Começo assim porque se assim não for não sabiam o porquê nem o começo de tudo. Herdei de um tio que por sinal é meu pai biológico, tudo que tenho.
Senhora minha mãe que Deus tenha a Alma em descanso teve um caso com ele que por sinal casada com o irmão. Soube que era meu pai quando minha mãe faleceu. Assim como a causa da morte de meu pai afectivo (tio). Meu tio sim porque nunca o chamei por pai, emigrou para França (questões politicas), morreu de leucemia. Ele era físico numa central nuclear. Quando foi detectada a doença estava eu a terminar medicina veterinária. Fazia questão de que assim que eu a acabasse o curso viesse para junto dele para tomar conta da Quinta.
Depois do estágio concluído fiz-lhe a vontade. Fiquei admirado com as alterações que ele tinha feito. Conheci Rita filha de imigrantes amigos do meu tio com a qual casei à 4anos. Foi um contentamento para ele, eu ter casado com Rita.
Meu tio faleceu o ano passado, após sua morte fiz remodelações na casa onde ele vivia para eu e Rita passarmos para lá, e nessas remodelações achei por bem tirar os espelhos existentes em todas as divisões, qual não é o meu espanto por trás havia uma câmara de vídeo montada numa caixa-de-ar. Fiquei pensativo pela descoberta, optei por colocar os espelhos e não contar nada sobre aquilo.
Por voltas e mais voltas não encontrava onde pudessem ser visionadas as imagens emitidas pelas câmaras. Um dia estava eu a dar voltas à papelada numa dependência que meu tio tinha como escritório encontrei numa folha um esquema relacionado com o teclado de PC, onde se via tecla F1 câmara do quarto X, fez – se luz e fui ligar o PC. E era cada tecla de F1 a F12 correspondia a uma câmara e o que me espantou mais foi que tinha som.
O que vou narrar começou tudo na Segunda – feira, 8 de Junho de 2009
Quando chego ao mercado, um amigo pergunta se eu não conseguia ajudar Samuel a adquirir um visto de trabalho. Foi-me apresentado. Samuel é Guineense tem 23 anos, reparei que era bem constituído fisicamente ainda comentei na brincadeira que com aquele físico porque não se tinha dedicado ao futebol. Perguntei-lhe o que sabia fazer em relação a trabalhar numa quinta, mas antes que ele respondesse disse para ele por lá passar. E fui fazer o que me tinha levado ali.
No dia seguinte andava eu pela quinta a cavalo, coisa que faço quase todos os dias quando vejo meus cães desatarem a correrem em direcção a uma pessoa (tenho um casal de Leões da Rodésia), nunca morderam mas quando cheguei ao pé fiquei assustado era Samuel estava todo ensanguentado, mas não era de mordeduras mas sim de arame farpado, tinha alguns golpes profundos, quis leva-lo ao hospital, o que recusou fiquei a saber que ele já estava no país há um ano, tinha medo de ser deportado.
Levei-o para casa, notei que tinha dificuldade em andar, pelo menos para desinfectar os arranhões. Minha mulher quando o viu ficou assustada pelo estado em que estava Samuel com a roupa rasgada, com sangue e terra à mistura. Prontificou-se a tratar dele. Rita tinha acabado de se levantar apenas tinha no corpo uma tanga, com a aflição em socorrer Samuel nem reparou como estava. Levou-o para a casa de banho pôs a água a correr e disse a Samuel que o melhor seria ele lavar os arranhões, se quisesse podia tomar banho pôs uma toalha e um roupão, fiz sinal a Rita, devido a ela estar nua, eu saí e fui para o escritório tratar de papelada que tinha que levar ao cartório.
Estava entretido quando oiço minha mulher perguntar se já tinha tomado banho, o som vinha das colunas do monitor, lembrei-me das câmaras, eu não tinha desligado o PC. Sintonizei a câmara ao fim de algum tempo vejo minha mulher estender um lençol na cama e dizer a Samuel para se deitar para ela desinfectar, ele não queria tirar o roupão pois tinha vergonha por baixo não tinha cuecas, minha mulher fica um pouco encabulada com a situação e foi buscar uns calções meus. Depois desta situação fiquei com curiosidade em ver minha mulher tratar de Samuel. Ouvia minha mulher perguntar se doía ao que ele confirmava que sim. Oiça-a dizer que tem sangue nos calções pois o melhor seria ele tirar os calções assim seria todo tratado, ao que Samuel diz; – a senhora é que sabe, não foi Samuel mas sim minha mulher que tirou os calções. Depois de tratar as costas e pernas e as nádegas. Rita mandou-o voltar-se. Permaneceu naquela posição sem se mexer, foi minha mulher que o virou. Ao volta-lo vi o olhar de espanto, como eu fiquei pois nunca tinha visto um pénis murcho com aquele tamanho.
Reparei que Samuel se tapou com os calções. Disfarçando minha mulher continuou passando a compressa. Algo em mim estava a remoer, ver minha esposa com tanta meiguice, dirigi-me ao quarto, como se nada tivesse visto antes, ao entrar perguntei como ele estava, tendo minha mulher respondido que parecia um Cristo, e mandou-me ver um golpe mais profundo se era preciso saturar perguntei; onde, ao que ela respondeu que era na virilha, afastei os calções uma vez que Samuel mantinha por cima tentando tapar o pénis.
