Fazia uma semana que minha cunhada tinha vindo de Santa Catarina para ficar
em nossa casa. Ela estava fazendo algumas entrevistas de emprego e para
economizar pediu para ficar conosco. Ela era 2 anos mais velha que minha
esposa, mas as duas pareciam quase gêmeas. Era dificil de notar a diferença
e muitas vezes muitas pessoas se confundiam quando as duas estavam por
perto. Sempre tive uma sensação estranha quando estava na presença de minha
cunhada, a semelhanca física me faziam fantasiar que estaria com duas
mulheres, mas que pareciam a mesma. Mas a minha esposa era muito ciumenta e
nunca havia acontecido nada entre nós, nem mesmo um flerte. Minha esposa
Alessandra tem 1,70, cabelos loiros longos, seios médios e firmes, bunda
arrebitada e redonda e pernas grossas. Por ser médica, sempre está com
roupas brancas e usa lingerie da mesma cor. Sua irma Bruna tem o mesmo tipo
físico, sendo que a única diferenca está no tamanho dos seios, um pouco
maiores.. Naquela quinta-feira as coisas iam ser diferentes. Sempre saía
junto com Alessandra para o trabalho, mas naquele dia ia ter uma reuniao em
um cliente as 10:30 e resolvi aproveitar para ficar dormindo. Quando o
despertador tocou, marcando 8:30 me levantei e fui para o banheiro. Como
sempre gosto de dormir apenas com uma samba-canção de seda e nem me lembrei
que minha cunhada estava em casa. Quando abri a porta do quarto, ela saía
do banheiro, usando apenas um baby doll branco, bem curto que deixava as
pernas completamente desnudas e seus seios pareciam saltar para fora. A
minha reação de surpresa e desejo foram manifestadas pelo meu rosto de
espanto e pelo volume em minha samba-cancao. Tentei disfarçar..
- Bom dia !
- Bom dia, nao sabia que estava em casa ainda.
- É tenho uma reunião as 10:30 e resolvi dormir um pouco mais.
- Entao deixa que faço um café para nós.
- Tá bom..
Entrei no banheiro e ainda envergonhado com o que tinha acontecido, mas
naquela hora era quase inevitável controlar a ereção. Tomei um banho e
coloquei um short e uma camiseta. Quando cheguei na cozinha, Bruna, ainda
de baby-doll, se esticava para pegar uma travessa no armário. Seu baby-doll
levantou e me deu a linda visão daquela bunda em uma minúscula calcinha
branca. Dei um passo para trás e fiquei apenas observando-a. Quando ela
terminou sua exibição, fiz um barulho na porta e apareci na cozinha..
- Gostou do café?
- Nossa está maravilhoso. Quase nunca tenho tempo de tomar café. Esse vai
valer por um almoço.
- Espero que vc goste .... acho que fiz tudo que a Alê me disse que vc
gosta.
- Obrigado, mas nao precisava..
Nos sentamos à mesa. Ficamos um de frente para o outro e comecamos a
conversar e saborear nosso café.
- Nem tivemos tempo de conversar essa semana. Como estão as coisas em
Floripa? Tá de namorado novo?
- Estão indo mais ou menos. Terminei com o César já faz uns 9 meses e de lá
para cá mais nada. Encontro umas pessoas na balada, mas nada sério. Estou
quase virando uma freira.
- Que é isso. Vc deve estar brincando. Deve ter muito homem atrás de vc. Vc
é que está querendo escolher de mais.
- Tô falando sério. Faz uns 10 meses que não transo. Daqui a pouco vou
subir pelas paredes..
Caímos na risada e continuamos a conversar. Claro que aproveitava para
devorar com os olhos aqueles seios lindos e ao mesmo tempo imaginar que era
minha esposa depois de uma plástica ou algo assim. Quando as coisas
pareciam que iam esfriar acontece o inesperado. Ela deixa cair um pouco de
geléia que fazem questão de parar sobre seus seio. Ela sem pudor nenhum,
passa o dedo sobre os seios, recolhendo a geléia, sem tirar os olhos de mim
e saboreia com tamanha sensualidade. Claro que acompanho tudo e só percebo
que estou na cozinha, quando sinto meu pau batendo na parte de baixo da
mesa. Percebendo meu devaneio, ela me faz uma oferta.
