Iniciação de uma Deusa Anal

    CONTO DE UM AMIGO(LU)


Talita olha-se em frente do espelho e a imagem não lhe agrada.
Mesmo sendo uma legitima loirinha com olhos azuis brilhantes,
rosto angelical, seios pequenos, ancas plenamente desenvolvidas
que já desenha uma das mais belas bundas que eu já vi, mas não se
sente satisfeita com esse visual.
São os seios pequenos que incomodam Talita.
Aos dezenove aninhos, quase vinte, esta belíssima adolescente não
entende porque seus seios não crescem na mesma proporcionalidade
de sua bunda e devido a isso e somente a isso ela se sente sem atrativos.
Ninguém entendia como uma jovem tão bela pudesse ser tão tímida e
arredia à socialização. Ninguém também podia imaginar que Talita
fazia de sua solidão uma eterna masturbação.
Em qualquer lugar,a qualquer hora que ela quisesse, bastava apertar as coxas uma na
outra para que sua xotinha fosse pressionada pela contração e
descontração dos músculos e ela chegasse ao orgasmo.
Aos quinze anos descobriu na suíte de seus pais uma revista com
fotografias pornográficas. Na malicia própria da adolescência, Talita
roubou esta revista para si.
Desde então ela se imaginava como as
heroínas, que sem exceção eram triplamente penetradas.

As únicas coisas que ela não tinha ainda feito era saber o gosto do
esperma e ser deflorada vaginalmente.
Mas imitar um boquete numa banana descascada enquanto
se masturbava, era coisa freqüente.
Ultimamente, ela se acostumava mais e mais com o vai e vem de um
cenoura no ânus.
Ela tinha começado com uma banana e pouco a
pouco foi sentindo que poderia injetar coisa mais grossa no cuzinho.
Ela não conseguira se auto deflorar vaginalmente, pois a dorzinha
a intimidava.
Agora, perto de completar vinte anos, Talita quando queria se
masturbar em grande estilo, levava um pepino ou uma cenoura
e duas ou três bananas para o quarto.
O legume escolhido era introduzido no ânus e um outro esfregado
na xaninha. A banana lambida, chupada e assim que ela gozava,
totalmente despedaçada com os dentes.

O incomodo com Talita era que as heroínas da revista eram,
sem exceção, peitudíssimas.
Alguns meses antes de completar vinte anos, soube que iria viajar
para Bahia para ficar com sua madrinha. Desta vez os pais não os
acompanhavam. Incumbiram a mim, o melhor amigo do pai dela e
colega de trabalho do mesmo.
Na verdade, eu tinha que ir à Bahia
para finalizar um importante negócio...
No primeiro dia, enquanto eu fui tratar de meu assunto, Talita
decidiu ficar na piscina da casa da madrinha.
Quando voltei, satisfeito com o resultado, encontrei Talita
conversando animadamente com um grupo de rapagões a beira
da piscina.
A principio eu me surpreendi com a súbita desinibição
de Talita e até achei saudável que isto estivesse acontecendo,
pois todos já estavam preocupados com o comportamento
arredio dela.
Mas, naquele momento era de bom tom que eu desse uma freada
no entusiasmo da inocente ninfeta.
Hi, guys! Pessoal, sinto muito, mas tenho que tirar esta maravilhosa
gatinha de vocês por uns instantes. A mãe dela está ao telefone...
Os garotões protestaram em gozação e Talita me acompanhou com
as feições zangadas. Eu expliquei que não tinha nada contra que ela
conversasse com rapazes, mas não gostaria de vê-la desaparecer
com um deles.
Eu pedi que ela me prometesse que lhe diria pra onde
iria e que sempre estivesse a vista dele.
Talita ficou vermelha de raiva. Ela imaginava realizar, ali com aqueles
rapazes, todas as proezas que suas heroínas da revista faziam.
Na sua já madura e maliciosa mente feminina, o que ela fizesse ali,
ninguém ficaria sabendo lá no Rio !
Eu não entendi o porquê dela ficar de cara amarrada, pois eu achava
que estava sendo o mais liberal possível. Eu notei que apesar dos
vinte anos incompletos, Talita era um mulherão!

