Cheguei por volta de 22 horas, minha irmã de 28 anos, estava na sala, namorando Baggio, um Italiano que morava no Brasil, sentados no sofá, a TV ligada se beijavam. Passei cumprimentei-os e entrei para meu quarto. Tomei um banho, sai só de cueca e fui até a cozinha para fazer um lanche. O silencio denunciava os sussurros vindo da sala ao lado da cozinha. Posicionei na esquina da parede para olhar os dois. Com perfeita visão pela luz da tela da TV, vi minha irmã segurando o pau do italiano enquanto se beijavam. Fazia movimentos de uma punheta lenta. Uma tora enorme e grossa. Fiquei de pau duro e me valeu uma gostosa punheta em meu quarto. Passado uma semana, o Baggio apareceu em casa no meio da tarde, procurando pela Flavia. Disse que ela não estava, havia saído com colegas. Ele disse que passou só porque estava passando por perto a serviço. Pedi que entrasse. Perguntou pelos meus pais, informei que ambos haviam viajado. Ofereci uma latinha de cerveja e ficamos conversando na sala. Perguntei se queria ver TV ou ver algum filme no DVD, me disse que tudo bem, o que eu quisesse podia colocar. Liguei a TV e entreguei o controle remoto para navegar como quisesse. Falei para ficar a vontade e falei que tinha coisas para ver no computador. Estava lendo alguns contos eróticos e fiquei com o pau duro. De repente o Baggio aproximou e falou meu nome. Respondi com susto, mas ele viu meu pau duro para fora da bermuda. Ele desconversou e quis voltar. Falei: Oi, pode ficar, senta aí. Tenho 18 anos e estou servindo o exercito. Perguntei se ele conhecia este site de contos, ele respondeu que não. Mostrei o site, ele falou: é interessante para quem não tem namorada e gosta de se masturbar. Aproveitei e comentei: Vi mesmo minha irmã segurando e batendo uma punheta para você. Baggio sem graça gaguejou: mas como você viu? Respondi: aquele dia que cheguei a noite vocês namoravam na sala. Quando vim na cozinha olhei e vi ela segurando sua rola. E por sinal enorme. O dobro da minha. Perguntei: minha irmã já levou sua jeba na buceta? Ele sorriu apenas. Falei pode falar cara, também sou homem e sei que as mulheres gostam. Só espero que ela não fique grávida sem casar. Por que senão meus pais não gostarão. Fui na cozinha e peguei outra cadeira e coloquei ao meu lado para ele ler comigo os contos. Abri um que a mulher casada traia o marido com um homem de pau grande. Meu pau estava durão novamente. Olhei para o Baggio e notei o volume alto na calça. Coloquei a mão sobre seu volume e apalpei. Baggio nada falou e continuou lendo. O bichão cresceu. Procurei o zíper da calça para liberar aquele tronco. Baggio facilitou. Pulou para fora uma tora grossa e enorme, mais que o dobro da minha. Pele clara e sedoso. Com a mão esquerda me punhetava e com a direita punhetava ele. Baggio perguntou se não poderia chegar alguém. Fui até a porta e passei o trinco. Assim quem chegasse tinha que apertar a campainha. Voltei e aproveitei para ficar todo nu. Aproximei de Baggio e pedi para deitar sem calça. Dei uma chupada que Baggio não agüentou muito tempo e gozou jatos para o alto. Me satisfiz batendo uma em mim mesmo, segurando aquela tora já fláscida de Baggio. Pedi que lembrasse de mim quando estivesse com tesão e me ligasse para encontrarmos.
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