Querer é poder!

Adoro quando ponho uma coisa na cabeça, tudo acaba conspirando para que eu possa concretizar meus desejos, ainda que sejam eles os mais escusos.
Depois do meu último conto, a ideia de ter o Luiz na minha cama não saiu da minha cabeça. Até ficamos um pouco distantes após a chupada que dei nele, mas não teve jeito, não podíamos ficar muito longe já que sempre fazíamos tudo juntos. Ficar nos evitando levantaria muitas suspeitas. Conversamos, decidimos não tocar no assunto e seguir a vida normalmente... Normalmente?!? Impossível!!!
Minha prima me contava tudo que os dois estavam passando, e agora que eu sabia que os dois estavam em um momento de crise, cabia a mim consolá-los e intermediar o conflito, até porque a separação dos dois era a última coisa que eu queria.
Em mais uma noite de bebedeira, estávamos nós dois (Luiz e eu) sozinhos lá em casa e eu, sabendo que a relação dos dois não andava bem, comecei a perguntar qual o motivo do Luiz estar tão cabisbaixo, ele resistiu um pouco, mas insisti. Acabou me contando que não estava muito bem no relacionamento. Que sua autoestima estava meio em baixa. Deixei que falasse e quando acabou, comecei a falar que isso era normal em longos relacionamentos, mas que eles eram um casal super em sintonia... Aproveitava sempre para exaltar as características positivas dele, em um determinado momento passei a elogiar sua aparência, dizia o quanto ele era atraente e que várias pessoas dariam tudo para ter um homem como ele. Peguei pesado e comecei a elogiar seu membro, falei da sua potência, calibre, cheiro e o gosto que eu não tinha esquecido. Notei que ele ficou meio sem graça, mas um sorriso já brotava no canto de boca. A massagem no ego levantou não só o moral do meu amigo, mas também seu pau que já dava sinais de estar duro na bermuda.
Levantei da cadeira que estava, fui até o sofá e montei nele sem a menor recusa de sua parte. Aproveitei para fazer carinho na vasta cabeleira grisalha, o encostei em meu peito e sussurrava em seu ouvido vários elogios. Senti que ele respirava fundo e não oferecia a menor resistência. Comecei a beijá-lo e em pouco tempo ele já correspondia com uma língua que parecia vasculhar todos os cantos da minha boca.
Levantei, fechei a porta e sabia que ali naquele momento concretizaria minha tara, mas não seria tão erótica como eu sonhei, seria tranquila e diria até romântica.
Fomos para o quarto e começamos a nos despir, com a calma que não sei de onde vinha, uma vez que sonhava em devorar aquele homem maravilhoso. Agora ele nu na minha frente e eu calmo, sereno e tranquilo. Nem acreditei em mim assim, mas foi desse jeito que aproveitei uma das melhores transas da minha vida. Chupei cada centímetro daquele corpo, sem pressa, chupei tanto aquela pica que meu queixo já doía. Ele também não tinha pressa, parecia querer como eu fazer tudo aproveitando cada segundo. Deitados de conchinha ele sorvia minha nuca ao mesmo tempo que massageava meu rabo com seus dedos longos e certeiros. Assim ele abriu passagem, levantou minhas pernas e me comeu de ladinho numa cadência tão deliciosa que em pouco tempo gozei e gozei muito, mas ele não e pediu que eu cavalgasse em seu pau, o que fiz na hora, vendo todo prazer na cara daquele homem, naquele momento meu homem. Saí daquela posição, deitei ao seu lado e pedi que ele viesse por cima, começamos um delicioso papai e mamãe, nesse ponto ele pôde mostrar toda sua habilidade em metidas perfeitas que esquentaram e aumentaram o tesão. Com isso, já joguei minhas pernas em seus ombros abrindo caminho para ele ir o mais fundo que pudesse e ele foi, foi com tudo e cada vez mais rápido, eu já gemia muito, quando ele avisou que gozaria. Gozou bastante e tremia gostoso após o gozo, pedi para que ele ficasse paradinho dentro de mim e rapidamente toquei uma para gozar outra vez com aquele homem ainda me preenchendo.
Gente, sei que há relatos mais quentes, mais intensos que esse, mas precisava contá-lo do jeito que foi, tranquilo, mas uma das melhores fodas da minha vida.