Oi pessoal, esta é continuação do conto "Quem vencerá?. Bom depois de pegar o Roberto, ele esfriou sua relação comigo. Fiquei chateado porque tinha sido algo consensual e que achei bem legal. Mas como estranhei a forma como ele passou a me tratar, o chamei pra uma conversa e disse pra ele ficar tranquilo se achasse que diria algo sobre o acontecido pra alguém. Disse pra ele que aquilo era sigiloso e que ficasse tranquilo que era um coisa só da gente. Nunca saíria das quatro paredes. O que aconteceu ali, morreu ali. Ele me disse que não era isto, que ele era assim mesmo. Não entendi, mas respeitei sua decisão. Fiquei na minha, mas disse que lhe daria a revanche se quisesse, piscando o olho e dando uma risadinha. Lancei o anzol pra bom entendedor. Mas daria tempo ao tempo... Bom o tempo passou, acho que uns dois ou três meses. Já nem pensava mais no acontecido, quando de repente sinto alguém me secando durante o banho no vestiário. Quem era? Roberto de novo...olhando pra minha bunda de novo. Pensei: "Ih, vai ter uma recaída. A revanche vai rolar..." e ri por dentro. Ele chegou bem perto, mas sem dar bandeira e falou: "Oi Carlos, tava pensando...tá pronto pra revanche? Pode ser hoje, se quiser". Falei:"Nasci pronto meu camarada". E continuei: "Na minha casa, no mesmo horário. E não vou dar mole não, vou te comer de novo". Ele riu e disse assim: "Vamos ver quem come quem...hoje te pego, baixinho". Putz, confesso que não pensei em mais nada o dia todo. Sabia que tinha que me desligar e relaxar, mas a bunda dele, a lembrança do nosso primeiro encontro não me saía da cabeça. Queria saber como nos comportaríamos de novo na cama. Será que ele seria mais agressivo? Que me seduziria e conseguiria me comer? Ou minha tara no rabo dele mais uma vez prevaleria? Quem teria a melhor estratégia? Bom o tempo passou arrastado, mas passou...até que minha campainha tocou. Era ele. Confesso que o achei mais cheiroso e mais gostoso que da última vez. A calça apertada, dando pra perceber as curvas das coxas, malhadas, bem delineadas e a bunda arrebitada, redonda, perfeita pra quem gosta, rs. Fique de pau duro na hora, mas disfarcei. Ele disse: "Oi Carlos, boa noite". E eu: "É, parece que vai ser boa mesmo". Ele riu. Enfim, ficamos nos estudando, conversando amenidades, vendo televisão, e o clima foi esquentando. Como sentamos no mesmo sofá, fomos aos poucos nos aproximando, nos tocando de leve, pegando um na perna do outro de vez me quando, tocando nos braços, meio que sem querer e ficando cada vez mais perto. Até que não resisti e pulei pra cima dele e fui correspondido. Acho que o tesão já estava extrapolando os nossos poros. Ele, tentando desta vez me dominar, já foi tirando minha roupa, puxando minha camisa, abrindo minha calça e eu deixando. Falei, isto machão, tira minha roupa que quero uma chupada gostosa no meu pau. Não deu outra, caiu de boca e me deixou louco de tão forte que chupava. Aos poucos fui tirando a sua também. Quando vimos as roupas estavam jogadas pela sala e nós num delicioso 69 no tapete em frente à televisão. Durante a batalha no chão ele me falava: "Hoje você é meu Carlos, hoje eu te pego de jeito". E eu dizia: "Tá bom gostoso, já, já vemos quem pega quem" e metendo minha língua no seu cuzinho. Não perdia nenhuma oportunidade pra tirar uma casquinha daquele corpo. Pensava:"Ele pode até me comer, mas esta bunda hoje vai ser minha de novo". Afinal ele estava no meu terreno, na minha casa, ia ter de pagar o pedágio. rs. Ficamos nos embolando na tapete, pau com pau, um virava o outro desvirava, um ficava por cima o outro invertia, um ia pras costas do outro, o outro virava o jogo, tava foda, enfim, ninguém obtinha a vantagem. Ele realmente estava bem mais resistente. Realmente queria me dizer que hoje as coisas seriam diferentes. Mas eu tinha meus truques. Bebida...tinha percebido da última vez que