Chorei, gritei de dor mas sentia-me impotente para reagir uma vez que ele estava completamente sobre as minhas costas e a segurar meus braços como se estivesse pregada numa cruz. Oiço ele sussurrar ao meu ouvido para elevar meu rabo para cima e descontrair, onde entra a cabeça entra o corpo. Senti aquele osso entrar por mim a dentro, sim pois mais parecia isso tal era a tesão dele, penso que quanto maior era a minha dor mais ele se excitava. Fiquei imóvel durante algum tempo, tentando controlar a dor, assim como ele, mas sentia seu pénis completamente dentro de mim, como se fosse um coração pulsando. Quando a dor e o incomodo provocado pelo pénis dentro das minhas entranhas aliviou, fui eu que comecei lentamente a elevar o rabo para baixo a para cima. Bruno libertou-me os braços, pus-me na posição de folha, estava completamente aberta, mais não conseguia, ele inicia movimentos lentos sem nunca tirar o pénis de dentro de mim, apesar do ardor pedi para ele não parar. Levei a mão ao clítoris, o que estava a sentir nunca tinha sentido nem fazia a menor ideia que houvesse prazer igual. Até ele se vir eu tive três orgasmos, se tem demorado mais tempo eu não teria aguentado. Estava completamente derreada, nunca tinha sido enrabada. Ficamos naquela posição durante algum tempo. Tive dificuldade em me por de pé. Foi ele que me ajudou a levantar, envolveu a minha cintura, beijou – me na boca, com todo carinho correspondi.
Fomos para a casa de banho onde tem o polibã, Liguei o chuveiro estivemos com a água a correr pelo nossos corpos, abraçados trocamos beijos e carícias, noto que ele está a entesar-se digo se não era melhor irmo-nos vestir para ir dar uma volta ou ir até á praia. Sorriu sem nada dizer com as duas mãos no meu rosto fez pressão para que eu me ajoelhasse. Com as duas mãos peguei no pénis fui punheteando com uma mão e afagando os testículos com a outra mas ele fez questão que eu o chupasse, prendendo a minha cabeça várias vezes pressionou o pénis para o enfiar todo mas dava – me vómitos assim que tocava na garganta, notei que ele estava quase a vir-se tentei tirar da boca mas como ele tinha as mãos não consegui, com movimentos de anca e a segurar a minha cabeça Bruno fudia a minha boca descarregou tudo na minha garganta a dentro, penso que ele perdeu a noção do que estava a fazer. Senti-me aflita pois aos vómitos juntou-se falta de ar, abraçou-se a mim a pedir desculpa, pelas lágrimas que se formavam nos olhos senti o quanto ele me queria bem…!!!
A suprema felicidade da vida é a convicção de ser amado por aquilo que você é, ou melhor, apesar daquilo que você é.
lindo, parabens , vc escreve muito bem