VIADINHO NO PARQUE SEM LIMITES: O RETORNO

Entre aspas abaixo está o paragrafo de como interrompemos o conto 26.514 na Categoria Gays, publicado em 27/02/2013.

“De repente ouvi um urro alto e um grito arrebatador: O desgraçado do Seu Amarildo estava gozando muito gostoso e jorrando um monte de porra no meu Cuzinho em brasa e esparramando outro tanto na minha bundinha que rebolava feito uma cadela no cio”.

Bem gente, tres motivos levaram-me a um afastamento temporario do Parque:

(1)        O Parque passou a ser restrito à visitaçoes seletivas e a horarios programados, diminuindo em muito a frequencia e já não tendo muitos tarados à caça de viadinhos.
(2)        Depois que passei a praticamente ser exclusivo do Tonhão, diminui muito a procura por outras Rolas e alem do mais o Tonhão é ciumento e costuma dizer que se souber que dei o meu cuzinho para outro ele passaria Três meses sem me comer. Seria possivel?
(3)        Por ultimo, tinha certo receio de voltar a dar o Cú pro Amarildo, pois o modo violento dele “fazer” um Cú leva qualquer um a pensar duas vezes. E eu tinha certeza que se voltasse ao Parque, o Amarildo não dispensaria e me pegaria de qualquer jeito.

Mas me dava um “comixão” toda vez que lembrava da ameaça do Tonhão sobre me punir por 3 meses se eu desse o meu Cuzinho pra outro macho. Aquilo mexia com o meu lado vadia e eu ficava toda “vaidosa” de saber que meu macho me queria só para ele. Ao mesmo tempo vinha aquela vontadezinha de trair, acrescentada pelo tremor sexual que sentia quando me lembrava dos 27 centimetros de Rola do Seu Amarildo.

Pois bem gente, meados de fevereiro, já passado o carnaval, resolvi aproveitar o tempo da maneira mais produtiva possivel e decidi revisitar o Parque. Tremi só de pensar no que ia acontecer, mas estava decidido: Iria em busca de aventuras. Sem limites!

Comecei meu ritual e queria estar como nos velhos tempos. Depilei-me nos locais de sempre, as pernas, coxas e todo o entorno do cuzinho. O ato de depilar já é em si um ato sexual porque voce só se depila quando quer tornar mais atrante e apetitosa àquela parte do corpo que vai ser exposta e possuida. O macho que está comendo o Cú de um viadinho quer que esse cuzinho seja igual ao de uma mulher gostosa e recomendo que todo macho que quer iniciar sua jornada de dar o Cú, pense muito sobre isso e esteja sempre dando e oferecendo o melhor, em termos de Cú.

O cara que resolve virar o disco e iniciar nova jornada, não mais como ativo e comedor, mas como passivo e comidinha de macho, deve saber que o Garanhão, mesmo “fazendo” o Cú de um “bichaninho” e sabendo que biologicamente se trata de um homem, ele quer e deseja que esse Viadinho se apresente com uma mulherzinha, graciosa e apetitosa.

Então eu nunca dei o Cú sem estar totalmente pronto e desejado pelo meu Macho. Sempre cuido dos minimos detalhes e sempre fui elogiado por sempre estar bem depiladinho, com a budinha lisa e com cuzinho raspado. E por ultimo, mas não menos importante: Perfumadinho!

Então calçei o tennys, vesti uma bermuda de lycra e uma camiseta sem mangas e fui para aquele Parque, que apesar de ser um local que eu já conhecia, tinha um “que” de supresa porque nada seria igual naquele lugar onde praticamente perdi o meu cabaço e iniciei uma nova jornada na minha vida sexual. Jornada essa que me leva, sem nenhuma presunção, a me autoavaliar como um Viadinho gostoso, que sabe quase todos os segredos de fazer um Cara satisfeito. Seja dando a Bundinha, seja chupando uma Rola, seja sendo uma femea gostosa e inteiramente participativa. A única certeza que tinha na mente, era a de que iria reencontar o tarado do Seu Amarildo, mas estava preparado para qualquer supresa boa que viesse a se apresentar. Estava como se diz na giria, nos “trinques” e com a sensualidade à flor da pele.

Ao chegar ao Parque já percebi que havia uma grande diferença, pois o movimento era bem menor do que no passado e o que se via mais eram pessoas trabalhando na limpeza e em outros serviços rotineiros. Mas o que eu queria no fundo do meu intimo estava guardado naquele Parque e tinha 27 centimetros e uma cabeçorra avermelhada que é o sonho de qualquer cara que como eu, gosta de uma boa e gsotosa Rola. Mas eu costumo manter o sangue frio e a calma nessas ocasiões e entrei no Parque normalmente, fiz o aquecimento e iniciei a caminhada e depois a corrida. Mas estava impregnado de tesão!

