Por ciúme traí

Sou casada há 30 anos, Roberto é bonito, simpático, moreno claro, 1.80m de altura , não tem barriga, muito educado.
Diante da sua educação e simpatia com as pessoas, homens e mulheres que comecei a ter ciúme. Desconfiava sempre que saía e demorava. Achava que estava com outra. Ele sempre negou.
        Na cama ele já não me queria com a freqüência de antigamente. Questionado, ele respondia que era da idade. De vez em quando ele me procurava.
        Com meus 50 anos, ainda tenho um corpo bonito, me controlo muito para manter o peso. Pernas grossas, peitos grandes, pele lisa e clara.
        Determinadas roupas me deixam sexy. Homens me olham. Quando sinto desejada sinto bem e meu ego se enche. As vezes imagino um homem sobre mim, falando palavras de amor e dizendo que sou gostosa.
        No aniversário de casamento Roberto me convidou para passar 3 dias em maragogi. Depois de tomarmos 2 vinhos no restaurante do resort, fomos para a suíte, eu estava bem alta, de fogo. Roberto achou legal. Abusou de mim.Transamos a noite toda em todas as posições. Fizemos oral, 69. Gozou na minha boca e eu tive orgasmos na língua dele. Uma 2ª lua de mel.
        Depois ele me disse que havia tomado viagra.
        Nesta noite transamos muito. Fiquei com a vagina ardendo e Roberto dizia em meu ouvido que me amava, que minha buceta é muito gostosa.
Falei com ele que precisava mais de momentos assim. Que estava carente. Que havia pensado em outro homem para me aliviar.
Roberto levou na brincadeira, perguntando se o seu pau não era o bastante. Perguntou se já havia outro homem transando comigo. Falei que não, mas vários já tinham olhado e dado bola. Homens com a nossa idade. Senti o pinto do Roberto maior e mais grosso. Ele socava forte e perguntava: assim amor? Você gosta assim?
        Adormecemos. Já clareava o dia. Dormimos até uma da tarde.
        Levantamos e tomamos um banho. Vestimos uma roupa de banho e fomos para a piscina. Lá havia poucas pessoas. Apenas dois casais. Um novo e outro mais maduros.
        Nadamos um pouco, saímos e deitamos nas cadeiras.
        Dentro da piscina, no outro lado, o casal mais idoso se abraçava e beijava.
        Dentro da piscina o homem encoxava por trás. Dava para ver o tesão dos dois.
Comentei com Roberto o amor dos dois. Roberto achava que eles gostavam de se mostrarem. Despista que daqui a pouco eles transam dentro da piscina.
        Ficamos observando. Já havia somente nós e eles na piscina. Meio da tarde e sol forte.
        Vimos quando ela virou de frente dele abraçou-o e ele encaixou seu membro nela. Ele socava nela. Pela lateral do biquíni. Pelos movimentos eles transavam. Eu me sentei na cadeira para observar melhor. Roberto estava deitado de costas. Coloquei a mão nas suas coxas e depois no seu monte, sobre o short. Seu pau ficou duro e espetou o short.
        Roberto falou: vai caminhando pela beirada da piscina e veja de perto se estão engatados. Perguntei: será? Para que? Para ver de perto.
        Levantei e sai caminhando sozinha. Não é que os safados estavam transando? Com as mãos na bunda da mulher, forçava a penetração. Eles nem ligaram quando aproximei. Ela estava com os olhos fechados e gemendo baixinho. O homem, simpático me olhou e continuou cravando a mulher.
        Perguntei ao Roberto se ele tinha coragem de transar na frente de outro casal. Me respondeu que dependo do ambiente. Que o prazer acontece quando temos cumplicidade com o prazer do outro. Se os dois tem esta fantasia e se sente bem a vontade, acha que vale tudo até troca de casais. Entre 4 paredes vale tudo para realizar o prazer dos dois, sem egoísmo. Com a boca cravada na dele, perguntei se ele topava transarmos com um casal no mesmo quarto? A resposta foi que se eu quisesse experimentar, poderia arranjar um casal pretendente, ficaríamos na nossa ou na suíte deles.
        Foi ai que pensei em aproximar do casal na piscina. Quando eles se separaram, aproximei da mulher e começamos a conversar. Disse que tinha visto eles numa boa na piscina e que despertou em mim e no meu marido uma fantasia de ficar no mesmo ambiente com outro casal.
Perguntei se estavam no resort há muitos dias e quando iriam embora. Ela me falou que havia chegado ontem e tinham mais 6 dias para curtirem. Falei da nossa viagem que já estava no final e que seria a ultima noite.
        Falei para ela conversar com o companheiro e depois nos procurasse. Deixei o nº da suíte.
        Para nossa surpresa, Havíamos acabado de entrar na suíte eles tocaram a campainha.
Roberto estava no banho e eu ainda de biquíni. Solicitei que entrasse e ficasse a vontade.
        Coloquei uma musica e ficamos conversando numa boa. Roberto saiu do banho e eu pedi licença para também tomar um banho.
Eles disseram que também iriam tomar um banho na suíte deles e logo voltariam.
        Aproveitamos para fazer um lanche na suíte mesmo.
        Anoitecendo eles chegaram. Ela vestia um vestidinho leve, bem solto, mostrando suas pernas. Ele vestia um bermuda e uma camiseta branca esportiva.
Eu vestia um vestido branco de alças e não usava soutien. O vestido transparente mostrava minha calcinha.
        Me deitei numa beirada da cama e perguntei se Márcia não queria descansar. Poderia deitar ao meu lado. Foi o que ela fez. Sem pudor entre nos quatro eu e ela nos mostrávamos nossas partes intimas. Nossos homens olhavam famintos.
        O Orlando é que primeiro se levantou e aproximou da esposa e começou a beijá-la e passar as mãos nas coxas dela. Logo ele já estava ao seu lado retirando seu vestido.
        Roberto aproximou de mim e pediu para ficar de pé para melhor abraçarmos e beijarmos. Ficamos nus em pé ao lado da cama.
Foi a senha para o Orlando retirar sua roupa e também deixar a márcia nuazinha.
Foi uma surpresa ver o corpo de Orlando, atlético e um mastro enorme de fazer inveja.
        Orlando ajoelhou entre as pernas da Márcia e chupou sua vagina. Logo ficou por cima e a penetrou.
        Todos não deixavam de olhar o outro casal.
        Sorrateiramente levei a mão até as pernas de Márcia e procurei o pênis de Orlando para sentir a polegada e tamanho. Ele facilitou e saiu de dentro da esposa e deixou somente para eu pegá-lo. Todo melado eu movimentei e senti aquela tora. Falei no ouvido do Roberto: Amor deixa eu sentar na tora dele, deixa amor? Simplesmente Roberto caiu de lado e me liberou. Empurrei Orlando para sair de cima da Márcia e fui para cima dele. Guiei a tora na minha vagina e cavalguei aquele homem. Sem pudor nem remorso. Fechei os olhos e tive um dos orgasmos mais fantásticos de minha vida.
        Roberto também desfrutou da bucetona de Márcia.
        Em torno de 10 horas da noite, nos aprontamos para irmos jantar.
        Após o jantar eles prometeram voltar à nossa suíte.