Tudo começou a 12 de Julho de 2009, Bruno veio de fim-de-semana, não dei por ele chegar estava eu numa dependência da casa que eu criei como ginásio, fazendo exercícios. Todas as manhãs, faço alguns exercícios de equilibro e flexibilidade. Estava eu em pino de cabeça e apercebo-me que estou sendo observada pela brecha da porta. Deduzi que meu marido era impossível ser pois para se levantar da cama só com ajuda. Só poderia ser quem tivesse a chave da porta. Fiz – me despercebida como se nada tivesse notado. Deixei descair o corpo e mudei para a posição de vela, foi quando entrei em mim e vi que estava completamente nua. Como apenas vivo eu e meu marido grande parte do tempo ando nua pela casa. Estive para acabar com a exibição do meu corpo pois não sabia quem me observava mas ao mesmo tempo senti excitação estar naquela situação, mudei para a posição de ponte. Comecei a sentir-me húmida ao que me levou a repetir o exercício de pino / ponte. Virada para a porta faço a espargata lateral. Sinto meu corpo no auge da excitação, nunca tinha me visto numa situação idêntica, rodo meu corpo e faço a folha, deixo – me ficar nesta posição durante algum tempo.
No estado de excitação em que me encontro sabendo que quem me observa tem uma visão de todo o meu traseiro e sexo ainda me excita mais. Perdi todo o pudor levei minha mão ao clítoris e masturbei-me naquela posição. Sinceramente não sei quantos orgasmos eu tive, apenas me lembro de parar exausta, e feliz. Quando tive forças para me erguer, levantei - me peguei numa toalha, limpei o suor que escorria pelo rosto, no pescoço, quando comecei a andar tive que limpar-me entre as pernas. Dirigi-me para a casa de banho para tomar um duche, ao passar pela porta que notei que estava a ser observada piso algo viscoso no chão, passei a mão e levei ao nariz, era sémen, sempre estive a ser observada e quem o fez, masturbou-se.
Entrei na casa de banho e deparo com Bruno completamente nu pois tinha acabado de tomar banho, não se apercebeu da minha presença, observo-o de alto a baixo e vejo um rapagão. Sim um rapagão. Meu olhar não se desviava do seu pénis nem queria acreditar no que via, quando nosso olhar se cruza tomo sentido da razão, peço desculpa e vou para sair é ele que diz que está de saída. Preparei um banho de imersão, fumei um cigarro coisa que não é habito e estive a reflectir tudo o que tinha se passado. Para todos os efeitos Bruno é meu filho uma vez que o criei. Mas ao mesmo tempo olhei para ele como homem, senti no meu abdómen uma sensação que nunca tinha sentido, quando o vi todo nu, não sei precisar a ultima vez que o vi nu.
Sendo mãe, ele sente – se atraído, ou apenas fui eu que criei a situação ao ponto de ele se masturbar, queria desviar o pensamento de toda aquela situação, estava tão relaxada quando oiço perguntar se podia entrar. Apesar de ainda me encontrar dentro da banheira digo que sim pois estava toda tapada com espuma de banho. Ele entra e dá-me um beijo pedindo desculpa por não me ter cumprimentado, e não ter dito que vinha a casa. Levantando-me disse que ele não tinha que pedir desculpa de nada. Pedi para passar a toalha e saí do banho. Pelo espelho enquanto passava a toalha pelo cabelo vi como ele olhava para o meu corpo, apesar de ter a toalha de banho em volta do corpo, fiz um movimento com a cabeça como se quisesse sacudir o cabelo, mas a minha intenção era que a tolha caísse, o que aconteceu. Como se não tivesse passado nada virei-me para ele e disse que me ia vestir, para comer, estava com fome e se ele já tinha comido, fui assim nua para o quarto.
Enquanto procurava o que vestir comecei a pensar se estava boa da cabeça, mas o que se passava comigo pois sempre fui reservada. Agora expunha o corpo ao Bruno logo a ele. Era mais forte o querer que a vergonha que poderia sentir. Vesti uma bata nem me lembrei das calcinhas, já estava na cozinha quando me apercebi que não tinha nada por baixo. Já tinha o pequeno-almoço preparado quando Bruno aparece com o pai. Entretidos na conversa nem demos pelo tempo passar, quando tocam á porta é que tomei a realidade de tudo. Miguel meu marido ia para hospital de Alcoitão fazer uns exames. Bruno, quis ir com o pai. Mas foi demovido pelo pai a ficar uma vez que podia ficar internado pois estava para ser operado. Fiquei nervosa com a situação uma vez que estávamos os dois sozinhos, mas ao mesmo tempo radiante voltei a sentir uma sensação no abdómen.
Voltei para a cozinha, para arrumar, é Bruno que atrás de mim pergunta em que podia ajudar, quando me volto para responder meu corpo quase que fica colado ao dele, sinto-me nervosa, respondo que não era preciso. Enquanto arrumei a cozinha fez – se um silêncio, um ambiente que nunca antes tinha sentido dentro da minha própria casa. Reparei que todos os movimentos que fazia eram observados, para quebrar o silêncio disse que ia perguntar a Joana se vinha passar o fim-de-semana assim sabia o que fazer de comer. Enquanto falava com Joana ao telefone, descontraidamente deitada no sofá nem me lembrei que estava sem calcinhas. Olhei para Bruno e vejo-o com o olhar fixo em mim, estava a proporcionar uma vista de meu sexo uma vez que tinha a bata descaída para a barriga. Por impulso levantei-me. Disse-lhe que Joana não vinha uma vez que tinha frequências. Perguntei-lhe se comíamos em casa ou fora, mas como tinha que ir ás compras optei por almoçar fora. Regressamos a casa por volta das 3 da tarde. Bruno, disse que ia descansar uma vez que estava cansado. Perguntei-lhe o que queria jantar, tendo respondido para eu não me preocupar. Esmerei-me no jantar, pus a mesa, quando ia a sair da cozinha olhei para trás. Sentia-me feliz. Enchi a banheira meti – me dentro dela pelas horas devo ter adormecido. Quando cheguei á sala estava Bruno sentado a ver televisão, sentei-me ao seu lado. Dobrei as pernas, estava eu mexer no pé como se a massajar, Bruno pergunta se me doía os pés, dito isto pede para eu estender as pernas e por em cima das pernas dele eu assim fiz. Sabia – me bem sentir suas mãos passando pelos meus pés. Ora num pé ora e com os movimentos fiquei com um dos pés mesmo em cima do pénis pois eu sentia, assim como ele apercebeu-se e olhou para mim, seu pénis estava a ficar erecto. Disfarçando perguntei se ele não tinha fome, já eram horas de jantar. Levantei-me e dirigi-me para a cozinha…
Delicia de conto e de mulher, linda foto. parabéns.
estou euforico para ler a sequencia, parabens
Adorei!!!!
Delicia de conto..parabéns linda
ola, teu conto esta excepcional e me deixou super excitado. adoraria contatar contigo...aguardo a continuação
nao esta acabado o conto mas adorava conheçer esta mulher deve ser maravilhosa
Muito bom Fico a espera do final bj
Com uma madrasta dessa q pau q nao levanta.parabens pelo conto
PARABÉNS. EU TAMBÉM VIVO ALGO PARECIDO COM MEU IRMÃO. SOMOS AMANTES E É UMA EXPERIÊNCIA BEM EXCITANTE. LEIA E COMENTE MEUS RELATOS. SERÁ UM PRAZER CONVERSAR COM VC. FELICIDADES. SUA MAIS NOVA AMIGA, SUELLEN - RJ
Não vejo a hora de ler o restante do conto... bj