Após algum tempo decidi matar a curiosidade e passar proximo ao predio da Administração, local onde trabalhava o Predador sexual Amarildo. Na primeira volta não consegui visualiza-lo, mas na segunda vislubrei de longe sua silhueta incofundivel: Mulato, Alto, Corpo bem másculo e vestido com a farda convecional de funcionario do Parque. Ao me aproximar, ele me viu e fez um sinal de cumprimento e eu respondi, mas segui em frente. Mesmo sendo rapido o cumprimento de mão que ele fez, o fez com certa intimidade e com uma perceptivel intimidade. Gente é impressionante como o sexo mexe com a emoçao das pessoas: A partir daquela volta e de ver o Desgraçado do Amarildo, a única coisa que eu queria na vida, era parar e falar com ele. Passei então a andar e entabular a melhor estrategia de abordá-lo. Mas não foi dificil e resolvi já na proxima volta parar e falar com ele. E assim foi feito!

Parei e ele já estava a minha espera. Cumprimentamos-nos como velhos amigos. Falamos em seguida de generalidades e sem compromissos e aí ele deu a primeira dica de como seria esse rencontro: Disse sem meias palavras que eu estava um tesãozinho. Que eu estava cada vez mais bonito e que ele sentiu muitas saudades. Para não deixar passar o seu lado cafajeste disse que tocou muitas punhetas pensando no dia em que comeu o meu Cuzinho, ainda quase cabaço. Eu me fiz de timido e respondi que ele estava sendo generoso e que eu tambem tinha boas lembranças. Ele riu da minha resposta e senti que ele ficou satisfeito. Entramos no predio para tomar agua e já deu pra perceber que o Cacete dele já dava sinais de vida. E que vida!

Eu com o argumento de estar suado e com calor tirei a camisa e ele aproveitou a ocasião e perguntou se eu queria tomar uma ducha que ficava no corredor que dava pro jardim do Predio. Evidente que era o que eu queria mesmo fazer. Decalçei o Tenys, tirei o short e a camiseta e fiquei nuzinho, sem nenhum pudor, mesmo porque àquela altura estavamos sozinhos no Predio e o Amarildo, claro, não seria a preocupação. Entrei no Chuveiro e fiquei saboreando aquela agua gostosa e passando a mão na minha budinha, pegando no meu cacete e massageando vagarosamente o meu corpo. Fazia esses gestos propositalmente porque tinha certeza que em algum lugar da casa, o tarado do Amarildo estava espionando e com certeza já deveria está preparando o “bote” para quando eu saisse do chuveiro.

Gente, Eu estava com muito tesão. Pensava de como era boa à sensação de traição, que no fundo não era traição, porque o Tonhão sabia no fundo que eu não dava o Cú só pra ele, mas ele fazia a cena para apimentar mais a relaçao. Mas o maravilhoso naquela hora era a sensação de prazer que é o que acontece quando voce está proximo a ser comido por um macho. Com relação ao Amarildo eu sabia que ele era um tanto violento no sexo e me lembrava de quando ele meteu sem aviso e sem preparo aquela Chibata de 27 centimetros no meu Cú. Mesmo assim o tesão é bem maior que o medo e faz a gente tremer e querer sempre mais. Um cacete é sempre um cacete!

Sai do banho e fui para a sala do Amarildo. Estava sem a roupa e só com um shortinho curto e transparente que uso com a roupa de ginastica. Quando entrei na sala já vi uma cena monumental: O Amarildo estava sentado num sofá tomando uma cerveja e já completamante nú. Massageava aquela maravilhosa Rola de 27 centimetros, que estava dura como aço e com uma cabeçorra avermelhada, que compunha um quadro altamente sexual e libidinoso. Que beleza, gente!

Ele me ofereceu uma cerveja e disse com a cara mais deslavada do mundo: vem aqui meu bichinho, senta aqui perto de mim que eu estou morrendo de saudade. Aquilo me fez tremer de tesão e eu sabia bem o que ele queria dizer com “cheio de saudades”, mas sabia tambem que aquilo era o que eu queria e procurei. Não me fiz de rogado e aceitei o seu convite, sentando colado a ele no estreito sofá da sala. Voces sabem que nessa altura a coisa é automatica e a sequencia é logica, certo? Ele pegou o meu rosto e me tascou um beijo de boca demorado. Aí voce já não pensa mais em nada a não ser corresponder e fazer mais. E foi o que fiz: Beijei-o tambem e já enchi a mão com aquela Rola maravilhosa que ardia em brasa. Ele me colocou no colo e começou a fazer caricias pegando nos meus peitinhos e acariciando minhas coxas. Em seguida disse no meu ouvido: Hoje vou tirar o atraso de quase dois anos e vou fazer de voce a vadiazinha mais feliz da paroquia.

Apesar de ser uma tirada tosca e vulgar, naquela hora tudo fazia sentido, vindo de um cara que tinha uma Pica de 27 centimetros, dura como pedra e que iria me levar à loucura. Fix uma carinha de puta e respondi que eu estava tambem com muito tesão e que a partir daquele momento ele era o dono do meu corpo e o senhor do meu Cuzinho. Aquilo agitou o ego sexual do Bicho e parece que o cacete dele queria se desprender do corpo. Dei então uma cartada genial, perguntando para ele se não seria melhor irmos para a cama do seu quarto, que lá eu trataria de “domar” aquela. “Fera” de 27 centimetros. Ele aceitou de bate pronto e fomos mais que rapidamente. Chegando ao quarto pedi que ele deitasse, pois no primeiro tempo eu iria tomar a iniciativa e depois ele faria o que quisesse.

