Logo que fui morar só pude perceber como não aproveitei para aprender com o meu pai os segredos de consertos simples de casa. Com isso, para qualquer coisa precisava chamar alguém. Louco com um vazamento na pia da cozinha, eu corri para procurar alguém que pudesse me ajudar. Ao sair de casa dei de cara com o senhor Martins, um morador que por vezes ajudava a todos com os consertos domésticos, e ele na hora foi em meu auxílio. Quando chegamos senhor Martins pediu que eu conseguisse uns panos para secar o chão e uns jornais para que ele pudesse entrar em baixo da pia. Fiz como ele pediu, ele arrancou a blusa, pegou uma ferramenta e deitou, deixando meio corpo dentro do armário e meio corpo fora. Confesso que já havia reparado que o coroa era muito bem de corpo para a idade, imagino que ele já beirava os sessenta, pois tinha filhos mais velhos que eu (na época). Mas naquela posição o homem mexeu com minha imaginação, cheguei próximo a pia para que ele não visse para onde olhava e comecei a escanear parte a parte do seu corpo. Um corpo que dava para ver que ainda era bem rijo no abdômen, um volume considerável no púbis, boas pernas. O coroa já me deixou louco, tudo que falava parecia estar longe, ainda mais quando reparei que seu saco apontava na barra de seu short mega curto. Passei a desejá-lo na hora e tinha que ser rápido para armar uma situação. Quando percebi que ele iria acabar, sai de onde estava e fui para sua frente e o ajudei a levantar. Ele disse que foi só apertar o sifão e não iria mais jorrar água. Agradeci e perguntei quanto era o serviço, ele disse que nada, que tinha sido simples. Insistia, precisava ganhar tempo e ele nada. Então, ofereci um suco de fruta, pelo menos isso ele deveria aceitar e aceitou, estava muito calor. Minha mente borbulhava de tesão e com a obrigação de criar o clima. Levei o suco até a sala e ele confortável na cadeira começou a beber, quando foi pousar o copo na mesa, desequilibrou e sujou seu short que era branco – a chance – corri e peguei uma toalha de papel e com uma cara de puto limpei bem próximo a seu pau. Seu Martins ficou tenso, dava para sentir, seu corpo travou, mas não fez menção de me afastar, então continuei. Esfreguei bastante e senti que um gigante estava despertando, na hora olhei para sua cara e perguntei se ele não queria ficar de cueca para que pudesse lavar seu short, que pelo tecido secaria muito rápido, ele já ciente do que eu queria disse, levantando, que não usava cueca – eu já sabia. De pronto, baixou o short e me entregou. Não consegui tirar os olhos daquela pica linda, deliciosa, não muito grande, mas perfeita e a crescer. Ele levantou meu rosto e falou com ar bravo: _ vai lavar essa porra, seu viadinho. Obedeci... Fui ao banheiro e lavava seu short na pia quando ele entrou e estacionou seu corpão atrás de mim e começou a esfregar sua benga, já bem dura, nas minhas pernas – Que delícia – Nunca tinha imaginado aquele coroa falando sacanagem no meu ouvido, mas ele falava e a cada palavra eu já gemia. Seu Martins não perdendo tempo, baixou minha bermuda e começou a brincar com minha bunda, me fazendo delirar dizendo que minha bunda era linda e que logo logo estaria todo dentro. Pedi que ele sentasse no vaso, queria brincar com aquele pau na minha boca, e me acabei chupando aquela rola que era bem mais dura do que eu imaginei para um coroa. Em determinados momentos imaginei estar em uma relação incestuosa com um tio ou com meu pai e aquilo me fazia subir e descer ávido até as bolas. Foi quando ele pediu que parasse, não queria gozar assim, queria meter e brincou dizendo que na sua idade depois que gozava era difícil chegar a uma segunda. Rimos e levantamos nus e loucos de tesão. Entramos no boxe e ele pediu que eu encostasse na parede e empinasse para ele, obedeci e comecei a rebolar ao sentir sua rola na portinha, o danado já urrava e nessa brincadeira entrou a cabecinha, ai rebolava mais ainda enquanto meu coroa gostoso forçava a entrada. Com ele todo dentro, e possuído por um tesão louco, pedia que ele metesse com força, que acabasse comigo, seu Martins, ainda bem másculo, me puxava firme pela cintura fazendo seu saco bater com força na minha bunda, acompanhado de uns tapinhas maravilhosos nas nádegas e dizia que assim tratava moleque levado. Em pouco tempo anunciou que iria gozar, confesso que queria mais, mas não reclamei, sai dele e me ajoelhei perante o titio que já virava os olhos em uma punheta deliciosa, os jatos lavaram meu rosto com um visgo grosso e abundante. Tomamos um banho juntos e lavei meu coroa com todo cuidado e ele ainda me comeu com seu dedo para que eu gozasse. Confesso que ele despertou em mim o desejo por homens mais velhos, pois me fez ver que a experiência supera algumas coisas. Uma pena não ter acontecido mais nada entre nós, tinha medo da dona Gerusa, a mulher dele, a maior fofoqueira da rua.
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