Samuel em minha casa II

Terça – feira, 09 de Junho de 2009.

Levantei-me cedo e fui soltar uma poldra para ela exercitar.
Regressei a casa para comer ía ela a sair para fazer seu jogging, (corrida). Fiz um sumo de laranja a contar com os três, quando estava a fazer umas torradas é ela que chega, na brincadeira pergunto se a senhora enfermeira já tinha visto o seu doente; responde dizendo que ia tomar banho e já o ia ver. Fui ao quarto ver como ele estava e ponho minha mão na sua testa sinto – o um pouco quente. Fui buscar um anti-inflamatório, e viro-me para minha mulher e digo senhora enfermeira veja a febre e dê este anti-inflamatório, minha mulher olha para mim sorri entra no nosso quarto ao fim de uns 15 minutos aparece em frente a mim vestida de enfermeira, só com a bata branca meias até acima do joelho uns sapatos que torneavam ainda mais as suas pernas, foi buscar o carrinho de cozinha, pôs num tabuleiro um copo com sumo e torradas e o anti-inflamatório foi levar a Samuel. Quando a vejo de costa fiquei excitado com o que via, sei que ela não sabia nada referente às câmaras, até onde ela queria chegar, provocar-me ou provocar um indivíduo que ela não conhecia. De costas via – se parte do rabo que usava apenas fio dental mas tinha uma renda larga na parte de cima, nunca tinha visto ela vestida com aquilo mas que é provocante é. Não queria perder nada do que poderia se passar e disse-lhe que ia à vacaria. Fiz que saíra e dirigi-me para o escritório. Para ser sincero sentia um nó no estômago não me sentia preparado para o que estava a acontecer mas também sentia um frenesim dentro de mim pois era uma situação que nunca por ela tinha passado. Minha mulher entra no quarto estava Samuel de costas, cumprimenta-o ele retribui, vira-se mas fica admirado com as vestes de minha mulher ela apercebe-se, pergunta; - como está o meu doentinho vamos tirar a febre, enquanto aguardava o resultado, foi arrumando algumas coisas no quarto, naquele vai e vem por várias vezes expos seu bumbum, ele seguia todos os movimentos, começava a notar-se algo a crescer, Samuel para não ser notado seu estado de excitação, sentou-se e flectiu as pernas, ela tira-lhe o termómetro, não era alta a febre mas diz para ele comer e a seguir tomar o anti-inflamatório e sai do quarto dizendo que ia buscar as compressas para fazer o tratamento. Como uma mola vejo-o levantar-se da cama e procurar algo na sua procura vejo o quanto de descomunal era aquele pénis. Como não encontrou os calções voltou a deitar-se e tapou-se, o tempo que minha mulher levou foi o tempo de Samuel beber o sumo e tomar o anti-inflamatório, regressando com as compressas; diz-lhe; - então não comeste nada vá lá vamos a comer uma fatia pelo menos, pois precisas para recuperar e sentou-se ao seu lado dando-lhe de comer não sei se de propósito ou sem querer deixou cair uma torrada, foi buscar algo para limpar agachou-se, mas na posição que estava virada, Samuel via tudo. Levantou-se desinfectou as mãos, virando – se para Samuel diz: - vamos tratar dos arranhões; e dizendo isto destapa-o, ainda estava mais erecto que antes. Durante alguns segundos ficou paralisada olhando para aquele pénis descomunal que ela provocou, tal era a excitação que se notava bem seus vasos sanguíneos, eu mesmo não queria acreditar temi por ela, foi ela que criou tal situação e não sabia a reacção de Samuel eu próprio penso que não me conteria. Ela olha para ele e diz; - fazes jus ao que dizem da tua raça. Tive vontade de acabar com aquilo mas deixe-me ficar pois também me excitava ver toda aquela situação por ela criada. Manda-o voltar-se de barriga para baixo e começa a limpar os ferimentos e vai conversando com ele sobre sua vida na Guiné, família se tinha namorada ou era casado, mandou voltar-se ficando de barriga para cima já não tanto excitado tendo feito todo o corpo por fim dirigiu-se a zona da virilha onde eu tinha saturado, a calcou e perguntou se doía pressionou mais para ver se deitava pus ele por dor tentou fugir da pressão ao que seu pénis tombou para o lado da virilha onde estava suas mãos que pressionava, vejo ela segurar com uma mão e afastar para o lado, mantendo a mão no pénis, fez o tratamento com outra. Ver aquela mão pequena, fez-me dar um pulo da cadeira. Tinha que acabar com aquilo, só que eu estava teso como explicaria meu estado se aparecesse naquele momento, voltei atrás e vejo minha