Tinha o mesmo corpaço da mãe. Só faltava um pouco mais de
volume nos seios.
- Escuta Talita, sinto que essas viagens à Bahia não te agradem mais.
Você é uma mocinha, mas tem já um corpo de mulher feita.
Acho também que você é bastante madura mesmo pela sua pouca
idade e sei o quanto é difícil os adultos entenderam uma “adulta”
como você.
- Entendem nada! Todos vocês só querem que eu obedeça ao
que vocês ordenam!
- Sim, é verdade. Nós achamos que, por você ter só dezenove aninhos,
   ainda precisa de ama-seca. É um absurdo se pensar assim.
- Vou fazer vinte em três meses! E por que você seria diferente dos outros?
Você nunca me entenderia!
- Bom, vamos ver! Me diga uma coisa, um desejo privado seu,
   para ver se você tem razão.
- Todos me acham a rainha das beleza. Eu sinceramente, me acho feia,
desinteressante. E falo isso de verdade, não para buscar elogios.
Você vê... eu não tenho seios!
- Aah! Não é possível você estar falando um absurdo desses !
Você é a garota mais sensual que há aqui! Você teve provas disso
   ainda há pouco, lá na piscina.
- Ainda bem que você não veio com esse papinho de que eu sou bonitinha...
Você acha mesmo que sou sensual?
- Sem dúvida! Te digo mais vamos dar um passeio e comprar umas
roupas pra você que vou te levar pra jantar.
- Sem o Junior, ok?
- Sem o aborrecente do teu irmão! Agora vá se trocar enquanto
   eu tomo um banho.

Eu ao falar a verdade sobre os atributos físicos da filha de meu melhor amigo,
percebi que realmente ela era já um mulherão. Como não podia deixar
de ser, meu caralho também percebeu. Masturbei-me, uma só gozada
não foi o suficiente.
O que eu ignorava era que Talita em vez de ir trocar o biquíni na própria suite,
ficou esperando eu entrar no banheiro. Abrindo uma fresta na porta ela tinha
a visão da minha nudez, se masturbando vigorosamente. Quando eu ejaculei,
o esperma ricocheteou no vidro do Box a minha frente.

Ela mesmo se acariciando, chega bem perto do êxtase, mas não consegue gozar.
A superexcitação a empurra para algo mais do que sua mãozinha pode fazer.
Ela tenta e tenta, mas em vão...
Eu saí do box e peguei uma toalha e me dirigi pra sala enxugando os cabelos.
Ao mesmo tempo, Talita fica paralisada e não consegue retirar a mão de
dentro do biquíni. Ela consegue dar uns dois passos para trás e se prepara
para correr quando a porta se abre e eu me deparo com a visão voluptuosa
da bela adolescente com a mão dentro das calcinhas.Putz...

Eu me assustei ao mesmo tempo em que meu pau subia...
Sentindo o sangue correr acelerado por todo meu corpo e o mesmo
acontecendo com Talita. Dez segundo depois, é meu pau que esta por
dentro das calcinhas da safadinha ninfeta, enquanto nos beijamos
ardentemente.
Na minha experiência de quase trinta anos, eu senti que o tremor de
Talita não é só de excitamento. Ela não pára de mexer e soluçar
convulsivamente. Eu então, interrompi o beijo e rapidamente a fiz virar-se.
Com uma das mãos segurei firmemente o pulso dela e com a outra mão
lhe apliquei na bunda duas palmadas inicialmente. Não é o bastante.
Só na quinta palmada ela retesa o corpo e me encara com os belos olhos
azuis arregalados.
Com a mão que está sendo presa pelo pulso, involuntariamente encontra
a grossura da minha tora e a enlaça com os dedos. Segurei pelos cabelos
da jovem e a beijei novamente com o mesmo ardor. Dessa vez ela
responde ao beijo se esfregando sensualmente no meu corpo sem
largar-me a piroca. Suavemente ela desfaz o beijo e me sussurra.

