Samuel em minha casa III

Rita pergunta-me se Samuel sempre ia trabalhar na quinta ao que eu respondo tudo dependia dele minha mulher olha para ele e pergunta-lhe se sempre quer trabalhar, Samuel responde que a patroa é que sabia, fez-se luz na minha mente patroa. Reparei que ele estava melhor pois já não tinha febre, servi vinho a Rita e perguntei a Samuel se queria acenou que sim. Conversamos e rimos já íamos na segunda garrafa quando toca o telemóvel fui atender. Regresso á cozinha estava ela a lavar a loiça, via-se as suas curvas através da camisa, seu traseiro de vez enquanto transparecia como estivesse só uma folha de papel vegetal, pergunta-me quem era, dizendo-lhe o que era, passei para a sala, Samuel foi comigo, pus um balde de gelo e copos uma garrafa de Medronho e Whisky, serve-te do que quiseres. Passei pela cozinha e disse a Rita que ia preparar as coisas para não ter que me levantar muito cedo. Fui para o escritório fechei a porta enquanto estava a preparar ia vendo o que se passava na sala, Rita sai da cozinha em direcção á sala estava a dar uma musica na TV, vem andando mas oscilando o corpo ao som da música, fica perante Samuel, continuando a movimentar ao som da musica diz para Samuel se não lhe serve uma bebida, feito o seu pedido pergunta-lhe se sabe dançar, não deixando de fazer os movimentos estende a mão a Samuel, bebe o copo de uma só vez, Samuel levanta-se mas quase que não se movimenta é ela que dança mas numa dança envolvente, roça seu traseiro em Samuel, nota-se que seu pénis começa a crescer, a musica acaba e Samuel senta-se é ela que pede para ele servir-lhe outra bebida. Regresso a sala e pergunto se não tenho direito a uma bebida, sou servido por Rita faz um tchim – tchim, e senta-se. Quando acabo de beber Rita pergunta - me porque não vou agora levar as vacinas assim não tinha que ir de manhã, disse-lhe que já era um pouco tarde, ao que ela diz que queria ir passear amanhã. Levantei-me bebi outra bebida fui buscar as coisas, destranquei a janela do escritório, da minha mente não saí a ideia de ela queria era estar sozinha com Samuel. Dei-lhe um beijo disse para se portarem bem e saí. Onde ia ainda levava hora e meia, pus as coisas no carro e saí. Andei uns 500 metros encostei o carro pus a vazar um pneu e voltei a casa. Procurei não fazer barulho desliguei o telemóvel, entrei em casa pela janela do escritório ouvia – se música, fechei a porta á chave do escritório. E fui para frente do monitor, sintonizei a câmara da sala, estavam sentados, Samuel onde eu estive sentado minha mulher no sofá enfrente, com as pernas dobradas e calcanhares por baixo das nádegas, procurei ver os minutos anteriores gravados. Quando eu saí minha mulher tinha posto num canal de musica fez menção de dançar uma musica mais pró agarrado, a seguir começou musica rock em que oiço Rita dizer merda para isto, Samuel dirige-se a casa de banho nota-se uma ligeira erecção, enquanto Rita procura sintonizar outro canal, quando sai da casa de banho, vejo ele aconchegar o pénis pois Rita está de costa para ele um pouco dobrada para a mesa preparando uma bebida, proporciona – lhe uma vista do traseiro, onde ela esta obriga Samuel a sentar-se no sofá que fica enfrente. Um de frente para o outro conversam, começo a ver Samuel incomodado, em que cruza e descruza as pernas. Pergunta se não bebe mais que prontamente despeja a bebida e dá-lhe, Estava a ver que ela também estava a beber de mais pois despejou também para ela, quando ia sentar-se começa uma música em que ela diz; está é minha, dando um salto não só assustou Samuel mas também fez subir a camisa reparei que ela não tinha já a tanga nas imagens que tinha visto atrás não vi ela despir, lembrei-me que ela deveria ter despido quando saiu da cozinha depois de lavar a loiça. Pensei para mim, ela está a brincar com o fogo, e o álcool ingerido ainda mais ajudava, devagar puxa por Samuel e atraca-se tenho uma visão de quanto pequena é em relação a Samuel, sua cabeça fica abaixo dos seus mamilos, começo a ver seus movimentos que mais eram um roçar de barriga contra o pénis de Samuel. Já a música tinha acabo tinha acabado e ela continuava, devagar afasta-se dele, olha – lhe nos olhos a seguir para o volume que estava renitente em ficar dentro dos boxers, eram pequenos para aquele tamanho. Rita põe a mão no peito de Samuel ligeiramente força-o a recuar, tendo o sofá por trás, tropeça e fica semi deitado, seu pénis solta – se para fora dos boxers, é Samuel que diz a Rita que patrão tinha dito para se portarem bem, ela retorquiu dizendo por isso mesmo vamo-nos portar bem. Dizendo isto jogou a mão ao pénis e tirou completamente para fora dos boxers. Voltou a olhar Samuel nos olhos e disse para que queres isto se não lhe dás uso. Pensei para mim