Sou o Gabriel, atualmente tenho 23 anos, desde que nasci, meus pais são caseiros de uma mansão de uma família muito rica, um casal e um filho único chamado Marcos, tinha voltado de Campo Grande, onde tinha estudado veterinária.
Bem, fui criado pelos meus pais com muito carinho, mas sem muita liberdade e sem muitos amigos. Havia uma proibição de meus pais de entrar na mansão, minha vida era em casa a cuidar da casa para minha mãe enquanto ela e meu pai trabalhavam. Descobri que era gay em casa, lendo revistas e usando roupas de minha mãe enquanto limpava a casa, claro com cuidado para não ser visto. Certo dia, meu pai pediu que fosse até a casinha da bomba da piscina e buscasse o relógio que ele tinha deixado lá. Era um lugar sem muita claridade e cheirava cloro. Encontrei o relógio de papai e quando estava saindo notei uns livros velhos e revistas enfiadas em meio a uns sacos de cloro... As revistas eram pornô hétero, quando as vi, fiquei super excitado com os homens nus musculosos e as cenas das mulheres chupando seus paus... deixei tudo como estava e voltei a entregar o relógio para papai, planejei voltar lá outra hora. Como sei que papai sai uma vez por mês para ir ao médico em outra cidade e demora a vir...Decidi ir na casinha da piscina, peguei um vidro de gel de cabelo e uma escova da mamãe e fui... A caminho o moço Marcos, filho de meus patrões estava na janela e e acenou para mim, meio gelado acenei e disfarcei para onde ia até ele sumir da janela... Cheguei finalmente a casinha, me ajeitei numa poltrona velha, peguei as revistas, tirei a roupa e lubrificando o cabo da escova de mamãe comecei a me penetrar enquanto via as revista, já fazia isto antes, mas era bem mais excitante agora vendo os paus daqueles machos gostosos... Estava ali bem distraído e excitado, quando levei um susto: uma porta do fundo da casinha (eu não sabia daquela porta, se abriu de repente a apareceu o Marcos, fiquei assustadíssimo e sem reação... O moço estava pálido, imagino que mais assustado que eu... Venceu o susto e foi se aproximando, comecei a chorar e ele então como que me olhando com pena dizia para me acalmar... Engolindo o choro disse a ele, que se papai soubesse me mataria, ele tentou me tranquilizar dizendo que não iria dizer nada, que nunca tinha visto nada igual, mas que entendia... perguntou meio hesitante se eu era gay... respondi que achava que sim, que gostava de ver homens nus e me vestir de mulher, que embora já fosse grande, meu pai e minha mãe me tratavam como criança... perguntou então se eu fazia isso a bastante tempo, respondi que sim... Ele, agachado perto de mim na poltrona, tentava me tranquilizar, e disse que queria ser meu amigo e queria me ajudar... foi quando me dei conta que eu estava do mesmo jeito de quando ele entrou, nu e com a escova enfiada no meu cu e a revista no colo, senti então a escova mexer dentro de mim, Marcos começou a movimentá-la devagar e passava a mão em minha cabeça dizendo, "sou seu amigo, a gente vai se dar bem juntos... vou guardar seu segredo". Comecei a relaxar com aquele movimento e as carícias dele, na minha cabeça e meu pescoço... Perguntou: "Tá gostando?" Respondi de imediato que sim, que era muito bom, e de fato era, pois uma coisa é você mesmo enfiar uma escova no seu cu, outra bem melhor é alguém cheirando gostoso fazê-lo acariciando seu pescoço...Depois de um tempo se levantou e disse que eu tinha deixado ele "agitado" e perguntou se eu queria ver como estava o pau dele, respondi com a cabeça que sim, ele abriu a calça, abaixou uma linda boxer branca e um pau enorme e reto apontou com um saco bem cabeludo... Ele aproximou-se, chegou o pau bem perto do meu rosto e disse "você gosta do cheiro do meu pau?", respondi de novo com a cabeça e ele então passou o pau nos meus lábios dizendo "pode lambê-lo se quiser..." Desajeitado e nervoso com o que estava acontecendo, abri a boca e fui sugando como um sorvete de saquinho... Quando começou a querer gozar segurou forte minha cabeça e socava com prazer gemendo...Encheu minha boca de porra, que sem pensar e com ânsias engoli e senti minha língua grudar... Ele me abraçou, beijou meus cabelos e disse que eu era uma amigo muito especial e se podíamos encontrar mais vezes... Respondi que meu pai tinha ido ao médico, mas isso era uma vez por mês, então ele me disse para ir no outro dia, no seu quarto na mansão, disse que minha mãe tinha proibido de ir lá, então ele disse que me daria uma chave da porão da casa e queria fosse lá, pois iria me dar um presente... Naquela noite eu nem dormi de tanta agitação e de lembrar o gosto do pau dele, do cheiro e da porra que engoli...Estava curiosíssimo para saber que presente ele iria me dar...
A historia ta bemcontada, espero a continuação. votei