- Me bate de novo!
Ela volta a ser beijada com sofreguidão, enquanto eu a viro de lado pra mim
e dou-lhe um, dois, três tapas. Os formosos glúteos dela estremecem
formando pequenas covinhas. Talita sabe que agora nada a vai impedir
de gozar intensamente. Por sua vez, o meu pau está pressionado entre o
próprio baixo ventre e a curva do quadril dela, já derramando o gozo
que está por vir.
Eu sabia que se der mais alguma palmada, irá gozar ali mesmo....
Tomada por pura luxuria, puxei ela para o sofá e a posicionei de quatro
ao longo do assento. Ela faz todas essas ações como um autômato já
que o gozo se acumulava cada vez mais em seu grelinho e nos mamilos
rosados. Eu me acomodei a frente da ninfeta e deixei que a própria natureza
de sua feminilidade fizesse acontecer o que se esperava.
Os olhos semicerrados de Talita encararam languidamente a coluna rosada
entrelaçada de veias azuis com rastros brilhantes do liquido que escorria
da boca do alto da glande como se fosse um vulcão.
Talita avança um pouco mais até seu busto ficar encostado por cima da
minha coxa enquanto a boquinha sente pela primeira vez o
sabor de um macho.
Sabendo que ela vai se engasgar com a explosão de sêmen dentro da boquinha,
coloquei uma mão em concha no alto da cabeça dela e gozei dando urros e
mais urros enquanto com a outra mão lhe dá seguidas palmadas.
Talita enfim encontra seu intenso orgasmo e para não engasgar com o volume
da ejaculação, ela escancara mais a boca permitindo que parte da explosão
escorra para fora da boca enquanto a outra parte escorrega pela
sua garganta abaixo.
Cinco minutos depois, Talita está aparentemente desfalecida com o belo rosto
todo melado e por cima de meu pau semi-duro. Abri os olhos e a bela visão
do corpo dela em posição fetal, mas com a cabeça apoiada na minha virilha,
fez sua libido aflorar a pele novamente.
Talita sente o intumescimento muscular de meu pau que logo irá possuí-la.
Ela rosna feito uma gata, voltando a si. O odor que lhe penetra nas narinas
tem o efeito afrodisíaco. Ela desperta de vez e tem a grata surpresa de ver
meu pau endurecido a sua frente, somente para si.
Lhe acariciava as nádegas com uma das mãos enquanto com a outra
acariciava os cabelos ao mesmo tempo em que os impede de atrapalhar
a felação que Talita me fazia.
- Cuidado com os dentinhos minha princesinha, devagar!
Assim, assim. É inacreditável como você faz isso tão bem...
Talita dá graças por haver praticado nas inumeráveis bananas desde que
ela vira umas fotos numa revista pornográfica. A sua respiração começa a
se acelerar a medida que o excitamento dela aumenta. Percebendo isso,
interrompi o boquete, havendo um protesto nas feições dela e um fio de
baba ligando a ponta da glande ao lábio inferior dela.
Eu a deitei de costas no sofá e ajoelhando-me entre as coxas dela beijei
ela com suavidade toda a parte de cima do monte de Vênus por uns
poucos minutos. Em seguida as partes internas das coxas perto da xotinha.
Talita rosna e mexe os quadris lentamente mais em ritmo descompassado.

Volta e meia eu dava uma forte e longa lambida na rachinha e voltava a
torturá-la com os beijos ao redor da xaninha e nas coxas.
Ela já começa a rosnar mais alto e seus movimentos se tornam mais nervosos.
Chega o momento que eu esperava. Talita subitamente leva as duas mãos
até a minha cabeça, levemente grisalha, e a puxa de encontro ao centro de
sua xaninha totalmente babada.
A luxuria toma conta de mim que sinto a
compulsão de deflorá-la com a rombuda língua que serpenteia pelo
clitóris e no sensível tecido do hímen.
O gozo da ninfeta vem tão forte que ela chega a arquear os quadris,
apertando a minha cabeça entre suas grossas coxas.
Eu tive a sensação de sentir um leve gosto de sangue como que
glorificando a sua volúpia de tê-la deflorado com a língua.
Seu rosto brilha de suor, saliva e fluídos femininos da filha
de seu amigo.
A loirinha relaxa do aperto que dá com as coxas na cabeça do amante,
mas sua respiração continua acelerada. Parece que o orgasmo não foi
suficiente para satisfazê-la. Eu já antevia que Talita viria a ser como
sua mãe, uma deusa sexual.
Sem esperar que ela relaxasse, passei as duas mãos por baixo de ambas
às dobras do joelho dela e empurrei pra cima fazendo-os tocarem
os medianos seios.
Talita olha por entre as próprias coxas tentando adivinhar o que eu
estava prestes a fazer. Ela só tem tempo de lançar a cabeça para trás
quando sente o choque da rombuda língua querendo insinuar-se
em seu cuzinho !
Parte do meu nariz está entre os lábios vaginais dela e a boca colada
feito uma ventosa ao redor do ânus da linda criatura.
- Aaaah! Que iiiisso! Coisa... mais estranha!
Gostoso, gostoso... não pára! Não pááára!
E arfando, se contorcendo toda, a loirinha tem uma boa parte da minha
língua introduzida em seu cuzinho. Ao se mexer, os músculos do
períneo apertam a língua. Com um estalo, retiro a língua do ânus de
Talita e me levanto, admirando o belo espetáculo que é aquela ninfetinha
de cara de anjo mas de corpo voluptuoso, com as pernas escancaradas,
deixando a sua mercê toda a feminilidade da xotinha e do cuzinho.
- Talita, meu amorzinho, relaxa agora. Eu vou colocar meu pau dentro
do teu cuzinho, tá bem?
Não tenha medo. A príncipio vai doer! Mas... é só relaxar, que você
terá um dos maiores prazeres de sua vida!
- Mas... mas, ele é grande... e bem mais grosso!
Eu estranhei a frase comparativa e enquanto pincela suavemente
a boquinha do ânus a olhei interrogativamente.
- Eu... eu, huuumm... já fiz... já fiz, aaaiii... já fiz isso...aaaarrh,
com uma... uma... banana!
As minhas sobrancelhas se levantam de surpresa enquanto um sorriso
sardônico de dentes trincados se estampa em meu rosto ao mesmo
tempo em que vejo minha grossa rola expandindo o rosado cuzinho
e ir desaparecendo dentro dele.
- Meeeuuuu deeeeeuuuus! Pára um... pouco, pára um pouco.
Deixa eu respirar!
- Mexe na xaninha, mexe! Isso, assim... asssiiim! Quer que tire
ou ponha mais?
- Não sei, não sei. Você acha... que eu aguento... tudo?
- Acho, meu amorzinho, acho sim. Deixa eu meter mais, deixa?
E sem esperar resposta, enfiei a rola lentamente por inteiro no cuzinho dela.
Ela joga a cabeça de um lado para o outro até começar a ter os
primeiros espasmos que o tecido de seu tubo anal recebe da grossura
do pênis que desliza por dentro dele.
Também, suavemente, deslizei metade da rola para fora e esperei
pela pulsação ao redor dela. Quando senti o relaxamento muscular da ninfeta,
retirei mais um pouco quase que só deixando a cabeça, e logo em seguida
empurrei pra dentro de novo.
Com quase toda a rola dentro do ânus dela,
sinto ainda a vibração do músculo anal ao redor de meu pau. Mas desta vez
não é de exasperação, mas sim voluntária. Quando ela parou de contrair
o ânus, eu deslizei meu pau pra fora. Talita volta a contrair o ânus.
E quando menos se espera, Talita sente seu cú acariciando a grossura
do meu pau em pleno conforto. E assim nos adaptamos, sincronizamos e
gozamos.
Cusparadas de esperma saem do espremido espaço entre a rola e o
anel do cuzinho.
Eu lancei sua parte superior para trás, dando um urro de gozo intenso
enquanto uma molenga Talita desfalecida é sacudida com os trancos
da ejaculação de seu primeiro sodomizador anal.