mulher mantendo a mão no pénis mas a conversar. Pergunta-lhe se á muito tempo não está com uma mulher ele encolhe os ombros. Rita manieta o pénis e pergunta porque fazem aquilo ao pénis. Não oiço a resposta assim como minha mulher pois o telemóvel toca, desligo o monitor e apresso-me a sair para a rua deixando o telemóvel pois não queria que ela desconfiasse de nada. Aguardo algum tempo e depois entro em casa, ela estava já na cozinha, ainda estava vestida de enfermeira, aproximo-me devagar sem fazer barulho e meto a mão por baixo da bata ao tocar em sua vagina sinto minha mão ficar húmida, pergunto o que foi que fez, para estar naquele estado. Rita desculpa-se que tinha estado a arrumar umas coisas devia ser da transpiração tinha que ir tomar banho. Perguntei por Samuel como estava. Respondeu que estava deitado que a febre não era alta quando a tinha tirado, perguntou-me se eu não tinha levado o telemóvel pois ele tinha tocado. Fui ver quem era, tinha que sair disse a Rita que já voltava para almoço. Pelo caminho fui magicando pois ela não tinha dito a verdade em relação a estar molhada da excitação. Perguntei a mim mesmo se ela queria era mesmo experimentar aquele cacete ou pura curiosidade por nunca ter visto um pénis de um negro pois há grandes como pequenos mas aquele era descomunal, olhando para ela ao pé de Samuel achava tão frágil que tinha medo que ela fosse com a ideia para a frente ainda por cima sentia-me corno mas ao mesmo tempo excitava – me. Fiquei num dilema não tinha cabeça para pensar quando cheguei à vacaria um empregado que já me conhece bem perguntou se eu estava bem. Respondendo que era mera indisposição de alguma coisa que tivesse comido. Atrasei-me um pouco para o almoço, vejo Rita na rua, vestia uma camisa com as pontas atadas mostrava o umbigo, e uns calções que salientavam o traseiro veio ao meu encontro e beija-me. Fomos almoçar, perguntei por Samuel e fui ver como ele estava, reparei que a febre tinha subido, comecei a ficar preocupado pedi a Rita para tirar a febre e levar-lhe água para não desidratar já que ele também não queria comer. Fui buscar uma injecção de terramicina para administrar-lhe, para combater a infecção. Depois de administrar a injecção a Samuel perguntei a Rita se queria ir comigo pois eu tinha que ir ao banco, tinha uns pagamentos a fazer tendo ela dito que ficava pois tinha coisas a fazer preferia ficar. Sai do quarto fui buscar ao escritório o que precisava mas sem antes dar uma espreitadela pela câmara. Vejo Rita entrar no quarto e sentar-se aos pés da cama a conversar com ele. Levei umas quatro horas a tratar de tudo cheguei a casa estava tudo num silêncio, dirigi-me ao escritório e ligo o monitor e vejo que os dois dormem. Mas Samuel estava destapado fui até onde se destapa para ver o que levou a essa situação foi Rita que disse para a febre não subisse devia estar destapado, para o corpo não aquecer, vi que foi ela que o destapou puxando o lençol. Passei por alto as imagens da minha ausência. Fui para sala encostei – me no sofá e esperei que Rita acordasse, acabei por adormecer também. Acordei com Rita a deitar-se por cima de mim aos beijos. Perguntei pelas horas e se hoje não se jantava e se Samuel tinha febre. Levantou-se e foi para a cozinha tratar do jantar perguntei se queria ajuda como foi negativa a resposta saí e fui até ao canil. Regresso a casa e Rita tinha começado a tomar banho pois pensou que eu demorasse mais. Sentei – me a ver as noticias, reparei que a porta da casa de banho hoje estava quase fechada o que me levou a pensar que ontem não foi por descuido mas sim com o intuito de provocar Samuel. Perguntei se ela demorava muito. Rita aparece com uma camisa de noite preta, passa por mim dizendo vamos jantar e dirige-se ao quarto de Samuel levava na mão uns boxers, reparo que a camisa deixava transparecer o corpo quando se colava ao corpo, só tinha uma tanga por baixo. Fui para a cozinha abri uma garrafa de vinho sentei – me e esperei, Rita aparece e pergunto se Samuel não quer jantar responde que ele vem já, é ele que aparece de boxers minha mulher diz que ele ainda não suporta as calças, notava-se bem o volume do pénis…

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Samuel em minha casa II

Codigo do conto:
27655

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/04/2013

Quant.de Votos:
4

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