Olhei – o nos olhos, não dissemos nada um ao outro, seus braços envolvem meu corpo e beijarmo-nos. Quanto tempo estive naquilo não sei, apenas sei que quando me separei estava completamente húmida. Pedi - lhe que olhasse pelo que estava ao lume que já voltava. Fui á casa de banho tomei um duche rápido e fui para o meu quarto. Pensando para mim no que havia de vestir, por mais voltas não via nada para aquele momento foi quando vi uma caixa em cima do guarda fato. Tirei para fora, é uma camisa de noite foi meu marido que me ofereceu pelo natal. Nunca a tinha vestido. È sensual mas discreta (Camisa de noite Sweet Paula Blue com robe), olhei para o espelho e gostei de me ver, calcei uns chinelos de quarto com salto alto o que realça as pernas, pus um pouco de perfume e dirigi-me para a cozinha sorrindo.
Quando me assomo á porta da cozinha estava ele a abrir uma garrafa de vinho, quando me vê quase que deixa cair a garrafa, digo – lhe para não desperdiçar, ele retorquiu – estás esplêndida. Bruno poisa a garrafa no farpe, vem em minha direcção pegando em minha mão encaminha-me para a cadeira onde me ajuda a sentar. Eu estava a viver o que nunca vivi, não digo que não tenha tido carinho do pai mas o que vivia naquele momento só em filmes vi. Sentei-me com sua ajuda, serviu-me. Sentou – se á minha frente despejou um pouco de vinho a provar acenei com a cabeça confirmando que era bom. Enquanto jantamos conversamos, numa diversidade de temas mas nunca nada foi relacionado com o que se tinha passado durante o dia. Sentia-me bem, descontraída, levantei-me para arrumar a cozinha, levantei o que estava na mesa. Agradeci por aquele momento é ele que diz que eu merecia muito mais do que a vida podia proporcionar, e só queria a minha felicidade. Ia para lhe dar um beijo em agradecimento mas retraí-me.
È Bruno que alcança a minha mão, mantendo-se sentado puxa por mim e senta-me no seu colo. Envolve a minha cintura com seus braços. Sussurra-me ao ouvido; que há muito que me Ama por respeito ao pai tem evitado toda e qualquer aproximação. Afaga-me uma das pernas, o que me deixa indefesa sem reacção, pior ainda quando ele me beija o pescoço e mete a língua no meu ouvido. Senti um arrepio por todo o meu corpo. Ele volta a sussurrar ao meu ouvido; és a mulher da minha vida, morro de tesão por ti. Eu nem queria acreditar no que ouvia pois meu filho dizer aquilo ainda por cima como dizia. Envolvida por aqueles braços fortes e excitada como estava tento tocar em seu pénis pois sentia ele teso, encostado ao meu traseiro. È ele que me ergue como se fosse uma pena deita-me na mesa e sussurra-me ao ouvido vou beijar cada milímetro do teu corpo para depois lamber … penso que não deixei ele acabar, pergunto o que? Tira-me a tanga. Completamente entregue ao devaneio senti sua língua no meu clítoris, não consegui conter-me e vim-me logo, muito lentamente ele continuou.
Ora passava a língua no clítoris, introduzia a língua na vagina ora no ânus, perdi o conto dos orgasmos que tive, pedi para parar estava completamente desfalecida. Sem forças para mais nada é ele que me pega ao colo e leva-me para o quarto. Deitou-me na cama, devo ter dormido umas três horas, acordei com sede, levantei-me para ir beber água estava Bruno sentado a ver televisão, ao entrar na cozinha reparei que estava arrumada. Em vez de beber água, abri uma garrafa de vinho verde peguei em dois copos e fui para junto dele. Estendi-me no sofá pondo minha cabeça no seu colo ao que ele de imediato afagou – a. Perguntei porque não se encostou a meu lado na cama como resposta encolheu os ombros. Fomos bebericando o vinho comentávamos o que estávamos a ver. Comecei a sentir seu pénis a crescer a pressão da minha cabeça no seu colo incidia sobre ele.
Ergui – me desapertei o cinto, os botões das calças e despias, notei um volume considerável através dos boxers, despi-lhe os boxers. Voltei a estender o corpo mas desta vez com a cabeça voltada para o pénis, fui massajando, de vez em quando passava a língua a todo o comprimento, nunca tinha metido um na boca, assim como não sabia o sabor. Mas estava tentada a fazer, assim pensei assim o fiz, enfiei na boca a cabeça e ia passando a língua. Bruno, olha para mim, pede-me para enfiar mais, olho para ele e faço o que me pede. Despe-me a camisa de noite pede-me para me voltar estende o corpo, eu por cima, na posição de 69. Tento enfiar o mais que posso do pénis mas não consigo, dá-me vómitos. Bruno, percorre com as suas mãos todo o meu corpo, aperta-me os mamilos que provoca uma dor agradável e que me faz suspirar, repete umas quantas vezes, eu estava fora de mim sinto sua língua no meu ânus, como se quisesse penetrar-me. Sentia sua língua entrar no meu ânus apesar de pouco, enfia um dedo, sem me puder conter esfrego minha vagina no seu rosto. Sinto na minha boca aquele mastro cada vez mais teso. Viemo-nos ao mesmo tempo. Minha excitação era tanta que nem me apercebi de que Bruno estava a vir-se na minha boca, engoli seu sémen. Foi ele que me chamou dizendo para me virar, pois eu continuava como se estivesse a mamar. Virada para ele sobre o seu peito fiquei sossegada, adormeci.
Acordei eram umas 6 da manhã estava deitada na minha cama ia para me levantar quando vi que Bruno estava deitado ao meu lado. Dormia deixei-me estar sossegada a apreciar aquele corpo maravilhoso, todo nu ia para dois anos que eu não acordava com um homem deitado na minha cama. Sentia me feliz, não queria acordar do sonho que estava a viver….
Sem fôlego e sem palavras. Erotismo puro da mais alta qualidade, provando que sexo pode ser relatado com qualidade, sem ser vulgar. Votei e gostaria de novos contos.
Parabens belo conto.
delicia de continuação. adorei o conto, espero o próximo capítulo,
existem contos e contos, mas esse é um sonho, um lindo sonho de amor e prazer, as palavras doces e sutis, nos levam a sonhar e viver esse momento. parabens, merece todos os votos
adorei a foto
KI DELÍCIA DE ENTEADO. PENA QUE NUNCA TEREI UM. SERIA UMA DELÍCIA. BJS, SUELLEN - RJ **LEIA E COMENTE MEUS RELATOS**