Bom, tudo começou na academia onde malho aqui em Brasília. Sou moreno, nome Carlos, solteiro, 1,80m, 85kg, 38a, forte (não marombado, forte naturalmente) e bem bonitão. Bom, sempre fui fissurado em bundas, mas sempre gostei das bundas das mulheres. Até que um dia tomando banho no vestiário fui surpreendido por um cara olhando pra mimha. Fiquei meio sem graça, mas disfarcei. Pra não passar batido acabei dando uma olhada pra dele e né que achei bonita. Putz, nem acreditava nos meus pensamentos. Eu olhando pro rabo de um homem e o pior, achando gostoso. Nem sabia o que pensar... Enfim, ele percebeu e acabou rolando um clima meio estranho no vestiário entre a gente. Mas acabamos meio que disfarçando e cumprimentando um ao outro ao saírmos, mas percebemos que rolou uma química. Começamos então a vir e nos encontrar no mesmo horário de malhação e começamos a nos tornar amigos de malhação. Ele, mais forte e um pouco maior que eu. Meio queimado, marombado, 1,83m, uns 90kg, 29a e com uma bunda que parecia uma rocha. rs. Não conseguia tirar aquele rabo da minha cabeça. E pelo jeito ele também tinha seus pensamentos em relação a minha bunda, pelo que via durante o banho. Virou uma tara mútua. Até que um dia criei coragem e bolei um plano pra acabar com aquele martírio. O convidei pra ir assistir um jogo lá em casa e ele topou na hora. Na data e hora marcada, Roberto (nome fictício) apareceu. Eu estava super nervoso, porque não sabia o que podia acontecer. Eu podia estar enganado sobre as intenções dele e acabar estragando uma amizade legal ou até tomar uma porrada dele, que era bem maior que eu. Mas agora era tudo ou nada, ia até o fim daquela história, não era possível que estivesse vendo coisas. Conversamos algum tempo sobre o jogo, falamos um monte de besteiras e amenidades, até que a conversa começou a esquentar. Falamos sobre as gostosas da academia, sobre os figuraças da academia, até que chegamos no que interessava, nossas olhadas mútuas no banheiro. Lembro de ter ficado super sem graça e ele comentar que era normal, que também não entendia o que tinha sentido, mas que tinha ficado fissurado na minha bunda. Então disse o mesmo, mas que nunca tinha transado com outro cara e que se transasse não saberia dizer se gostaria de ser passivo. Rimos muito sobre isto e acabou rolando meio que um desafio. Iríamos para a cama e um tentaria seduzir o outro, até ver se um cederia, senão houvesse vencedor, bateríamos uma punheta mútua e seguiríamos em frente com nossas vidas. Lembro de ter pensado, se este cara entrar no meu quarto, tirar a roupa e deitar na minha cama, eu posso morrer, mas ele só sai do meu quarto depois que eu comer este rabão. Ele depois me confessou que foi pensando só em me pegar de jeito e comer minha bunda...bom veríamos o final da história. Entramos, tiramos a roupa, lembro de pegar mais vinho e encher nossas taças e começamos a lutinha na minha cama. Ele me chupava, eu chupava e lambia seu cuzinho.Rolávamos pela cama num 69 incrível. Não conseguia nem me reconhecer de tão tarado que estava num rabo de um homem. Nunca tinha acontecido isto comigo. E assim íamos um brincando e mexendo com o outro, até que lembrei de um truque que sempre uso com as meninas que vão lá em casa...massagem com óleo. Perguntei se ele nào queria uma...ele topou e pensei assim, é agora que pego este cara. Pra não dar muita bandeira sobre minhas intencões, comecei massageando ele de frente, caprichei no peito, no pau dele, que estava duraço, mas fui virando ele aos pouquinhos. Depois me concentrei nas suas costas e fui descendo. Quando vi aquela bunda virada pra mim, confesso que tive que me controlar. Mas fui fazendo meu serviço, e quando ele parecia bem relaxado e com tesão, passei a dedá-lo e lamber seu cuzinho. Fui invadindo aquele rabo com minha língua e ele se entregando. Depois fui encostando meu pau na sua bunda, meu peito nas suas costas, minha boca no seu ouvido, até que ele começou a se entregar. Comecei a falar no seu ouvido, agora você é meu, só sai daqui arrombadinho...você é meu, sua bunda é minha. Ele rebolava, gostando de ouvir e de me sentir sarrando seu rabo, fui encostando meu pau no seu buraquinho, ele foi deixando e quando vi tava encaixado na portinha. Forcei um pouquinho, ele gemeu, mas não desisti, fui enfiando. Ele empinou a bunda, eu forcei e entrou. O óleo deu uma facilitada. Putz, minha tara tava se cumprindo, tava metendo na bunda daquele Hércules. Ele então se tocou, tentou fugir, lutar, mas aí já era. Lembro dele ir se arrastando, lutando pra fora da cama, pra ver se eu o largava, mas dali não ia sair mesmo. Ele lutou tanto e esperneou tanto, que fomos caindo da cama. Caímos no chão, eu por cima dele, grudado que nem carrapato e falando...agora já era, relaxa, desisti, você já é meu, sua bunda é minha, tô te comendo, machão...e ele, filho da puta, era pra eu comer você...era pra eu estar te comendo... eu sou macho. E eu, você é macho, mas achou alguém mais macho pra te comer, safado. Esta sua bunda agora tem dono, eu. Ele tentou voltar pra cima da cama, eu segurei seu braço, ele se agarrou no cobertor em cima da cama, mas não conseguiu subir. Eu falei, "se rende porra, já te peguei cara". Seu braço seguro pelo meu, puxou o cobertor pro chão, e eu terminei de comê-lo ali mesmo. Ele, por fim, se rendeu. No outro dia de manhã, acordei com ele do meu lado na cama, com aquela bunda grande virada pra cima, como se estivesse pronta de novo. Pensei merda de novo, mas ele tinha que ir embora, estava atrasado pro trabalho. Mas se despediu dizendo que queria revanche e que aquilo não ia terminar assim não. Falei pra ele, vamos ver... Este conto é real.
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