AGRADEÇO A TODOS QUE COMENTAM E VOTAM EM NOSSOS CONTOS, POIS COMO JA OUVI DE AMIGOS AQUI , QUE SEUS CONTOS QUE FORAM VISITADOS DIVERSAS VEZES , NAO RECEBEM VOTOS E QUE MUITOS NEM AO MENOS COMENTAM E ISSO DEIXA-NOS ENTRISTECIDOS , POIS MESMO AS CRITICAS NEGATIVAS SÃO BEM VINDAS ,POIS ATRAVÉS DELAS QUE IREMOS MELHORAR A CADA CONTO . ENTÃO CAROS LEITORES: FAÇAM COMO EU, COMENTEM, DEEM OPINIÃO ,ELA É IMPORTANTE A NÓS. BEIJOS EM FORMA DE LAMBIDAS... MELL


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Comentários


foto perfil usuario dionisio

dionisio Comentou em 24/06/2013

fiquei de perna banba com a gozada que dei muito gostososeu conto

foto perfil usuario cota português

cota português Comentou em 22/06/2013

Mel, este conto é fogo. Adorei.

foto perfil usuario coxagrossa

coxagrossa Comentou em 22/06/2013

Melzinha você esta cada vez melhor, parabéns.

foto perfil usuario temogym

temogym Comentou em 22/06/2013

parabens, nada como comer com todo jeito e carinho uma buceta maravilhosa a qual desejamos a tempos. Gostei do conto e votei

foto perfil usuario linsar

linsar Comentou em 21/06/2013

Muito bom seu conto e que narrativa maravilhosa a excitação é grande quando lemos o mesmo. Beijos e Parabéns.

foto perfil usuario

Comentou em 21/06/2013

DELICIA DE RELATO, PARABÉNS MELZINHA

foto perfil usuario apeduardo

apeduardo Comentou em 21/06/2013

voce cada dia nos brindando com estórias excitantes. parabéns pelo conto e pela coragem, rs. grande abraço. PS. Já comecei a escrever, me aguarde.




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Ficha do conto

Foto Perfil LooBaMel
LooBaMel

Nome do conto:
Iniciação de uma Deusa Anal

Codigo do conto:
31014

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/06/2013

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5