Era um dia mais quente que o normal e eras tu meu vizinho de quintal...
Eu havia falado contigo há uma semana mais ou menos pra ajudar-me a trocar um interruptor que havia dado problema, e você gentilmente se prontificou, mas sua intenção era outra.
Eu já havia me esquecido que virias e entrei apressada em casa, apertada para fazer pipi (coisa normal para mulheres segurar até as últimas) e deixei a porta destrancada já que estava no banheiro mesmo e fui tomar meu banho.
Eu cantarolava uma música nada inocente: “Eu sei que eu sou bonita e gostosa... Eu sei que você me olha e me quer ... Eu sou uma fera de pele macia ,cuidado garoto eu sou perigosa...”
E você entrou caladinho sorrateiro e me viu pelo vidro do box, passando a esponja ensaboada em minhas coxas e bunda e que modéstia à parte são grossas e arrebitadas (sou amazona).
Você entrou duma vez e eu já ia gritando e você me tapou a boca, me encostando na parede do box.
Com teu joelho você abriu minhas pernas e meteu um dedo na “morena” (assim é o apelido de minha xaninha) e depois levou a minha boca um dedo com meu suco e me beijou.
Senti meu sabor de fêmea no cio em tua língua... Já estava ficando molinha com os movimentos cadenciados e finjo tentar fugir, mas você mete mais um dedo, então para e me põe no colo e me leva para a bancada, deita-me com as pernas abertas uma em cada ombro teu, me segura as mãos e começa a lamber minha “morena” que nessa altura já esta encharcada com os movimentos juntamente com teus dedos.
Sinto a volúpia de cada sugada, gemo desconsertadamente, falo palavras sem nexo e enlouquecida de tanto tesão tento fechar as pernas e tu não permites. É um misto de dor e prazer e então gozo múltiplas vezes em tua língua que me engole e me deixa limpinha.
Imploro que me penetre, mas em vão. Tu me ergues duma vez e me põe ajoelhada diante de ti e vi como estavas teso e eu bastante excitada.
Não me fiz de rogada, desci teu calção e vi que já estavas sem cueca, pois já havia planejado tudo. Então segurei com delicadeza , como se toma nas mãos um troféu , beijo a cabecinha com gosto, mordisco ao redor dela passando a ponta de minha língua no orifício já melado.
Chupava como um picolé, apertava tua bunda quase cravando minha unhas e você parecia querer me engasgar segurando com força, forçando em minha garganta.
Você urrava e dizia como minha boca era deliciosa, como eu sugava com maestria.
Lambi cada saquinho e você acelerou as estocadas dentro de minha boca e não teve como segurar. Anunciou que ia gozar e me fez engolir tudo.
No começo não gostei, mas fui acostumando e deixei limpinho, mas não me dei por satisfeita e continuei a chupar.
Você me deitou na bancada e iniciamos um 69 tesudo.
Minha língua ia do saco ao bumbum e a sua também. Eu te queria bem teso, mas você parou, sentou-se no aparelho sanitário e mandou-me cavalgar em você e assim obedeci.
Eu era tua escrava, cavalgava e chupava teu queixo e te olhava, com um dedinho em meu bumbum me levando a loucura. Gozei, mas você não queria gozar e parou um pouco com ele pulsando dentro.
Tirou-me e mandou-me encostar minhas mãos na parede e com as pernas bem abertas você pegou meu creminho do corpo, lambuzou teu pau e meu bumbum e eu tremula fui me sentando aos poucos.
Eu chorava e dizia que estava doendo. Você mordia meu pescoço e apertava meus seios com uma mão e com a outra mexia na “morena”. E a cabeça entrou. Chorei e você parou esperando que meu cuzinho se adaptasse , pois nunca havia feito anal e então a dor foi cessando.
Você começou a meter o resto, mas sempre com dedinhos na “morena” e quando dei por mim já estavas alojado dentro de mim e começou mandar-me rebolar.
“Remexe essa bundinha minha cabritinha, late pra mim”. E eu no êxtase falava :“au au au ... béeeeeeeeeeee” e te dizia palavrões.
Você anunciou que iria gozar e me preencheu o reto com um caldo quente. Segurou-me forte e disse que a partir de hoje eu era oficialmente a tua vadia sempre que você quisesse e ainda me deixou um aviso para que eu estivesse sempre cheirosa e que comprasse brinquedos, pois você faria o que desejasse comigo. Você me beijou e me deixou deitada toda arrombadinha e feliz.
Agora eu tinha um DONO... VOCÊ!
Este conto vai para uma pessoa especial a mim!
AGRADEÇO A TODOS QUE COMENTAM E VOTAM... SER CONTISTA NÃO É FÁCIL , POIS ALEM DE CONTARMOS NOSSAS HISTÓRIAS OU ESTÓRIAS, TEMOS QUE SERMOS PRECISOS E RICOS EM DETALHES , E AGRADAR O MAIOR NUMERO DE PESSOAS QUE EM CADA CATEGORIA SE IMAGINA SENDO O PROTAGONISTA DA TRAMA QUE MUITAS VEZES SÃO EXTENSAS E NOUTRAS TÃO RESUMIDAS QUE NOS FAZ DIZERMOS SEM PERCEBER UM PALAVRÃO COM O CONTISTA(A), MAS FAZ PARTE DO PROCESSO NATURAL DO SER HUMANO , SEMPRE EXIGIR MAIS E MAIS E NUNCA ESTAR SATISFEITO .. RSRSSS.. BEIJOS EM FORMA DE LAMBIDAS, MELL
IMAGENS MERAMENTE ILUSTRATIVAS