Bem pessoal, na sequência do meu relato, estava “servindo” os policiais que detiveram meu amigo André e eu em uma estrada escura, após um plano doido que tive e que saiu bem diferente no final. Enquanto mamava as rolas dos policiais que tinham me exigido “servi-los” para nos soltar, mil coisas passavam pela minha cabeça, pensava em André algemado na viatura e em como iria terminar aquilo tudo...
Depois por fim, acabei ficando com maior tesão quando me dei conta que estava com duas rolas na boca, ajoelhado, escravizado e humilhado por dois policiais fardados e que aquela noite era mesmo “a noite do sexo”, pois estava tendo em fartura. Baixou naquele momento em mim um espírito de puta que fez chupar aqueles homens com tanto tesão que queria deixá-los louco, queria satisfazê-los como uma prostituta, como se fossem meus melhores clientes e bons pagadores. Eles perceberam minha docilidade e que estava trabalhando muito bem como uma verdadeira escravinha puta. Deixaram suas fantasias fluírem....
Cabo Prado me puxou de pé e começou a lamber e mordiscar meus peitos... mordicava doído e respirava ofegante, meu pau babava de tesão. O outro se posicionou atrás de mim e beijava meu pescoço e ia descendo pelas minhas costas, deslizou minha cueca até os meus joelhos lambendo minha bunda, mas não se arriscou a chupar meu cuzinho, pois acho que sentiu o cheiro da gala de André em mim... Mas não resistiu à curiosidade de me cutucar com o dedo e quando sentiu que eu gostei foi afundando o fura bolo grosso e cabeludo em mim... Percebeu então que no meu cuzinho cabia tranquilamente o dedo maior, não hesitou em trocar de dedo rapidamente e nisso Cabo Prado me puxou pelos cabelos fazendo me inclinar a cabeça até dar de boca no pau dele, nesta hora, o dedo do meio cabeludo atolou com tudo no meu cuzinho e ele começou um delicioso movimento interno como que querendo apalpar as paredes do meu reto....
Eu estava a vadia perfeita, um dedo atolado no cú e uma rola engasgada na boca.... Apesar de cansado e machucado estava muito animado com aquela foda, sempre tive fantasia de trepar com gente fardada... O cabo atrás de mim resolveu trocar o dedo pelo seu pau... Posicionou e ajeitou a rola na entradinha do meu cuzinho... nem foi difícil entrar, pois estava meladinho ainda da gala de André, e depois dos dedos que me enfiou.... A rola dele deslizou no meu cuzinho e logo ele começou a bombar com tudo urrando de prazer...
Cabo prado fodia minha boca com violência e me dizia “se morder eu te mato sua vadia”. Eu ria por dentro em ver ele duvidar da minha especialidade de chupar rola...kkkk Mas a verdade é que eu estava engasgando com a velocidade que ele enfiava a rola na minha boca e me fazia babar como uma cadela no cio... Ele puxava meu cabelo e me dizia muitas putarias do tipo: “mas que baitolinha, gosta de pinto grosso né?!” Eu ria por dentro, porque o dele nem era... kkk Mas estava contente porque ninguém tinha fodido minha boca com a violência que ele fazia, o jeito violento e estúpido dele me dava muito tesão, estava doido para a hora em que revezaria com o outro no cabo no meu cuzinho...
O outro cabo fodia meu cuzinho bombando num certo ritmo que me deixava confortável... Ele parecia querer retardar o gozo para ficar mais tempo possível dentro de mim... Acho que ficamos mais de uma hora e meia naquela trepação que parecia num ter fim... Eu estava ansioso para chegar a hora em que o Cabo prado iria foder meu cuzinho, queria ver qual era o desempenho daquele cabo demônio dentro de mim, queria que ele fodesse meu cuzinho com a mesma violência que fodia minha boca... Mas, para minha infelicidade ele não me penetrou... Quando ele gozou litros de porra na minha boca segurou minha cabeça firme contra seu pau para que nada se perdesse de seu leitinho... O cabo atrás de mim gozou finalmente se estendendo nas minhas costas e mordendo minha pele.
Quando saíram de mim, eu estava imundo, sujo de terra, sujo de sangue, sujo de porra... Mas estava feliz, tinha sido a puta de três homens numa mesma noite e um deles era o meu melhor amigo, aquele que sempre desejei... Os policiais me desamarraram, me ajudaram a vestir e a me limpar... O cabo afável trouxe até uma caixa de primeiros socorros da viatura e fez um curativo no meu pé. Então, me disseram que estávamos livres e que iam soltar o André, entrei no meu carro, o cabo afável trouxe o André que tinha os olhos vermelhos de choro e fez ele entrar no carona do meu carro. No vidro do motorista, Cabo Prado nos disse com cara de ranzinza “rapazes estamos sendo camaradas com vocês, pelo fato de não haver nem armas e nem drogas dessa vez passa, mas cuidado, quando quiserem fazer sexo vão a um motel!!!” E me entregando um papel disse “aqui tá a ocorrência, nós a cancelamos, mas que isso sirva de lição”.
Então tentei dar partida no carro, que por causa do farol ter ficado aceso num queria dar partida... Os policiais então deram uma mãozinha empurrando o carro que por causa do declive da estrada logo pegou... Saímos na pista, André num trocava uma palavra comigo... Puxei então assunto pedindo desculpas pelo que tinha acontecido. Ele então disse “que isso cara você nem teve culpa, mas foi uma barra, estou exausto”. Quando disse que “a culpa num era minha, relaxei...” Ele me disse quase constrangido “peço desculpas também pelo que me forçaram.” Respondi a mesma coisa que ele “você nem teve culpa e é meu melhor amigo”. Ele mudou de assunto perguntou por que os policiais demoraram tanto a nos liberar, contei a ele que eles tinham murmurado contra o sargento e queriam enrolar serviço... Ele pareceu não duvidar da resposta. Bem, deixei André em casa e segui para casa, eu também estava exausto. Quando fui tirar a calça para fazer uma ducha, percebi o papel que o Cabo Prado tinha me dado e que tinha enfiado no bolso, tirei e abri, fiquei muito surpreso!!! Estava escrito assim: “Gostei muito dos seus serviços, se você gostou de ser minha escravinha, estou a fim de lhe dar uma verdadeira lição, qualquer coisa é só me dar um toque: 82497519”.
Pessoal espero que tenham gostado, ainda continuarei a contar na parte 4, o que aconteceu comigo e o André depois daquela noite, tenho histórias interessantes para relatar. Bjus.