- Quer experimentar essa geléia.
- Claro (respondo meio que gaguejando)
Ela entao coloca um pouco de geléia sobre o outro seio, retira com o dedo e
me oferece, colocando o dedo em minha boca.
- O que achou? Gostou?
- Uma delícia ....
- Que tal provar direto da fonte.
Ela então deixou as alças de seu baby-doll cair, deixando os seios a
mostra. Nesse momento minha excitação era tamanha que já comecava a suar.
Ela então lambuzou os dois mamilos com geléia e ofereceu-os para minha
degustação. Me levantei, deixando a mostra toda a minha excitação, caminhei
em sua direção e me abaixei sugando cada seio de uma só vez. Ela se
levantou, deixou cair o bay-doll, ficando apenas na minúscula calcinha e
caminhou até a geladeira. Pegou um pote com chantily, e veio na minha
direção. Colocou a mão em meu calção e tirou o meu mastro para fora.
Esparramou com a mão um pouco de chantilly e depois começou a saboreá-lo.
Sugou o meu membro com voracidade. Ela chupava tao bem quanto a irmã e
estava me deixando louco. Meu pau, deu o primeiro sinal de que iria jorrar.
Ela percebeu, se levantou e continuou a me masturbar com a mão. Quando
esporrei, ela fez questão de recolher tudo com uma xícara e apenas me
disse.
- Essa eu vou guardar para saborear depois. Mas está na hora desse menino
se reanimar ... ele tem muito o que fazer hoje. Entao começou a me chupar
novamente. Alguns segundos depois já estava de pau duro. Ela se levantou,
foi até a pia e se encostou. Empinou a bunda e me chamou com o dedo,
dizendo apenas: “Me chupe”.
Afastei sua minúscula calcinha e comecei a chupar aquela buceta deliciosa.
Sentia apenas a mel escorrendo entre suas pernas. Acho que nunca havia
chupado uma buceta com tanta vontade. Ela nao resistiu por muito tempo ..
afinal já eram meses sem sexo e me pediu para penetrá-la. Fui até o
banheiro, peguei uma camisinha e coloquei o meu pau naquela buceta..
- Ai, ai, hum hum ... ainda bem que vc está aqui ... acho que ela ia ficar
enferrujada se nao tivesse sua piroca.
Penetrei aquela bucetinha com vontade .... Bruna lembrava minha esposa
fisicamente, mas trepando parecia uma tarada. Gritava, chingava, falava
palavroes. Enquanto eu a fodia, ela encostada na pia, rebolava sua bunda em
minha pica, deixando-me louco. Estava adorando. Pedi para que ela ficasse
de quatro no chao da cozinha. Ela me obedeceu. Como uma cadelinha no cio,
ofereceu sua buceta, abrindo bem as pernas. Pela primeira vez estava vendo
as pregas de seu cuzinho. Ele estava bem fechadinho e me deu uma vontade de
brincar com ele. Enquanto fodia aquela bucetinha, estiquei o braco e peguei
um copo de leite em cima da mesa. Derramei sobre aquele traseiro e fiz
questao de sugar o leite, passando minha língua por seu buraquinho. Sua
buceta estava encharcada de leite frio, o que causou mais tesao nela.
- Sua gostosa, nao to aguentando mais, vou esporrar ... vou gozar ....
- Goza na minha bundinha, goza.
Tirei meu pau, me masturbei e gozei naquela bundinha, deixando ela toda
melada.
- ai que gostoso ... fazia tempo que nao sentia uma porra quentinha .....
- eu preciso ir, vou chegar atrasado
- pode deixar que eu limpo isso tudo, mas primeiro vou tomar um banho.
Entao Bruna correu para o banheiro. Eu entrei no quarto e fiquei pensando
na loucura que havia feito. Bateu um arrependimento, mas o tesao me dominou
naquela hora. Fechei os olhos e revivi tudo em minha mente, até que escuto
a porta se abrir, era Bruna, usando a camisola de Alessandra. Ela veio em
minha direcao, me beijou no rosto e disse:
- Obrigado por ter feito isso comigo ... estava precisando .... agora vou
te recompensar
- Como assim? Nao estou entendendo
Fomos interrompidos pelo meu celular. Era uma pessoa do meu escritório me
procurando. Inventei uma desculpa e pedi para postergar a reuniao para
tarde. Bruna me deu um beijo na boca ... nosso primeiro beijo .... ficou de
4 na cama ... levantou a camisola ....