Aí vi o quanto é grande enquanto observava o golpe (mentalmente fiz a comparação: murcho consegue ser maior que o meu teso, bem mais), perguntei a Samuel como se tinha portado a enfermeira ao que ele sorriu, achei melhor saturar, era um rasgo grande e profundo, fui buscar o estojo, preparei a agulha e a linha para saturar o ferimento, quando ia para começar, alguém tinha que pegar no pénis e pucha-lo para cima, assim como os testículos, em vez de dizer a Samuel para o fazer disse a Rita, disse-lhe para passar para o outro lado, e expliquei como devia fazer. Rita teve que subir para cima da cama e pôr-se de joelhos, quando fez o que eu lhe pedi olhou para mim, ao que eu pisquei – lhe um olho, como que a por à vontade perante tal situação, ela sorriu, ainda levou cinco pontos Dei-lhe um sedativo e disse para descansar. Quando saí – mos do quarto virei-me para a minha mulher e perguntei se ela tinha visto aquilo, ao que me respondeu se era possível um homem ter uma coisa assim, tendo eu respondido que era real e ela tinha estado com ele na mão. Abanou a cabeça e entrou no quarto de banho.
Fui ao cartório e fui comprar uma muda de roupa para Samuel. Regressei a casa ao por do Sol. Quando vi minha mulher perguntei como ele estava e entreguei-lhe as roupas para Samuel. Pus as minhas coisas no escritório quando ia a sair ouvi minha mulher perguntar se podia entrar, fui ver pela câmara, vi minha mulher entrar no quarto de mansinho como se não quisesse incomodar, ele dormia, ela poisa a roupa e vejo ela a admira-lo, qual não é o meu espanto quando vejo ela rodear a cama e fixamente a olhar para o pénis de Samuel.
Fiquei com pulga atrás da orelha, pus-me a ver o que estava gravado durante o tempo que estive ausente, não tinha nada de mais ela tinha estado a fazer o jantar. Fui tomar um duche para a seguir jantar, oiço ela perguntar a Samuel se não tinha fome para vir jantar. Pôs a mesa para os três já eu estava à mesa e Samuel não aparecia, minha mulher foi ver, oiço ela dizer-lhe para vestir só o roupão, ele não conseguia vestir as calças devido aos arranhões. Durante o jantar falamos sobre o sucedido ao que rimos os três, disse-lhe para não se preocupar enquanto estivesse assim ficava ali até se curar.
Fui para a sala ver um pouco de televisão minha mulher foi tomar banho e Samuel acompanhou-me perguntei-lhe se queria tomar um whisky ao que respondeu que não era grande apreciador mas fazia companhia. Perguntei a minha mulher se queria também e fui preparar três copos enquanto preparava os copos reparei que Samuel olhava em direcção à casa de banho, levei os copos para a mesa e quando o fazia segui o olhar dele e vi o porquê dele tanto olhar, minha mulher tinha a porta meia aberta e via-se metade do corpo nu, que secava o cabelo, fui buscar o balde de gelo à cozinha e ao passar pela casa de banho vejo minha mulher dobrada expondo seu rabo. Sentei-me, dei um copo a Samuel dirigindo o olhar para a tv mas pelo canto do olho via seus movimentos. Reparei que tentava compor seu pénis que estava a ficar erecto. È que minha mulher aparece e pergunta pela sua bebida tinha vestido uma camisola-baby-dool-pijama, (camisola e calção) sentou-se pegou no copo e fez um tchim – tchim. Mesmo eu fiquei incomodado.
Minha mulher conversa com Samuel eu via um programa no Odisseia levantei – me e fui à casa de banho, quando regressei perguntei se alguém queria mais, antes de obter resposta preparei. Ao fim do segundo whisky minha mulher estava completamente descontraída como se estivesse só eu na sala, vi como Samuel tentava disfarçar a excitação pois donde ele estava via as coxas de minha mulher todas descobertas, até ás virilhas.
Como estava cansado e tinha que me levantar cedo disse que me ia deitar também já era tarde. Vi em Samuel aflição para se levantar disse para ele se quisesse podia ficar a ver TV, minha mulher ficou, estava deitado e comecei a pensar em ela ter ficado na sala com Samuel, veio-me à mente mil e uma coisa é quando ela entra no quarto e atira-se a mim, fizemos sexo como nunca tinha-mos feito, nem a reconhecia, era como se estivesse outra mulher comigo.
Levantei-me e fui fumar um cigarro para a rua, sentei – me pois estava uma noite agradável, quando minha mulher aparece-me toda nua à minha frente, disse-lhe que não estávamos sós em casa, e que hoje Samuel já tinha levado a sua dose de excitação. Perguntou-me o que queria dizer com isso, eu respondi-lhe perguntando se não tinha reparado como ele se contorcia quando ela estava sentada enfrente a ele expondo sua coxas. Não mencionei outros pormenores dei-lhe um beijo e disse: – vamos dormir.
O ciúme é a única paixão que os homens perdoam ao belo sexo, porque os lisonjeia.
Muito bom. Me dando muita inspiração!
nossa que historia interessante, acho que vamos ter muitos capitulos. Que bom ja votei