ele não era muito resistente pra bebida. E preparei a armadilha. E se bebêssemos um pouco, pra esquentar ainda mais o clima e aí sim, fossemos pra cama. Afinal, tínhamos a noite toda pra aproveitar. E ele caiu direitinho. Começamos a beber, eu dando corda, e ele cada vez mais atiradinho e bêbado. Eu deixando ele lamber minha bunda, dedá-la e eu chupando seu pau, mas sempre dando bebida pra ele. De vez em quando metendo meu dedinho no seu rabo, dando umas linguadas inesperadas no seu saco e ele começando a suspirar e o cuzinho a piscar. E eu percebendo pra onde ia aquilo. Percebendo como ia terminar... Enfim, quando vi que a situação estava favorável, o convidei pra minha cama. Chegando lá, apaguei as luzes de toda casa e deixei só a do banheiro da suíte ligada, mas com a porta bem encostada, pra ficar bem na penumbra. Criei o clima propício pra putaria começar. Quando ele entrou no quarto, estava tonto. Eu já o empurrei de cara pra cima da minha cama. Tranquei a porta e disse: "Tá fudidO cara, vou te comer de novo". Caí por cima dele, prendendo-o embaixo de mim, já de pau duro e fui massageando suas coxas e bunda com KY. Passei bastante KY no meu pau também e nas mãos, principamente no dedo e já comecei a meter no cuzinho dele. Ele apertava a bunda pra ver se meu dedo não entrava, mas aí é que ficava mais gostoso e mais eu forçava. E falava no ouvido dele: "Abre porra, relaxa. Acha que vai entrar na minha casa, no meu quarto, com esta bunda gostosa e não vai me dar? Relaxa porra. Abre este rabo. Você é meu. Você sabia que ia te comer. Gostoso. Você malha pra ficar com esta bunda durinha e gostosa e me dar. Seu puto, gostoso. Vou comer meu Hércules hoje." Aí ele dizia: "Filho da puta gostoso. Como é que você me domina deste jeito? Sou maior que você, sou mais forte. Eu que tinha que te comer. Mas seu pau, fico só lembrando, imaginando...seu pau é tão gostoso. Não consigo esquecer daquela noite. Não consigo mais lutar...Ahhh". Enfim, meti de novo no rabo do gigante. Desta vez não tive pena. Pensei: "Hoje este cara vai virar minha comida pra sempre. Vai sair daqui pensando no meu pau e querendo repetir a dose. Não vai ter mais dúvidas de quem é o macho da relação". Comi o cara de quatro, em pé apoiado na parede, de frango-assado, apoiado na mesa, e na minha posição preferida, ele deitado de bunda pra cima e eu o imprensando na cama, amassando aquele rabo e aquele corpo como um rolo compressor. Segurando-o na cama e dominando-o pra que ele soubesse quem mandava nele, quem era seu dono naquele momento. Ele havia se entregado totalmente. Já era, sabia do inevitável. Sua mente sabia que ele era o passivo da história. E gostava daquilo. Não adiantava lutar contra sua natureza, ele era o dominado. No outro dia, depois de dormirmos um pouco, acordo logo cedo e dou novamente com ele ao meu lado daquele jeito. Aquele bundão, gostoso e duro, virado pra cima. Aquela marca de sunga bem delineada no corpo. Pensei, cara desta vez não passa. Rolei por cima do cara, ele dormindo ainda, e comecei a meter. Passei um pouco de KY pra facilitar as coisas, apesar de seu cú já estar mais amaciado, e meti de novo naquela bunda deliciosa. Ele foi meio que acordando, meio sonado, sem entender direito o que acontecia...quando viu, estava sendo enrabado de novo. Ele disse: "Porra, você não cansa não? Caralho, me comeu a noite toda e de manhã ainda quer mais?" Eu disse: "Cara, se você tivesse a visão da sua bunda pra cima de manhã, entenderia a minha taradice, rs". Ele riu e começou a rebolar no meu pau. Tava começando a gostar da coisa. E meti de novo, com vontade, como se fosse a última vez. Saiu dizendo: "É, me rendo. Você realmente ganhou a revanche. Vou sentir a semana toda o nosso duelo". E saiu rindo. Nossa amizade só melhorou e não tivemos mais problemas. Verídico.
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