- Eu sei que a Alê nao gosta de anal, por isso, vou fazer isso por vc ....
pode comer meu rabinho ... me chama com o nome da minha irma ..... arregaca
esse cuzinho da sua esposa como vc sempre quis
Nem preciso dizer que fiquei louco .... realmente parecia Alessandra ali na
cama ... Bruna imitava a voz da irma e pedia para fudê-la no cuzinho, tirar
seu cabaco ... quanta tentacao, quanta vontade .... Nao tinha tempo a
perder .... dei-lhe um tapa na bunda, que a fez soltar um gemido e resolvi
fazer o seu jogo ... chamava-a de Alessandra e dizia que iria fuder aquele
cuzinho .... ao mesmo tempo beijava sua bunda, massageava sua bucetinha e
seu cuzinho ... nao demorei para colocar meu pau na frente de seu
buraquinho e forcar ... ela pediu para parar ... que estava doendo e eu
aproveitei o jogo ... forcei a entrada mais uma vez e nao consegui avancar
mais do que poucos cms ... tirei entao ... passei um creme qualquer que
estava em cima do criado mudo e voltei a forcar .. dessa vez tinha ido um
pouco mais ... voltei a tirar e agora com mais vontade forcei tudo ... meu
pau entrou de uma só vez .. ela gemeu alto .... e pediu mais uma vez para
parar ... nao obedeci ... bombei naquele cuzinho por longos minutos ....
enquanto isso tocava uma siririca para ela .... enfim gozei ... enchi
aquele buraco de porra, que logo escorreu por entre suas pernas. Ela se
deitou na cama e eu fui tomar um banho ... me arrumei e quando percebi ela
nao estava mais em casa .. A noite quando voltei do trabalho, me lembrava
de tudo que tinha acontecido e as vezes achava que tinha comido o cuzinho
da minha esposa .... Por fim, estavamos vendo TV na sala quando Bruna se
levantou e foi pegar uma bebida na cozinha ... Voltou com a mesma xícara em
que eu havia gozado e na maior cara de pau disse:
- Alê, fiz um pouco de leite morno para mim ... uma receita especial que
aprendi .... quer um pouco ...
As duas dividiram aquela xícara de leite. Pelo olhar de Bruna, tinha
certeza que ela estava oferecendo minha porra para a minha esposa beber e
mal sabia ela que a irma é que tinha ordenhado ..... Enganado pela cunhada
e pela esposa Aprontei bastante com minha cunhada, mas mal sabia eu o que
estava para acontecer. Minha cunhada ficou por mais 1 semana e meia em casa
e durante esses dias, ela sempre me provocava. Abria as pernas, mostrava os
seios e ainda fazia eu participar de seus fetiches. Toda a manha, ela pedia
para que eu gozasse em um potinho que ficava em sua necessaire e a noite
ela bebia com leite e oferecia a minha esposa, que sem saber de nada, se
deliciava. Isso tudo me deixava louco e transei com minha esposa como um
animal naquela semana. Por várias vezes tentei comer seu cuzinho, mas ela
sempre negou o que me fazia lembrar mais ainda da minha cunhadinha Bruna.
Faltando dois dias para Bruna voltar para Floripa, onde arrumaria suas
coisas, pois havia conseguido um emprego em SP, ela nos avisou que teria
uma festa a fantasia na casa de uma amiga no Morumbi e que éramos para ir.
As duas ficaram animadas e no dia seguinte saíram para comprar uma
fantasia. Até a noite da festa, as duas fizeram o maior mistério sobre a
fantasia que iriam usar. Eu nao me preocupei muito e acabei improvisando
uma roupa de xerife com o que tinha usado uma vez em Barretos. Estava na
sala esperando quando as duas apareceram, vestindo uma fantasia de
coelhinha. Se nao tivesse conhecido aqueles dois corpos como ninguém, com
certeza me enganaria. Elas usavam um colant branco, uma meia calca branca e
os acessórios básicos para completar a fantasia de coelhinha.
- Como vou saber qual de vcs é quem na festa?
- Amor, nao se preocupe eu tô de calcinha branca e minha irma de vermelho.
