Quando tínhamos 15 anos de casados, eu e João resolvemos adotar Pedro, um menino já com 7 anos, discriminado por outros casais por ser negro . Colocamos na escola. Ele sequer sabia quem eram seus pais. Um menino triste e serio. Explicamos para ele que não tínhamos filhos ele seria nosso único filho. Trataríamos como tal, dando escola e tudo que precisasse. Mas queríamos que correspondesse esforçando na escola para ser um doutor, um dia quem sabe. Pedro foi crescendo e se saindo muito bem na escola, com notas espetaculares e com isso adquiriu o respeito perante os colegas. Eu e João orgulhamos por ele. Quando atingiu 16 anos, eu sabia das necessidades de adolescente, quanto a sexo e aparecer para as meninas. Comprei cuecas, roupas novas e perfumes. Computador ele tinha desde os 10 anos. Sabia que teria um belo dote. Novinho eu via ele tomar banho. Completou o colegial e iniciou a preparação para entrar na universidade. Meu ciúme veio quando arrumou uma namorada. Arrumando a cama dele e lavando suas cuecas, notei que estava se masturbando. Super normal achei. Comecei a imaginar como seria ele na cama. Como é seu penis. Com 50 anos de idade eu me masturbava quando estava só. Pensando no filho. Um dia entrei de propósito no seu quarto, ele estava tomando banho com a porta de sua suíte aberta. Com desculpa de dar um recado. Ele estava sob a água com o penis enorme e duro. Parei e fiquei olhando. Quando me olhou Falei: É que a ... ligou. Desculpe te perturbar e saí. Eu estava na cozinha ele aproximou, cheiroso após o banho, so de short me abraçou por trás, até chorei de emoção, falou no meu ouvido: não está me perturbando, não há o que pedir desculpa mãe. Eu é que peço desculpa por estar fazendo aquilo com a porta aberta. Respondi: meu filho, não esta errada não. É bom se masturbar mesmo, faz parte do homem e também da mulher. Sentimos vontade de sexo. É super normal. Só peço para ter cuidado com a namorada para não engravidá-la tão cedo. Você precisa se formar e arrumar um bom emprego. Dei um beijo na sua face e um sorriso. Comentei: você tem um belo dote. Sua namorada vai adorar. Pedro agradeceu e foi para o computador. Noutro dia passei em frente a porta do quarto, ele estava se masturbando olhando no computador. Criei coragem e entrei naturalmente. Eu vestia um short de malha e perguntei o que estava vendo tão gostoso aí e aproximei dele. Largou o pinto. Vi na tela um vídeo com um casal transando. Levei a mão no seu penis e comecei a masturbá-lo lentamente e falei: deixa eu te ajudar. Ele gostou e abraçou meu corpo, beijou minha barriga e apalpou minha bunda. Falei com Pedro: deita ali, fui até a porta e tranquei. Retirei toda a roupa e enlacei as pernas sobre seu pinto e encaixei na minha buceta, que estava encharcada. Sentei sobre ele. Senti me tocar no útero. Cavalguei-o até ele gozar dentro de mim. Continuamos a conviver como mãe, amante e filho. Quando ele chega por trás e encosta no meu bumbum e me beija o pescoço, sei que ele quer sexo. Então vamos para o quarto e transamos gostoso.
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adorei seu conto,gosto muito dessas estorias de incesto principalmente assim pai,mae filhos ou filhas,eu tbm tenho um filho adotivo,sou homem e gosto de tudo no sexo,ler meus contos que vc vai saber muito sobre mim,se gostar me fala no meu msn,ou aki mesmo,beijos.