura da polícia se aproximou e meteram a luz do faro na nossa cara... CONTINUA NA PARTE 2
votado...o conto ta uma delicia...contuna, fera.
Doidera, mano!
POR UM LADO VALEU A PENA EIM, VOTEI E TO LOUCO PRA PARTE 2
cara seu relato e muito bom eu tambem gostaria de fuder seu cu ,aguardo a continuação ,votei
SE FOR REAL VC É BEM CRIATIVO, RS
Que delícia de conto. O danado do passivo é esperto! Vamos aguardar a parte 2
Muito bom seu conto, adorei, fiquei super excitada. Teve meu voto. Continue nos contando suas aventuras, você escreve muito bem. Leia meus contos, comente e vote se gostar irei adorar. Ângela: Casal aventura.ctba
Cara que conto intrigante, delicia gozei muito doido. Conta a outra parte. Ah a foto de seu perfil é muito bonita, se for vc é um tesão.