O marido da minha prima

Moramos no mesmo terreno, eu, minha prima e o marido dela e costumamos fazer muitas coisas juntos, almoços, jantares e saídas. Eles sempre souberam da minha sexualidade, mas nunca foi empecilho para a nossa intimidade.
Temos mais de sete anos de convivência e nunca tinha sentido nada pelo Luiz, mas ultimamente queimo por dentro só de vê-lo chegar. Ele, um homem com 1,90m, corpo bem proporcional e cabelos grisalhos que me deixam louco.
Acho que tudo começou quando viajamos e, em um descuido dele, acabei entrando no banheiro e o peguei pelado no banho. Naquele momento parece que despertou um vulcão que imagino que só estava adormecido. Aquela imagem, primeiro da pica que ele esfregava quando entrei, e depois da bundinha pequena, mas linda, que ele virou para fugir do meu olhar guloso.
Desde que voltamos faço de tudo para ter a visão maravilhosa outra vez. Já tentei vê-lo pelo basculante do banheiro, pela cortina da sala, mas nada. Ele é um cara bem reservado. Mas não desisto fácil.
Como gostamos de beber e minha prima dorme cedo, não aguenta nosso pique, aproveitei uma dessas noites para investir. Após muitas cervejas e algumas doses de vodka, ele começou a falar da minha bunda que realmente é bem grande e foi minha deixa. Falei que a dele, por sinal, era bem pequena, mas não era de se jogar fora, lembrei o dia que o vi nu. Homem que é homem não aceita ficar por baixo, mandou logo: “a bunda não importa, mas você viu que a piroca é boa”, eu fiz a inocente, provocando: “não vi nada, você virou tão rápido!”. Àquela altura, não pensava mais em nada, só em provocar aquele macho gostoso, que parecia uma criança caindo na pilha do coleguinha.
Não parei a provocação até ele ficar puto e colocar a pica para fora para me mostrar. Meu pai! Que visão! Aquela pica linda e meia bomba na minha frente. Não podia perder tempo e nem a desculpa do álcool. Falei que não enxergava de longe e me aproximei daquela maravilhosa obra de corpo branquinho e cabeça rosada. O cheiro de macho é uma coisa que me embriaga mais que a bebida, e cai de boca, levando o Luiz ao delírio expresso em gemidos sufocados. Chupei muito aquela tora, já explodindo de dura, de cima a baixo, o saco...aff! Lambia aquele macho como a um soverte, e que sorvete. Não demorou muito ele anunciou no meu ouvido que iria gozar, acho que ele pensou que a tiraria de dentro, aí é que passei a ir da cabeça ao talo mais rápido, até sentir o aqueles jatos espessos e fartos me enchendo a boca. Engoli tudo, sem deixar uma gota cair. Ele me olhava como se não acreditasse no que havia acontecido.
Desde aquela noite não tocamos mais no assunto. Estamos até um pouco afastados. Mas agora só sossego quando der para ele. Não dá para ficar só nisso. Eu conto, pode deixar...