Tenho 56 anos, casada, corpão, pernas grossas e 5 filhos, 3 netos, que adoro cuidar. Meu marido tem a mesma idade minha. Descobri que ele estava saindo com a secretária. 10 anos mais nova e também casada. Não dei escândalo. Como tenho tudo que preciso, resolvi manter a fachada de boa mulher. Comecei a freqüentar a igreja do bairro, associação das moradoras e exercer trabalhos comunitários na paróquia. Meu marido saia cedo e só voltava a noite. Quando vinha almoçar avisava. Meu relacionamento sexual com meu marido era apenas para satisfazê-lo. De vez em quando ele me procurava na cama, eu já dormindo ele deitava e começava a roçar a pistola na minha bunda. Logo queria penetrar-me. Eu me virava, abria as pernas, ele enfiava e logo gozava dentro de mim. Novamente eu me virava e dormia. Sem vontade de fazer com ele. Para decidir umas coisas na paróquia, resolvi ir até a casa do padre e trocar umas idéias. Um padre de meia idade, muito educado e atencioso. Não esperava encontrá-lo em situação nada discreta. Quando toquei a campainha, ele demorou a atender. Quando abriu a porta, muito sem graça e vermelho. Pediu desculpa pela demora. Olhei para seu corpo e uma mancha molhada na calça o denunciava o que estava fazendo. Padre Pedro pediu que entrasse e não reparasse a bagunça da sala. Sempre uso vestido. Nesse dia notei que o padre olhava para minhas pernas. Coxas grossas, com celulite é lógico. Eu e Padre Pedro conversamos muito sobre o programa que estávamos fazendo. Deixamos tudo acertado. Na despedida o padre olhou nos meus olhos e falou: Venha aqui amanhã nesta mesma hora, quero confessar umas coisas para você. Falei: ta bom Padre. Mas pode falar agora. Ele respondeu que já estava tarde, quase na hora da celebração da tarde. Fiquei incucada, imaginei coisas e deixei pra lá . No próximo dia cheguei, apertei a campainha, Padre me cumprimentou, pediu que entrasse e sentasse. Ele ficou em frente na outra poltrona. Perguntou se aceitava alguma coisa para beber, água etc... Sentados um de frente ao outro, começou: Pois é Marcinha, não sei nem como começar. Ontem eu estava lendo um livro e me deixou exposto ao pecado. Certo capitulo conta a historia de uma mulher, com suas características, traiu seu marido com um sacerdote. O romance progrediu até o fato consumado do sexo. Tentei argumentar, mas padre, porque eu ... Padre Pedro continuou: É que Há tempos olho para você com outros olhos. Sei que é pecado a carne é muito forte. Sem perceber havia cruzado as pernas e Pedro não tirava os olhos de minhas coxas. Sabia onde ele queria chegar com aquele papo. Não sabia o que responder. Pedro se levantou e aproximou de mim. Ofereceu as duas mãos. Correspondi e entreguei as duas mãos para ele. Forçou para que eu levantasse. Quando me pus de pé, ele me abraçou, beijou meu rosto e procurou minha boca. Fiquei passiva diante daquela situação. Encostou seu corpo no meu. Senti sua virilidade. Abracei seu pescoço forte e ofereci minha boca para ele continuar a beijando. Pedro abraçou meu corpo e colocou a mão em minhas nádegas. Falou gemendo no meu ouvido: Por favor Marcinha me faça homem de verdade. Venha até meu quarto. Segurando minha mão seguimos para o seu aposento. Um quarto escuro e sem ventilação, acolhia uma cama de casal com um travesseiro apenas. Pedro trancou a porta. Novamente me abraçou e começou a levantar meu vestido. Somente de calcinha e soutien, no meio do quarto, ele me beijou na boca e tentou retirar o soutien. Ajudei-o a desabotoá-lo. Meus seios estavam pontudos como nunca esteve. Com os olhos fechados ele procurou cada um com sua boca. Como uma criança ele mamou em cada um. Peguei sua cabeça com as mãos, dei um beijo na sua boca e pedi para retirar sua roupa. Enquanto ele desabotoava a camisa eu abri seu cinto, o zíper da calça e fiz cair. Nunca tinha visto um volume na cueca como aquele. Uma cueca samba canção branca e larga. Abraçamos forte, eu de calcinha e ele de cueca. Beijamos na boca e cada um procurava explorar o corpo do outro com as mãos. Segurei sua mão e chamei: venha ... Deitei de costas e puxei até retirar a calcinha. Minha pomba estava encharcada de vontade. Abri as pernas para o padre penetrar me. Beijando sua boca, peguei seu membro grosso e grande, coloquei na entrada de minha buceta. Sem experiência e virgem segundo ele, me penetrou inteiro. Senti preenchida e amada como nunca. Aquele pinto grosso e quente movimentava nas paredes de minha vulva. Enlacei as pernas em seu corpo e rebolei sob o padre. Queria ter um orgasmo que há muito tempo não tinha. Comecei a gemer alto e pedi tudo dentro. Falei: Goza, goza, goza muito dentro de mim padre. Tive um orgasmo intenso e o padre falou que estava fazendo, gozando. Senti um jato forte dentro de mim. Padre Pedro escorria de suor e cansado. Me beijou na boca e me agradeceu, me chamando de querida gostosa. Descansamos um tempo deitados de costas um ao lado do outro. Padre pediu perdão a Deus dizendo que este é um pecado por amor. Que não queria me perder. Respondi a ele que foi o orgasmo mais gostoso que já tive enquanto mulher. Perguntou se eu queria tomar um banho. Disse que não. Iria guardar seu gozo até em casa. Quando fui vestir a calcinha, estava escorrendo semem do padre. Passei a mão e cheirei. Me senti amada aquela tarde. Esqueci até que tinha marido. Lembrei quando ele chega em casa com bafo de wiski. Pensei: não tem problema. Agora tenho quem me faz feliz. Dois dias depois recebi um telefonema do Padre Pedro dizendo que queria falar comigo na paróquia. Fui toda alegre e perfumada encontrar com o meu santo homem.
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