Respondeu Alessandra, me mostrando um pouco da sua calcinha.
- Ahhh tá ... mas como vou saber se a da sua irma é vermelha ...?
- Vc tá querendo demais .... acredite em mim .... nada de olhar a calcinha
da Bruninha.
Saímos de casa e fomos para a festa. Chegando lá, nao conhecíamos muitas
pessoas, por isso pegamos uma mesa perto do bar e comecamos a beber e a
conversar. Era cerveja, whisky, vinho, coquetéis .... me lembro que depois
de um pouco mais de uma hora, já estava meio tonto. Aquelas duas
coelhinhas, pareciam mais uma alucinacao do que verdade.
- Amor, vamos dancar ???
- Vao vcs, nao estou me sentindo bem.
As duas foram para a pista e eu fiquei ali de longe observando. A minha
visao já estava meio embassada e nao sabia quem era quem. Vi apenas que um
cara, vestido numa roupa de pirata se aproximou delas. Abracava, tentava
beijar o pescoco, segurava na cintura ... eu sem forcas nao conseguia me
levantar ... e fiquei ali sentado apenas vendo tudo aquilo. Encostei minha
cabeca na mesa e acordei apenas quando minha coelhinha me puxava pelo braco.
- Vem amor, vem !!!
Me levantei, quase que derrubando copos e mesas e fui puxado em direcao a
um corredor. No final do corredor, vi a outra coelhinha se atracando com o
pirata. Percebi entao que o cara parecia um desses garotoes de academia.
Todo malhado, com tatuagens pelo braco. Minha coelhinha comecou a me
beijar. Me provocava, mordendo minha orelha, meu pescoco, enquanto que
bolinava no meu pau. Olhei para o lado e a outra coelhinha já estava de
boca cheia. Chupava o pau do pirata. Ele encostado na parede e ela
ajoelhada fazendo o servico. A minha coelhinha fez o mesmo. Nessa hora
pensei em minha cunhada ... em como era safada ... transando com um cara
que havia acabado de conhecer.
Aproveitava aquela chupada, enquanto me deliciava com o casal que estava a
poucos metros. Agora a coelhinha estava encostada na parede e o cara
chupava os seus seios. Estava ficando cada vez mais excitado. Coloquei
minha coelhinha de quatro e abri o seu colant (havia um botao por entre as
pernas). Quando o colant se abriu vi que ela estava com uma calcinha
vermelha. Me assustei na hora .. olhei para o lado e vi a outra coelhinha,
com o colant levantado até a barriga e uma calcinha branca entre os
joelhos. A ficha caiu. Estava com minha cunhada e minha esposa com o
pirata. Fiquei com raiva, ódio, vontade de ir lá e acabar com tudo. Mas
minha cunhada me puxou para perto dela e colocou meu pau em sua buceta.
Fodia com raiva, enquanto via minha esposa, ali na parede, se entregando
aquele desconhecido. Ela nem olhava para o lado. Se divertia com seu
garotao. Gozei rapidamente em minha cunhada que se arrumou e me puxou para
fora dali. Ainda pude, ver minha esposa apenas com as maos na parede, seu
corpo bem para trás e o cara fudendo-a. Uns 15 minutos depois minha esposa
voltou para a mesa, cochichou algo no ouvido de sua irma e lhe entregou um
frasco. Logo percebi que era o mesmo que eu enchia todo o dia de porra pela
manha. As duas foram até o banheiro e quando voltaram, minha esposa fingiu
que ela tinha trepado comigo e que a irma tinha ficado com o outro. Fingi
acreditar naquela história. Percebi que desde entao, tudo havia sido uma
armacao de minha esposa. Quando chegamos em casa. Transamos e dessa vez
para minha surpresa ela pediu para que eu lhe comesse o rabinho ... comi
com vontade, mas percebi que nao havia sido o primeiro naquela noite ....
aquele rabinho já tinha sido arrombado por um pirata desconhecido ....
excelente.
Parabéns pelo conto.. Já fiz o aquecimento, vou pro próximo pra por as mãos a obra, ou a siririca de hj..
PARABÉNS BELO CONTO
Seus contos mesmo sendo de amigos, são muito bons. Saudade
Muito bom, um dos melhores que já vi
delicioso seu conto,fiquei molhadinha.bjsssss Mayara