Ele deitou e peguei naquela Rola. Peguei na Rola como quem pega num cristal. Dei um beijo na cabeçorra em brasa e uma rapida lambidinha no dorso. Meti a cabeça e mais um pouco do cacete na boca e comecei uma punhetinha com a propria boca. O Bicho tremeu e levantou o corpo para cima. Passei a lingua vagarosamente no reguinho da Rola e ele gemeu. Tirei então a Pica da boca e fui percorrendo devagarinho com a lingua o “costado” do Cacete até chegar à base e alcançar o saco. Iniciei uma bricadeirinha que consistia em tentar colocar as duas bolas na boca e tocar uma punhetinha de leve. Ele gostou e disse que nunca na vida tinha levado uma chupada daquelas e que eu tinha me tornado uma putinha muita experiente e cuidadosa. Ah, aquilo funcionou muito bem e eu comecei a chupar vioentamente aquele cacete. Chupei de todo o jeito. Tentava engolir todo, mas não conseguia porque entalava a garganta. Tentava de novo e reiniciava todo o processo inicial de beijar, de cheirar, de mamar, de botar a cabecinha na boca, de punhetar e de começar tudo de novo.

Só que era muito sexo e prazer e o Tarado não segurou. De repente passou a gritar feito um jumento doido. Começou a urrar feito um animal e explodiu num gozo monumental, jorrando um litro de porra na minha boca. Gente, voces sabem bem o que é isso e o quanto voce se sente realizado dando esse prazer para um macho, certo? Eu sabia que isto iria acontecer e estava preparado para fazer o melhor. Deixei passar aquele minuto de duração do gozo e esperei ele ficar mais calmo e relaxado e aí fui tirando a Chibata da boca devagar e com jeitinho, sugando cada gota daquela porra gozada na minha boca. Uma delicia gente!

Só que eu sabia que o jogo não tinha terminado e que em pouco tempo o Degraçado viria com tudo pra cima de mim. Ele não iria desperdiçar a oportunidade de comer o meu Cú e iria fazer do jeito violento que sempre faz. Vi que ele estava me achando uma vadiazinha muito gostosa e estava tambem encantado com a oportunidade de comer um cuzinho a domicilio. Da minha parte eu estava muito agitado e com um tesão enorme. Sabia que ia levar no Cú uma senhora pica e queria gozar muito desssa vez. O Amarildo então começou a me acariciar e eu facilitei a coisa, me deitando de bruços e com a bundinha pra cima. Ele foi aumentando as caricias agora concetradas na minha bundinha, e meteu o dedão no meu cuzinho. Eu gemi e pedi que ele continuasse. Ele meteu mais e passou a cheirar a minha bunda. Posicionou-se entre minhas pernas, abriu-as bem e se enfiou entre elas metendo sua lingua áspera dentro do meu cuzinho. Fui às nuvens e pedi mais. Sabia o que viria depois da lingua e queria gozar intensamente. Ele continuou me acariciando e chupando meu Cú e eu sentia que a hora estava chegando. De repente, ele passou os braços por baixo da minha barriga e me posicionou de quatro. Tremi de tesão! Senti o que ele ia fazer e relaxei pra aguentar melhor o tranco. Ele apontou a Rola para o olhinho do meu Cú e empurrou violentamente. Entrou metade e cedi meu corpo para frente. Era incrivel como mesmo não sendo mais cabaço eu sentia aquela Pica entrando com certa dificuldade, o que me dava um prazer imenso. Ele parou um pouco e em seguida fez um vai e vem com o que estava dentro do meu Cú. Em seguida me segurou por cima dos ombros, posicionando-se quase que de pé atrás de mim. Pressenti o que ele ia fazer e trinquei os dentes. Aí o Bicho puxou violentamente meus ombros para tras e meteu de uma tacada só no meu Cuzinho, aquela maravilha de Rola de 27 centimetros. Passou a me chamar de puta gostosa, de vadia, de viadinho, de chupador de rola e dizendo que queria me comer toda semana e que eu não iria sumir desta vez. Isso me fez cada vez mais proximo do gozo e comecei a rebolar a bunda com aquele Pau todo atolado nela e dizendo que eu não ia sumir e que ia dar para ele toda semana. Rebolava e deixava o bicho doido. Rebolava e agora tocava uma punhetinha muito gostosa. Ele percebendo, começou a socar violentamente o meu Cú, dizendo que queria que eu gozasse muito.

Aí aconteceu uma explosão mutua de gozo e eu esporrei na cama e ele esporrou gostoso um monte de porra no meu Cuzinho e ainda esparramou outro tanto na minha bundinha. Deliciosamente satisfeitos e exaustos, caimos para os lados e relaxamos por algum tempo.

Despedimos-nos e acho que vou voltar breve, mas sem programar nada!

camachito