No escuro

Oi, meu nome é Carlos. Tenho, 1,80m, 85kg, branco, forte e bonitão. Adoro bundas, de mulheres ou de homens.
Havia muito tempo, paquerava um cara chamado Roberto, meu vizinho de bloco. Na verdade paquerava uma de suas irmãs, até que o conheci e foi tesão instantâneo. Ele era alto, mais alto que eu, branco, loiro, forte e possuía umas pernas grossas com os pelos loirinhos que me deixavam com muito tesão.
Bom, um dia o chamei pra que viesse a minha casa para batermos um papo sobre volei que era seu esporte favorito e que havia se tornado minha especialidade. Durante o papo rolou uma bebidinha e fomos nos soltando e conversando sobre várias coisas até chegarmos ao que me interessava, sexo. Falei pra ele que achava suas irmãs uma delícia e que adoraria transar com uma delas. Então, de repente, não sei se foi efeito da bebida, ele ficou puto. Pulou em cima de mim e disse que aquilo nunca aconteceria. Então começamos a brigar...rolamos pela casa, ele puto, me batendo, e eu puto com a reação dele, afinal não era pra tanto. Só que esta briga foi despertando meu tesão e dei um jeito de ir tirando minha roupa e a dele também. Quando vi estávamos os dois de cueca e o pau rolando. A noite foi chegando, a casa foi ficando escura e a gente não parava de se agarrar. Até que ficamos completamente nus e no escuro. Senti então uma coisa dura encostando em mim. Por sua vez meu pau ficou duro na hora também. Então eu disse: "Bom, já que não deixa eu comer suas irmãs, vai ser você mesmo." E parti pra cima do cara. Ele me agarrou e disse: "Quem vai te comer sou eu." Sei que uma hora ele ficou atrás do sofá, pulei por cima dele e caímos no chão. Caí por cima, consegui ficar nas costas dele e tirei um tremendo sarro. Falei: "É, tá gostando né safado? Fala? Tá gostando né? Vou te pegar de jeito e é já, já...". Ele disse: "Filho da puta, quer comer minhas irmãs e ainda me comer?". Falei: "É. Vou te comer e depois vou armar pra comê-las também. Mas vc vai primeiro." Ele disse: "Puta que pariu, que tesão cara, vem, vem". E caí de boca naquele pau e naquele cuzinho gostoso. Ele tinha uma bundinha pequena, apesar do tamanho dele, mas era bem redondinha e com pelinhos, que me deixaram louco. No escuro, lembro do desespero de querer meter no rabo dele, e do cara reclamando que estava doendo. Lambi seu cu, cuspi bastante na minha mão, passei no pau e comecei a meter. Ele tentou escapar, segurando no braço do sofá e tentando ficar de pé, mas trancei seu pé como o meu, o derrubei, e segurei seus braços, impedindo sua subida e metendo mais fundo naquele gostoso. Lembro de sentir o cheiro do seu suor, e ouvir seus gemidos gostosos enquanto metia naquele cuzinho apertado e sussurava merdas no seu ouvido. Depois de gozar naquela bunda que eu desejava, pensei que tinha acabado. Fiquei meio que desmaiado, no entanto, ele falou: "Agora é a minha vez, safado.".
Me levou pro meu quarto, nos seus braços, como se fosse uma noiva. Me deitou de bunda pra cima na minha cama e disse: "Agora vc é meu. Já tinha percebido que vc queria alguma coisa comigo, só que eu também queria com vc. Agora é minhas vez seu puto.". Falei só assim: "Cara, tudo bem, só faz um favor pra mim. Pega o KY na gaveta do criado mudo.". Ele disse: "Porra nenhuma. Vai ser no cuspe que nem fez comigo e no escuro.". E só senti ele deitando sobre mim, a pressão no cu, a respiração na minha nuca e o escuro...