Sou negro, minha mulher também. Tenho um cacete muito grosso e tamanho médio. Minha Tereza adora quando coloco na sua buceta e lentamente movimento até entrar tudo e retiro devagarzinho. Ela geme e chora quando está tendo orgasmo. Nunca deixei ela sem. Ela fala que é tudo que ela queria. Um homem trabalhador e portador de um cacete tão grosso.
Depois de termos os filhos criados, eu e ela na faixa de 50 anos, precisávamos apimentar nossas transas. Já não fazíamos tanto como mais jovem. É natural.
Confidenciei a ela que adoraria meter numa mulher loira e se possível na sua presença. Minha Tereza reclamou um pouco dizendo que eu já não gostava dela. Eu continuei a argumentar que era uma fantasia e que adoro ela e nunca vou deixá-la.
Um dia Tereza me disse que conheceu uma loira com idade na faixa da nossa, é alemã mas mora no Brasil há muito tempo. Fala português mais ou menos. Que esta mulher encarou ela no banheiro do shoping. Chegou a cantá-la querendo passar a mão nela.
Tereza pegou seu telefone e ficou de ligar para ela depois. Falei então amor? Chama ela para vir aqui em casa ou nós vamos na casa dela, ou num motel. Enquanto ela tiver te chupando eu enrabo ela e você ajuda eu a meter nela.
Minha mulher disse que não era seu forte transar com mulher que gosta mesmo é de uma bela rola, igual a minha. Falei que ela poderia ficar olhando apenas. Explica para ela a situação. Entre 4 paredes vale tudo. Desde que feito com amor.
Tereza assim fez. Ligou para a mulher e perguntou se ela toparia irmos para um motel e que seu marido queria transar com ela e que ele tem uma rola de invejar.
A loira prometeu a passar com seu carro e pegar a gente.
Entramos no motel, o ambiente já deixávamos com tesão. Tomei a iniciativa e retirei toda roupa e falei que ia tomar um banho. Enquanto isso minha esposa e a companheira de Tereza também ficaram só de calcinha. Gostei da loira. Pernas grossas, com celulite é claro, mas um bucetão sem depilar. Pensei é hoje que vou provar uma buceta loira. Vou castigar esta mulher que gosta de mulher.
Sai do banho já de pau duro. Aproximei de Tereza e abracei com um beijo na boca bem demorado.
A loira aproximou da gente e começou a fazer carinho no corpo de Tereza, passava as mãos no corpo dela. Quando a loira aproximou bem de nós eu também abracei –a e trouxa para junto de nós três. Começamos a trocar beijos.
Minha Tereza desgarrou de mim e puxou a calcinha da loira retirando-a pelos pés. Toda nua, passei a mão pela sua vagina peluda. Um grelo enorme ficou entumescido. A loira segurava minha pistola grossa.
Fomos para a cama e deitei de costas com o pau espetado. A loira ajoelhou na cama e começou a me lamber e chupar a cabeça da pistola. Puxei suas pernas para que ficasse sobre meu rosto. Na posição de 69 eu cheirei sua pomba e lambi com a língua toda sua racha. Minha Tereza aproximou do meu lado, Passei a mão entre suas coxas e enquanto eu chupava a loira eu batia uma siririca para Tereza. Não demorou para Tereza começar a alisar a bunda da loira.
Mudamos de posição, abri as pernas da loira e encaixei minha rola na entrada do xoxotão, lentamente coloquei tudo. Ela gemeu alto e falou que estava gostoso. Assim continuei minha técnica de fazer a mulher gozar.
Fiz sinal para Tereza colocar a buceta no rosto da loira. Assim ela chupava minha esposa e sentia minha tora.
A loira demorou a ter orgasmo. Tive que segurar para não gozar antes.
Quando a nossa companheira aproximou do clímax, dava pulo e gritava de prazer. Ficou toda molhada de suor. Assim então pude gozar dentro dela.
Nesta noite amanhecemos no motel, transando a noite toda. Fiz minha doce Tereza gozar muito também.
Gostamos tanto que marcamos outro dia para curtirmos. Sempre com muito amor entre eu e Tereza.
Como reconhecimento pela liberalidade, ofereci a Tereza se quisesse transar com um loiro poderia. Ela respondeu que só se ele tiver um cacete igual ao meu.
E assim continuamos sempre unidos e amáveis.