mesmo se minha mulher tinha mudado de personalidade, eu não a reconhecia. Penso que sempre fiz o meu dever como marido muitas vezes até bastante cansado. Ela pede para ele se levantar e ajudar a afastar a mesa. Pensei em acabar com aquilo pois tinha uma desculpa por ter voltado cedo mas ao mesmo tempo queria ver o fim, estava excitado o mesmo será dizer que estava a gostar. Rita diz para Samuel se deitar no tapete ao que ele cede sem protestar, passa com as pernas entreabertas a todo o seu comprimento, pois Samuel tinha uns ombros largos, fazia com que Rita nos passos que dava da cabeça á cintura tivesse que se abrir mais o que dava a Samuel uma visão total da sua vagina, e chegando aos pés dá meia volta, fez isto durante algum tempo, o que fez com que ele levasse a mão ao pénis e começasse a masturbar-se. Não contei o tempo que levou naquilo. Quando oiço Samuel com uma respiração ofegante, mais parecia uma besta a urfar, grita para Rita; - patroa eu já não aguento mais. Ela que naquele momento estava sobre sua cabeça baixou-se como se sentar quisesse, e vi ela esfregar sua vagina em sua cara, enquanto via aquele tronco esvair-se, em leite. Nunca tinha visto uma coisa assim pois já vi muitos filmes pornográficos. Rita permanece assim durante algum tempo esfregando sua vagina na cara de Samuel, ele eleva os braços para chegar ás suas nádegas, ela baixa-lhe os braços e levanta-se. Dirige-se á casa de banho, Samuel segue-lhe com o olhar e levanta-se é ela que regressa e diz-lhe; - quem disse para te levantares, deita-te, dizendo isto destapa um tubo e vejo ela despejar um bom bocado na mão. Une as pernas de Samuel e baixa – se ficando sentada quase nos joelhos dele, sua erecção quase que se mantinha, ela pega no pénis e besunta-o com o creme. Começa a fricciona-lo muito lentamente, com as duas mão, inclina na direcção do umbigo com uma e com a outra vai comprimindo os testículos. Rita pára o que está fazendo e ergue-se, retira a camisa de noite e expõe o corpo por completo a Samuel, ele tenta erguer-se para a puxar para baixo, impedindo-o, é ela que se baixa comprime o pénis contra a barriga dele e senta-se, olha para ele diz; agora vou escorregar, quero esfregar minha cona até tu te vires assim. E começou a esfregar-se, Samuel tentou segurar em seus seios, ela segurou em seus braços e não deixou, aproveitando os braços de Samuel para ficar de cocaras. Não consegui aguentar mais e tirei meu pénis comecei a masturbar-me vendo como minha mulher se deliciava. Ela percorria o pénis todo, várias vezes ele fez a tentativa de a penetra mas ela esquivava-se. Tive receio não fosse ele fora de si ser bruto para Rita. Começo a ouvir os dois a gemer, o corpo dela começa a estremecer com movimentos mais rápido, parecia que estava a ter um ataque de epilepsia dá um urro e fica parada durante algum tempo, lentamente começa no vai vem, afasta-se um pouco para trás e agarra no pénis agora ele estava encostado á sua barriga, olha para o lado vejo ela procurar pelo tubo e põe mais creme, ajeita-se ponde sua vagina em cima dos testículos com uma mão agarrada ao pénis como se o quisesse abraçar e a outra na cabeça cheia de creme foi manietando-o devagar. Samuel contorcendo-se começa a urfar e mais uma vez vem - se só que agora para cima de Rita, pois ela quando vê que ele está a vir-se inclinasse para trás e leva com tudo, ela espreme-o bem a seguir o leite que tinha sobre o corpo muito devagar vai espalhado por todo o seu tronco. Levanta-se e diz para ele; - vamos tomar banho. Olhei para as horas e vi que só tinham passado 45 minutos. Tinha que dar tempo. Passei para a câmara da casa de banho, vejo os dois, ela lavando – o com todo o cuidado por causa dos arranhões, quando chegou ao pénis pôs mais gel e foi esfregando com se o tivesse a masturbar mas muito de vagar olhou nos olhos dele e disse; bébe mau são horas de dormir. Samuel sai e vem para a sala, todo nu, ela depois de tomar banho veste camisa de noite vai á cozinha e veste a tanga que tinha despido. Ela vem para a sala e pergunta se ele não se vestia e senta-se no colo dele e pega no pénis e diz não me disseste porque cortam a pele da cabeça, ele lá explica o porquê. Pergunta-lhe se tinha tido muitas namoradas, ele fica em silêncio; -
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Comentários


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Comentou em 06/04/2013

kkk, a tua mulher gostou mesmo do cara, heim...




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Ficha do conto

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niko

Nome do conto:
Samuel em minha casa III

Codigo do conto:
27792

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/04/2013

Quant.de Votos:
5

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